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17 de setembro de 2015

Empreender


A palavra empreender resulta de empreiteiro. Empreiteiros eram aqueles responsáveis por edificar as grandes catedrais da Europa no período Gótico. Empreender é construir. Eu diria mais, empreender é a última forma de alcançar a felicidade. Acredito que tornar sonhos realidade é alcançar a felicidade, desta forma, ao tornar uma ideia num negócio palpável, é para mim uma das melhores formas de realização pessoal.


7 de julho de 2015

O cliente que nunca mais volta



Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de retalho do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de formação para os seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele disse isto:

"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o empregado faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra numa bomba de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica a sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado."

Você deve estar pensando que sou uma pessoa tímida, paciente, do tipo que nunca cria problemas... Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente à senhora da limpeza, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”

26 de maio de 2015

Trabalhar de Graça


Vejo uma indignação desesperante nas redes sociais quando há uma empresa que coloca um anúncio de "trabalho", onde não se oferece uma compensação monetária ou um salário. Os que se denominam anti-capitalistas e amigos dos trabalhadores, gritam e esperneiam que essas empresas querem escravizar as pessoas, que elas tem condições para pagar salários, só não os pagam porque são gananciosos etc. etc.

Do meu ponto de vista o problema não está nas empresas que oferecem o "trabalho", está apenas no lado de quem aceita as condições, não de quem as oferece. Ao trabalhar define-se um acordo entre as partes, e até onde sei "são precisos dois para dançar o tango". Quem aceita trabalhar de graça está tanto a definir o preço do seu trabalho como a abrir um precedente que vai ser explorado pelo mercado e portanto anúncios de trabalho não remunerado vão repetir-se. A liberdade dá medo a muitas pessoas e por isso é que esses anti-capitalistas precisam do salário mínimo e de regulações estatais que digam aos empregadores quanto e como se deve remunerar os trabalhadores. Se cada um fosse livre de definir o preço do seu trabalho, não veríamos situações semelhantes a estas. Nem tanta indignação.

10 de maio de 2015

Os empreendedores Gollum


Não há nada mais patético que os empreendedores Gollum que costumam dizer: "Tive uma ideia de negócio genial, mas não posso dizer o que é se não alguém vai roubar-me a ideia!"

Empreendedores destes morrem antes de começar.

7 de abril de 2015

As 10 regras para gerir uma empresa por Sam Walton

DEDIQUE-SE ao seu negócio. Acredite nele mais do que qualquer outra pessoa. Creio ter superado cada uma de minhas deficiências pessoais pela simples paixão pelo meu trabalho. Não sei se você nasceu com essa paixão, ou se pode aprendê-la. Mas sei que precisa dela. Se gosta do seu trabalho, você irá dedicar-se a ele todos os dias, tentando fazê-lo da melhor maneira, e aos poucos todos à sua volta serão contagiados por essa paixão como uma doença.

DIVIDA os seus lucros com os seus colaboradores, e trate-os como sócios. Por sua vez, eles o tratarão como sócio, e juntos vocês terão um desempenho muito superior às maiores expectativas. Continue sendo uma empresa e conserve o controle se quiser, mas comporte-se como um líder numa sociedade. Estimule os seus colaboradores a terem participação na companhia. Ofereça acções com descontos e ofereça-as quando eles se aposentarem. Foi a melhor coisa que fizemos.

MOTIVE os seus colaboradores. Dinheiro e propriedade não chegam. Constantemente, dia a dia, pense em maneiras novas e mais interessantes de motivar e desafiar os seus colaboradores. Fixe metas elevadas, estimule a competição, e registe o desempenho em pontos. Faça apostas com premios extravagantes. Se isso perder a novidade, faça combinações; promova a troca de funções entre gerentes para manter o desafio. Mantenha todos em suspense quanto à sua próxima ideia. Não se torne muito previsível.

COMUNIQUE tudo o que for possível aos seus colaboradores. Quanto mais eles souberem, mais compreenderão. Quanto mais compreenderem, mais se interessarão. Quando se interessarem, não vão parar. Se você não confiar nos seus auxiliares e deixar que saibam o que está acontecendo, eles sentirão que você não os considera realmente como sócios. Informação é poder, e o ganho que você tem em dar poder aos seus colaboradores mais do que compensa o risco de que essas informações cheguem aos seus concorrentes.

APRECIE tudo o que seus colaboradores fizerem pelo negócio. O cheque de pagamento e a opção para a compra de ações compram um tipo de lealdade. Mas todos nós gostamos de saber o quanto alguém aprecia o que fazemos por eles. Gostamos de ouvir isso com frequência, em especial quando fizemos alguma coisa de que realmente nos orgulhamos. Nada substitui perfeitamente umas poucas palavras de elogio, bem escolhidas, sinceras e oportunas. Elas não custam absolutamente nada — e valem uma fortuna.

COMEMORE o seu sucesso. Veja com bom humor os seus fracassos. Não se leve muito a sério. Relaxe, e todos à sua volta relaxarão. Divirta-se. Mostre entusiasmo sempre. Quando tudo mais falhar, ponha uma fantasia e cante uma canção. Faça com que todos cantem com você. Não dance a hula em Wall Street, eu já fiz isso. Pense num número que seja seu. Tudo isso é mais importante, e mais engraçado, do que você pensa, e realmente engana a concorrência. “Por que vamos levar a sério aqueles malucos da Wal-Mart?

OUÇA todos em sua companhia. E imagine formas de fazer com que falem. As pessoas na linha de frente — as que falam com o cliente — são as únicas que realmente sabem o que está acontecendo ali. É melhor descobrir o que elas sabem. Qualidade total é isso. Para delegar responsabilidades em sua organização, e fazer com que boas idéias fermentem junto com as responsabilidades, você tem de ouvir o que os seus associados estão tentando dizer.

SUPERE as expectativas dos seus clientes. Se o fizer, eles voltarão sempre. Dê-lhes o que querem — e um pouco mais. Faça-os sentir que você os aprecia. Procure aproveitar-se de todos os seus erros e não apresente justificativas — peça desculpas. Assuma tudo o que faz. As duas palavras mais importantes que já escrevi estavam naquele primeiro placard da Wal-Mart: “Satisfação Garantida”. Os placards continuam ali, e fazem toda uma diferença.

CONTROLE as suas despesas melhor do que a sua concorrência. É aí que você pode encontrar sempre a vantagem competitiva. Durante 25 anos de atividades — muito antes que a Wal-Mart fosse conhecida como a maior companhia de retalho do país — nós éramos os primeiros do ramo na menor proporção entre despesas e vendas. Você pode cometer muitos erros e recuperar, se tiver uma empresa eficiente. Ou pode ser brilhante e fechar as portas, se for muito ineficiente.

NADE contra a corrente. Ande no caminho inverso. Não leve em conta a sabedoria convencional. Se todos estão fazendo de uma forma, há uma boa possibilidade de que você encontre o seu espaço se fizer exatamente o oposto. Mas esteja preparado para ser condenado por muita gente, que lhe dirá que está no caminho errado. Acho que em toda a minha vida o que ouvi com mais frequência foi: uma cidade com menos de 50.000 habitantes não pode manter uma loja de descontos por muito tempo.


Excerto de Made in America de Sam Walton (fundador da Wall Mart)


12 de fevereiro de 2015

Entender os salários

O ano passado, os suíços decidiram rejeitar em referendo a proposta legislativa 1:12, ou seja, limitar os salários máximos de gestores para 12 vezes menos do que os salários dos seus empregados (de modo a que nenhum gerente ganhasse num mês, o que ganha o empregado pior pago num ano). Todos os cantões, incluindo aqueles que se inclinam mais para a esquerda, rejeitaram a ideia, mostrando mais uma vez que, em muitos casos, o povo suíço ainda não sucumbiu ao caminho do votante irracional.
Certamente, haverá quem, em vez de estar feliz pelo resultado, limitar-se-ão a invejar o povo suíço que pode votar em tais assuntos, mesmo que seja apenas para, em seguida, recusá-las. Da minha parte, não tenho o menor entusiasmo para delegar à vontade popular, questões como a liberdade dos cidadãos, mesmo que seja uma minoria invejável (gestores pagos). Imagino que alguns, no entanto, acharão exagerado o povo suíço poder votar sobre o futuro de gestores de empresas ou proibir algum sindicato: caso em que a reacção idêntica deve sentir-se sobre como limitar a livre negociação de um contrato é da exclusiva competência das partes contratantes; o facto de que não se vai restringir nossa liberdade não deve dar carta branca para aplaudir estes constrangimentos. Especialmente quando a ideia do salário máximo é não só questionável por razões éticas, mas também porque é um absurdo económico que tende a empobrecer toda a sociedade.

Virgin Australia repinta Boeing 737



A Virgin Australia publicou um video onde mostra um avião a ser repintado a mão. Foram mais de 260 litros de tinta e 11 dias de trabalho.

28 de janeiro de 2015

Menos Syriza e mais Empreendedores


Há muita gente que não pode ouvir falar em Capitalismo, perdem as estribeiras quando alguém lhes diz que o Capitalismo é bom e que se recomenda. No entanto, o Capitalismo provou ser o sistema que mais prosperidade trouxe à espécie humana.
É certo que houve gente gananciosa e com poucos escrúpulos (políticos e banqueiros) que criou o caos económico no qual estamos hoje, mas não podemos confundir corporativismo com capitalismo, ser empreendedor não é a mesma coisa que fazer lobby em Bruxelas para criar regulações que acabem com a concorrência. Nacionalizar também não é opção. O que é de todos acaba por ser de ninguém.

27 de janeiro de 2015

Como todos os supermercados deviam ser

O supermercado berlinense Original Unverpakt partiu de uma campanha de crowdfunding para financiar esta brilhante ideia contra o desperdício. O supermercado vende mais de 350 produtos e todos eles estão em contentores dosificáveis, onde o consumidor apenas compra aquilo que precisa, diminuindo assim o desperdício.

24 de fevereiro de 2014

Quando os bancos não dão crédito

Quando os bancos não tem dinheiro ou não dão créditos a empresas ou particulares, acontecem algumas coisas como:

• Não dão hipotecas, logo as empresas do ramo imobiliário (construtoras, imobiliárias etc.) começam a passar por problemas muito graves. Os accionistas destas empresas começam a ver os títulos em bolsa a descer vertiginosamente.
• Os bancos começam a vender participações em empresas.
• Começam a vender os seus edifícios e a fazer campanhas para que depositemos o dinheiro com melhores condições.
• As pessoas com hipotecas começam a sentir que tem que "apertar o cinto" e vão menos ás superfícies comerciais.
• Como a loja de roupa da superfície comercial nota que tem menos clientes, compra menos calças ao fabricante de Braga (por exemplo).
• O fabricante de calças de Braga como vende menos, começa a achar que tem funcionários a mais e despede uns quantos.
• Começa a subir a taxa de desemprego em Braga, como tal as pessoas começam a comprar menos nas lojas da região.
• O Estado começa a dar mais subsídios de desemprego e a economia do país vai caindo, logo não há crescimento.

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