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4 de agosto de 2015

PSD/CDS e PS não criam emprego

Quem cria emprego são os empresários, os políticos apenas criam leis, impostos e regulações para impedir a criação de emprego.

27 de junho de 2015

Trabalhar e investir numa cidade deserta


Tive o prazer de assistir a mais de 3 horas de conferência e ouvir os responsáveis políticos vianenses falarem sobre empreendorismo e oportunidades de trabalho em Viana do Castelo. O ilustre painel de convidados falou com pompa e circunstância sobre os seus planos para a economia da cidade. Fundos comunitários, a torneira do crédito voltou a abrir, a Camara Municipal pronta a investir etc.
Da parte dos empresários que estavam presentes, parecia haver um pacto de não agressão ao painel, reverência máxima ainda que não concordemos com as medidas que estão a ser tomadas. É ouvir e calar.

Até que decidi intervir e explicar quais são os problemas de Viana e traçar um paralelo com a Singapura dos anos 60. Singapura depois de se separar da Malásia, era um país pobre e atrasado economicamente, fustigado pelo comunismo e por uma economia planificada. Sem terra para explorar devido à sua dimensão e sem recursos naturais, Lee Kuan Yew, não tinha outra hipótese senão tentar o capitalismo e o livre mercado. Os resultados foram espantosos. Em 50 anos, o PIB per Capita de Singapura passou de estar ao nível de Angola ou Kosovo e hoje é superior ao dos EUA. O segredo do sucesso? Baseou-se em 3 pilares:


  • Mercado livre com sector privado forte
  • Respeito pela propriedade privada
  • Impostos baixos e pouca regulação estatal
Qual é a lição que Singapura pode ensinar a Viana do Castelo? Retirar a cidade das mãos da Câmara Municipal que planifica os sectores em que deve apostar e deixar essa tarefa para o mercado decidir o que é melhor. Ou seja, a Câmara Municipal apenas se deve preocupar em reduzir impostos e regulações, eliminar burocracias patéticas, respeitar a propriedade privada e atrair investidores com condições atractivas.
Confrontando o Sr. Presidente da Câmara com estes factos, diz-me que o neoliberalismo é um sistema falhado, que vivemos numa economia que deve apostar no keynesianismo, que sem planificação central e sem estratégia pública nada acontece e que a cidade não se encontra deserta e começou a enumerar as empresas grandes que estão aqui instaladas e que contaram com incentivos e ajudas da Câmara. O típico capitalismo de compadrio. Por fim, quando lhe volto a dizer que a cidade se encontra deserta, diz que são opiniões. (A foto que ilustra o artigo acho que defende bem a minha "opinião")
Socialismo é isto, confundir factos com opiniões.

26 de maio de 2015

Trabalhar de Graça


Vejo uma indignação desesperante nas redes sociais quando há uma empresa que coloca um anúncio de "trabalho", onde não se oferece uma compensação monetária ou um salário. Os que se denominam anti-capitalistas e amigos dos trabalhadores, gritam e esperneiam que essas empresas querem escravizar as pessoas, que elas tem condições para pagar salários, só não os pagam porque são gananciosos etc. etc.

Do meu ponto de vista o problema não está nas empresas que oferecem o "trabalho", está apenas no lado de quem aceita as condições, não de quem as oferece. Ao trabalhar define-se um acordo entre as partes, e até onde sei "são precisos dois para dançar o tango". Quem aceita trabalhar de graça está tanto a definir o preço do seu trabalho como a abrir um precedente que vai ser explorado pelo mercado e portanto anúncios de trabalho não remunerado vão repetir-se. A liberdade dá medo a muitas pessoas e por isso é que esses anti-capitalistas precisam do salário mínimo e de regulações estatais que digam aos empregadores quanto e como se deve remunerar os trabalhadores. Se cada um fosse livre de definir o preço do seu trabalho, não veríamos situações semelhantes a estas. Nem tanta indignação.

2 de março de 2015

A morte do Curriculum

Este artigo está escrito para aqueles que neste momento se encontram no desemprego. Para quem sofre a frustração e impotência que é não encontrar trabalho. Para aqueles sentem que enviar currículos é uma perda de tempo, Em definitiva, para aqueles que deixaram de ter medo a reinventar-se profissionalmente porque actualmente já não há muito a perder.

Para esses todos, nos próximos cinco pontos. Cada ponto representa um caminho que deve transitar:

10 de fevereiro de 2014

O desemprego é um estado mental


O desemprego é um estado mental, é o estado no qual nos desculpamos com as nossas desgraças. Há um mundo de oportunidades para ganhar dinheiro nesta crise e é só preciso manter uma atitude mais activa. Muitas vezes as oportunidades estão debaixo do nosso nariz.

A atitude da maior parte das pessoas que conheço tem sempre mil desculpas para não fazer as coisas. É algo cultural, já na escola tínhamos uma desculpa para não fazer os trabalhos de casa.

No mundo laboral é a mesma coisa. Procuramos a segurança financeira que os nossos pais nos ensinaram. Estuda, arranja um bom trabalho e poupa. No tempo deles era um bom conselho, mas hoje não podia estar mais errado.
Estudar sai muito caro se formos para uma universidade e o retorno em conhecimento é bastante baixo quando se entra no mercado laboral. 

A internet neste sentido é um mundo de oportunidades, uma vez que veio democratizar o acesso á informação. Hoje aprendemos mais rapidamente e portanto a informação precisa de ser actualizada constantemente. As universidades não oferecem essa possibilidade, um curso tirado há 5 anos está desactualizado. Páginas como o Youtube ou o Udemy oferecem a informação necessária para aprender por preços mais baixos que qualquer universidade.

9 de fevereiro de 2014

10 áreas que não deves estudar

A minha prima disse-me que estava com algumas dúvidas sobre que curso escolher. Ultimamente tornei-me contra as Universidades, acho que com a internet se pode conseguir melhor conhecimento e abrir uma empresa especializada numa área que gostamos. É uma forma bastante melhor de conhecer o mercado de trabalho e de ver como o que fazemos precisa de ser vendido e se não o vendemos é porque não vale a pena.
No entanto fiz uma lista com algumas das áreas que não deves seguir. Os dados de desemprego são relativos á Zona Euro.

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