Há industrias que gostam de arranjar problemas à toa, de manter o monopólio fechado e permanecem imunes à mudança. Duas destas industrias são a da música e a outra é o cinema. Pois esta noticia da-me uma sensação de Deja-Vu, em particular aquando da explosão da música digital e do aparecimento da iTunes Music Store. Nessa altura as empresas queriam por o download de música temporário pagando uma mensalidade. Ultimamente o fenómeno YouTube tem sido alvo de ataques por parte da industria musical que resolve retirar videoclips do ar porque simplesmente dizem que violam os direitos de autor. A EMI e os recentes singles dos Coldplay são um exemplo disso mesmo. Pelo contrário a Universal já percebeu que o YouTube é um fantástico meio de publicidade e actualiza a sua secção de videoclips regularmente.
Hollywood não podia deixar de ser diferente e resolveu apanhar o barco da tecnologia e por os seus trailers no portal de videos. Até aqui tudo bem, mas eis senão quando, os actores resolvem dizer que esses pequenos videos são fragmentos do seu trabalho e como tal deviam ser pagos por isso. Como resposta e para evitar problemas os produtores resolveram pagar suplementos fixos aos actores. Contudo as discrepância não terminaram e ainda se está longe de ver a luz ao fundo do túnel.
Como diz o editor-chefe da weird o futuro dos negócios na internet é serem grátis!