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14 de março de 2015

Japoneses vivem em cyber cafés porque não podem pagar uma renda


Esta é a primeira parte de uma série chamada "Japan Disposable Workers". Os cyber cafés já existem há mais de uma década no Japão e tornaram-se no refúgio de trabalhadores temporários que não tem possibilidades de pagar uma renda de casa por serem astronomicamente altas.




7 de dezembro de 2014

Novo estádio olímpico de Tokyo 2020


Os japoneses não querem ficar para trás e querem construir um mega estádio para fazer inveja aos chineses.
Desenhado por Zaha Hadid vai custar perto de mil milhões de euros e será 3 vezes maior que o Estádio Olímpico de Londres.

24 de novembro de 2014

Comboio atinge 500km/h no Japão

No Japão, os Maglev são um símbolo nacional. Uma tecnologia de comboios ultra rápidos que colocam os nipônicos na frente do sector ferroviário global.
Recentemente atingiu-se a marca dos 500 km/h, veja o vídeo

23 de novembro de 2014

Sakura





Sakura é o nome dado às cerejeiras em flor no Japão. É considerado um símbolo nacional e todos os japoneses durante a primavera saem para ver as árvores em flor e fazer piqueniques.

16 de maio de 2014

Japão e os truques de velha raposa

O Japão é um país onde se pode provar um prato delicadíssimo, requintado e no mínimo arriscado. O Fugu é um peixe, que tem umas glândulas entre a pele e a carne que contém um liquido extremamente venenoso. Um corte menos cuidado pode levar a que algumas gotas desse liquido entrem em contacto com a pele e levam á morte imediata de quem o provar.
Os japoneses afirmam que sabe a "peixe normal cru" e que morrem umas cinquenta pessoas ao ano, quase todas estrangeiras. No entanto não é isso que afasta milhares de japoneses a pagarem uma fortuna para se sentarem á mesa para provar esta roleta russa culinária.
Outra curiosidade do país nipónico são os pintores de paredes. O Financial Times, há uns tempos, dava conta de que muitas empresas sobre-dimensionadas em vez de re-estruturar os quadros, os trabalhadores, pintavam a mesma parede uma e outra vez. John Maynard Keynes, mencionava que uma das formas de manter a actividade económica é fazer buracos para depois tapa-los.

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