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3 de julho de 2015

A cidade anti-touradas que organiza circos


É sobejamente conhecida a aversão das touradas do executivo socialista vianense. Defendo que o maus tratos a animais devem ser condenados e proibidos. Gostava era que a Câmara não discriminasse o mau trato animal, já que os circos também são um espectáculo medieval onde se mal tratam animais, apesar da campanha de marketing (como se pode ver acima dizer o contrário). Leões, elefantes, tigres e demais animais selvagens, devem estar no seu habitat natural e não enjaulados e a circularem pelo país. Para haverem maus tratos não precisa de haver sangue necessariamente. Portanto é tão condenável uma tourada como um circo.



Ou há moralidade ou comem todos. Se proíbem as touradas, os circos e demais actividades que involvam maus tratos a animais devem também ser proibidas e condenadas.

2 de julho de 2015

Como Transformar uma Rotunda numa Praça em 2 Passos


Uma da coisa que os políticos socialistas precisam como "de pão para a boca" são obras públicas. Em Viana do Castelo, enquanto escasseiam os fundos comunitários para fazer a tão desejada reabilitação urbana, transformam-se rotundas em praças.

O que é preciso para tal? Um pedaço de fuselagem em cima duma pedra e muita imaginação. O senhor escultor, muito na linha de outros atentados ao bom gosto, recebe um bom dinheiro (que estas peças nunca são baratas) e já tem o sustento para uns bons anos. O contribuinte roubado, paga por pedaços de ferro velho super inflacionado e a cidade continua deserta. São tudo opiniões e excelentes negócios para os artistas amigos da Câmara. 

30 de junho de 2015

Parques de estacionamento e Super Heróis


A última assembleia municipal mais parecia um programa de comédia. Soltei umas gargalhadas quando ouvi um senhor do público dizer que uma empresa pública não precisa ter lucro, apenas prestar um bom serviço à cidadania. O que interessa é "fritar" o contribuinte em impostos, esbanjar dinheiro e caso as coisas corram mal, valha-nos o bolso do contribuinte outra vez para tapar buracos.

Resumindo a história: a VianaPolis (empresa pública propriedade da CMVC e do Ministério do Ambiente) decide construir um parque de 1100 lugares no Campo da Agonia, sem primeiro verificar se seria possível a construção devido às águas subterrâneas. Como de onde veio este dinheiro há mais, constrói-se na mesma e oferece-se a concessão ao Grupo PA Parques (o nosso vilão) por 30 anos. Estes depois de verificar que o parque não se encontrava nas condições contratadas, rejeitam as condições, tornando o parque em mais um elefante branco e pedindo uma indenização de cerca de 1 milhão de euros.

Aí aparece o Super Herói Zé Maria que pretende salvar as gentes de Viana das garras da PA Parques e da morosidade da justiça portuguesa. Zé Maria tenta falar com o Estado, mas como são da oposição demoram muito tempo. Farto de esperar e querendo evitar os custos e tempo da justiça, Zé Maria tem uma ideia e salva o dia. Resolve pagar a indemnização com dinheiro dos contribuintes e resgata o parque que os mesmos o possam usar a preços reduzidos (low cost).

No final ficam todos felizes, menos os contribuintes que pagaram com os seus impostos a construção do parque, a gestão ruinosa da Câmara e ainda tem que pagar para o usar (Zé Maria faz um desconto). No entanto para o nosso super herói, o contribuinte não se importa de pagar, já que o dinheiro é da Câmara e recomenda ao narrador desta história para ter uma acção de formação junto da JSD. 
E assim viveram Zé Maria e o seu parque viveram felizes para sempre junto com a PA Parques que fez um negócio fantástico. O contribuinte como sempre ficou com as facturas para pagar


10 de junho de 2015

Crónicas de uma Viana às moscas


A música da Amália Rodrigues "Havemos de ir a Viana" parece um presságio do potencial que a cidade tem por cumprir há várias décadas. Viana do Castelo tem imenso potencial, uma cidade lindíssima, com bons acessos, bem localizada e com recursos naturais incríveis como mar, rio, montanhas e lagos. Além disso conta com uma cultura riquíssima que devia ser mais divulgada. No entanto, os seus habitantes têm-na dotado duma gestão socialista durante as últimas duas décadas, que tornou a cidade num marasmo.

Sob o lema de "Cidade Saudável" e de "Meca da Arquitectura", o executivo camarário, cuja filosofia se mantém inalterada há mais de 20 anos, vem cometendo atentados ao livre comércio e a todo aquele que queira empreender. Através de uma economia planificada de obras públicas desnecessárias, a Câmara desperdiça recursos e dinheiro em elefantes brancos, enquanto a cidade se encontra às moscas.

Um dos exemplos mais gritantes é o Coliseu da Praça da Liberdade. A sua arquitectura pode ser de gosto duvidoso, mas a sua utilidade não deixa margem para dúvidas. Projectado para ser tudo, acaba por ser inútil para tudo. Não cumpre a sua função para acolher provas internacionais de desporto, como pavilhão de exposições é demasiado pequeno e como centro de espectáculos (função actual) é uma miséria. Desconfortável, possui uma acústica terrível e ver um concerto pode tornar-se numa dor de pescoço terrível já que temos de espreitar por cima do ombro do espectador da frente. 
Não vou sequer mencionar as infiltrações de água ou o facto de ser usado 2 ou 3 vezes por mês. Os seguranças que vigilam o espaço 24h por dia, é a prova física do keynesianismo que o presidente José Maria Costa tanto gosta. Mas infelizmente já se provou que a oferta não cria por si só procura.

Outro exemplo interessantíssimo é a Praça de Touros. O executivo PS, à moda de Cuba ou de qualquer regime totalitário e num gesto nobre de defender os animais, mas atentando contra a liberdade da população ao mesmo tempo, decide proibir as touradas. Expropria-se o espaço por uma ninharia e deixa-se ao abandono. Quando começam a surgir vozes a denunciar, anuncia-se mais um plano faraônico de obras públicas. A solução: demolir e construir um daqueles centros que ninguém percebe para que servem, além de empregar os amigos. Sou contra os maus tratos animais, mas estas questões não se resolvem desta forma, que é digna de qualquer regime africano.

Para terminar, e ainda perto da Praça de Touros, mais um exemplo de planificação municipal da economia: expropriações, destruição de postos de trabalho e requalificação urbana.
A Câmara decide que a zona da praia fluvial de Argaçosa precisa de uma requalificação, apesar dos habitantes não concordarem, visto que mesmo como estava era das zonas mais frequentadas da cidade. O que é que o Sr. José Maria Costa, no alto da sua sabedoria decide fazer? Demolir os cafés e armazéns do Clube de Remo, no seu lugar ficam descampados e constrói-se um novo clube com apenas um café a 1km. O proprietário? A Câmara Municipal e mais uma PPP para o contribuinte pagar. 
No fundo, mais 3 exemplos de capitalismo de compadrio, que no caso de correr mal paga o contribuinte com os seus impostos. Depois ainda se admiram como temos uma dívida pública deste tamanho...




2 de junho de 2015

Estado e intervenções


Quanto mais intervencionista o Estado é, mais difícil é a vida dos empreendedores. As regulações e burocracias estatais servem apenas para beneficiar grupos de interesse à custa dos impostos de toda a população. A interferência estatal no mercado cria dificuldades para os que querem investir em um sector, beneficiando os que lá já estão estabelecidos, poupando-os da concorrência e desincentivando a melhoria dos produtos oferecidos. 

27 de maio de 2015

O Socialismo e a Cerveja


Planeando o consumo da cerveja

Imagine o que seria necessário, em termos de informações, para colocar em prática um sistema socialista de distribuição de cerveja em Portugal. Algumas pessoas, como os não apreciadores, não a consomem. Há outros lares, porém, que consomem grandes quantidades: aqueles que gostam de beber uma cerveja geladinha a ver o futebol ou até aqueles que a usam com frequência para cozinhar etc. Outros podem variar no seu consumo: no Inverno, a família pode dar preferência ao vinho, mas, no Verão, pode consumir quantidades maiores de cerveja.
Além do cálculo das quantidades, existem outras questões a serem respondidas: preta, lager, ale, sem álcool etc.? Prefere a cerveja artesanal, mais cara; ou a mais barata, produzida em fábricas? Caso prefira a primeira, quanto estaria disposto a pagar por ela? Preferiria consumir cerveja nacional ou estrangeira? Tem alguma preferência por marca?

Existem 6 milhões de lares em Portugal. Se imaginarmos um orçamento semanal do consumo de cerveja para cada um desses lares, teremos 42 milhões de planeamentos semanais a serem feitos. Acrescentando uma lista altamente restritiva de variantes — quantidade de zero a vinte litros por semana, quatro níveis de teor de álcool, artesanal ou industrial, preta ou branca, além de três tipos de sabores —, terminamos com biliões de opções de planeamento semanal.

São essas as escolhas para o nosso comité de planeadores centrais — e vamos considerar que esses estejam entre os melhores e mais inteligentes planeadores que o mundo tem para oferecer, todos com o personalidade de um anjo, completamente incorruptíveis pelas questões quotidianas envolvendo a política ou a influência dos vários lobbies rivais da indústria da cerveja (ou seja, consideremos que não sejam seres humanos como aqueles que conhecemos).

8 de maio de 2015

Nazismo e Comunismo


As duas faces da mesma moeda, com a diferença que o comunismo matou muito mais que o nacional socialismo alemão.

29 de março de 2015

Sobre a natureza humana

“Os homens são covardes ingratos e instáveis, avaros e invejosos. Enquanto você estiver por cima, eles estarão inteiramente a seu lado — entregarão a você a própria alma, as propriedades e até a família. Mas se você não lhes der nada que satisfaça os seus desejos, então voltar-se-ão contra você”

Nicolau Maquiavel

19 de março de 2015

Esquerda e Direita

"Ser de esquerda é, como ser de direita, uma das infinitas maneiras que o homem pode escolher para ser um imbecil: ambas, em efeito, são formas da hemiplegia moral..."

José Ortega Y Gasset

2 de março de 2015

A corrupção

Quem defende que o Estado deve aplicar a coerção aos cidadãos para conseguir objectivos políticos, vai ter sempre como resultado a corrupção e a falta de ética. Felizmente existem outros processos de cooperação social, mas a Europa do populismo prefere soluções que passam por mais Estado e engordar o monstro da corrupção.

26 de fevereiro de 2015

Socialismo e o ambiente

Aqueles que afirmam que o capitalismo foi a pior coisa que aconteceu ao meio ambiente é porque desconhecem os feitos do socialismo.

Depois da queda da União Soviética e enquanto os americanos gastavam milhões de dólares em estudos sobre a protecção ambiental, os russos continuavam a fazer explosões nucleares no Ártico para fins de mineração. Desastres como Chernobyl ou o Mar de Aral contabilizam-se como os piores desastres ambientais da história da humanidade.
Nessa altura, um sexto do território russo continuava inabitável graças à poluição. 

A poluição das águas atingiu níveis extremos é um terço da água potável russa era desperdiçada, sem qualquer reacção por parte dos planificadores centrais.

Hoje é fácil dizer que o socialismo tem preocupações ambientais, já que os governos devem regular e supervisionar as práticas dos privados, mas esquecem-se que os governos têm os seus próprios incentivos económicos para negligenciar ou abusar do meio ambiente — e, em muitos casos, os planeadores estatais tratam pior a natureza do que muitas empresas.

20 de fevereiro de 2015

Crime e Castigo em Cuba


O governo cubano afirma não deter prisioneiros políticos. Os números fornecidos por agências de direitos humanos — estimados em quinhentos mil desde 1959, tendo milhares sido executados — contam uma história diferente.

Na Cuba de Fidel Castro, é considerado crime uma reunião para discutir a economia, escrever cartas ao governo, relatar acontecimentos políticos, falar com repórteres internacionais, advogar em prol dos direitos humanos e visitar amigos ou parentes fora da área local de residência sem permissão do governo. Cubanos são presos sem mandatos e processados por ‘falhar em denunciar’ outros cidadãos, por ‘periculosidade’ geral e, caso algum delito não se encontre entre os artigos desse código criminal, por outros actos contra a segurança do Estado.

Os cubanos considerados culpados por esse sistema de justiça criminal — e raramente há dúvida quanto a isso — normalmente cumprem de dez a vinte anos de cadeia por crimes políticos. Mas a maioria dos criminosos cubanos não é política. Uma grande parcela dos criminosos comuns, estimados entre 180 mil e 200 mil, espalhados pelas quinhentas prisões de Cuba, é formada por pessoas que infringiram a lei ao matar seus próprios porcos, bois e cavalos e depois vender a carne excedente no mercado negro.

16 de fevereiro de 2015

Pensamento do dia

“O conjunto de decisões de homens de negócios isolados, mesmo que frequentemente equivocadas, é menos susceptível de causar danos do que as decisões centralizadas de um governo, e certamente tais danos podem ser combatidos com maior rapidez.”

John James Cowperthwaite, ex-ministro das finanças de Hong Kong

14 de fevereiro de 2015

Socialismo


“Usar o aparato do Estado para forçar a caridade oferece a satisfação prazerosa do exercício da virtude — sem qualquer um de seus custos.”

“A praga esquerdista do planeamento central (ou o delírio da sociedade adestrada por uma burocracia iluminada) está também na origem da crise da crise da União Europeia”

Kevin D. Williamson

"O socialismo não é apenas o parasita económico da prosperidade capitalista, mas também um parasita intelectual do capitalismo”

Ludwig Von Mises

12 de fevereiro de 2015

A pirâmide do sistema

Estado
: grupo de indivíduos que reclamam ter o direito de iniciar força contra todos, possuem o monopólio das decisões e da resolução de conflitos em determinadas áreas geográficas.

Corporações: os grandes beneficiados das relações entre o Estado e as empresas com o fim de eliminarem a concorrência e obterem privilégios com o uso da violência do Estado. Muitas vezes confundido com capitalismo.

Violência Estatal: monopólio exclusivo da força e da coerção utilizada por diversos agentes como a polícia, exército ou outros agentes.

Bancos Centrais: instrumento estatal através do qual se dá a expansão ou contração monetária e onde se fixam as taxas de juros ou o preço do dinheiro.

Indivíduo: em última instância é aquele que suporta o Estado e o seu custo desmesurado.

Não, não podeis

Não podeis retirar ás pessoas a sua propriedade.
Não podeis submeter-nos a um Estado totalitário.
Não podeis enganar a todos ao mesmo tempo.

Presumis de democratas, anti-sistemas e até de libertários, mas quando a vida costa toma o poder acaba em ditadura. Não podeis instalar um regime bolivariano.

Imagem do Partido Espanhol da Liberdade Individual, desmascarando o partido Podemos.

9 de fevereiro de 2015

Sobre o #swissleaks


Quando ontem foi filtrada uma lista com clientes do HSBC com contas secretas na Suíça, o ódio instalou-se nos socialistas.
Para um socialista não há nada pior que um rico querer guardar o SEU dinheiro num paraíso fiscal, apenas porque pretende investir nesse país, quer proteger o seu capital dos asfixiantes impostos do seu país de origem ou simplesmente porque não lhe apetece pagar impostos. Criou-se o mito que pagar impostos é um dever de todo o cidadão e que fazê-lo é um acto de altruísmo. Nada mais errado, se assim fosse pagar impostos seria voluntário e todos sabemos que os impostos recolhem-se mediante o uso de coerção estatal.

Assim sendo, muitos sectores da esquerda (sobretudo) acham que os ricos deviam pagar mais impostos, só que se esquecem do facto mais importante que é a classe média paga demasiados impostos. Baixem os impostos à classe média e vejam como um país prospera. Aumentem os impostos aos ricos e tem um país como a Venezuela.

Só existem paraísos fiscais porque existem infernos fiscais.

8 de fevereiro de 2015

Sobre as drogas


Como anarcocapitalista não poderia ter outra opinião que não fosse a liberalização das drogas. Sendo a favor da liberdade do indivíduo, impedi-lo de experimentar com a sua própria consciência seria retirar-lhe o único direito nato do Homem: a sua liberdade.

Proibir seja o que for, nunca fez com que o problema deixasse de existir. Pelo contrário, apenas o agrava. 
Durante a Lei Seca nos Estados Unidos aumentou não só o número de consumidores de álcool, como fez subir exponencialmente os números da criminalidade. E desde que começou a guerra ás drogas na sociedade ocidental, o número de dependentes só tem aumentado, vidas tem sido destruídas e a liberdade individual sofre abusos todos os dias.

No que diz respeito às drogas, o mais importante é a informação. Por as drogas todas no mesmo saco é um erro tremendo que apenas revela ignorância que é precisamente o que o Estado e as suas amigas corporações pretendem.

Só porque uma droga é vendida nas prateleiras dos supermercados como são o açúcar e o álcool ou se são vendidas por um farmacêutico como é o Prozak ou o Xanax não quer dizer que seja algo não prejudicial à saúde humana e que seja mais seguro de usar que a cocaína ou a heroína. Aliás, o açúcar e o álcool (drogas aceites socialmente) matam mais que todas as drogas combinadas.

O verdadeiramente importante é que as pessoas tenham conhecimento sobre as drogas, os seus efeitos e consequências. O indivíduo tem de ser livre para poder experimentar e tem também de ser responsável pelas consequências. Num cenário assim é claro que um sistema público de saúde tendencialmente gratuito não faz qualquer sentido, já que o indivíduo é responsável pelos seus actos e não pode pedir que os outros se sacrifiquem pelos seus erros e lhe paguem os cuidados de saúde. 

Proibir mostrou-se um tremendo erro. Nestes 40 anos de guerra contra as drogas não houve qualquer progresso para a sociedade. O consumo nao diminuiu e a vida de milhões de indivíduos ficou arruinada seja pela prisão por motivo de consumo ou tráfico ou pela destruição da reputação quando não existe respeito pela propriedade privada.

A única solução é liberalizar e deixar os indivíduos escolherem.

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