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10 de outubro de 2015
15 de julho de 2015
A multa da ASAE ao Pingo Doce
Ter um Estado hiper protector e que detém o monopólio da educação cria uma distorção na mente da população quando esta tenta interpretar os acontecimentos. Portugal é um destes casos. O Estado é o responsável pelos programas educativos, até das escolas privadas, o que cria uma dependência dos cidadãos em relação ao Estado e uma animosidade contra os capitalistas e empresários.
No caso do Pingo Doce, empresa privada detida pela Jerónimo Martins, que um dia por ano decide fazer uma promoção para baixar os preços para agradar aos seus clientes, em Portugal é visto como um ataque desleal aos pequenos revendedores e mais uma tentativa para explorar os produtores nacionais. Neste pedaço de terra à beira mar plantado, acha-se que o Estado através de multas e regulações, protege as práticas de concorrência e o bom funcionamento do mercado. Até poderia ser verdade, mas em Portugal multa-se também por especular ou por acordos de preços entre a concorrência.
Por isso é que as celebrações do 25 de Abril me parecem um espectáculo de comédia. Os políticos de cravo vermelho na lapela falam "à boca cheia" da conquista da liberdade, mas são os primeiros a limitar a liberdade de uma empresa através da fixação de preços. É o Estado que define se uma empresa está a vender muito barato ou muito caro. Porquê? Porque o Estado em Portugal controla metade do PIB. Porque aqui há pouca tradição de práticas de livre mercado. Porque ainda não se percebeu que a concorrência (desleal) é que faz descer os preços para o consumidor.
Em última instância, o dumping favorece o consumidor, dado que os preços praticados pelos vendedores são mais baixos. Isto faz com que a concorrência siga as pisadas e também baixe os preços ou então que melhore a qualidade dos produtos que oferece. O consumidor sai sempre a ganhar numa objectiva de livre mercado. Portanto, parece-me duma idiotice tremenda que se diga que a ASAE devia era multar mais e que "devia apertar ainda mais com eles".
São essas as mesmas pessoas que se queixam que o salário mínimo é baixo e que os patrões exploram os empregados. Esquecem-se é que o salário mínimo não é nada mais do que o Estado a definir o preço mínimo do trabalho. Ou seja, se alguém trabalhar por menos que o salário mínimo, tendo acordado isso com a entidade pagadora, está a exercer práticas de concorrência desleal? Se trabalhar durante um mês e acordar receber 400€ estou a prejudicar todos aqueles que levam 505€ por um mês de trabalho? Ou será o Estado que não tem noção dos preços do trabalho praticados no mercado?
Há que eliminar a ideia de que o Estado é a garantia de que não se exercem monopólios e que se cumprem as praticas de concorrência justa. Porque se isso fosse verdade, não teríamos a PT e a NOS a praticar os mesmos preços, não teríamos as empresas de fornecimento de energia a fazerem pactos de não agressão e fixarem os seus preços e sobretudo teríamos salários adaptados à economia do país. Mas o mais importante é que teríamos liberdade a sério, liberdade para decidir quantas horas queremos trabalhar e quanto queremos ser pagos por cada hora. O resto são cravos e palermices endoutrinadas em qualquer escola pública.
No caso do Pingo Doce, empresa privada detida pela Jerónimo Martins, que um dia por ano decide fazer uma promoção para baixar os preços para agradar aos seus clientes, em Portugal é visto como um ataque desleal aos pequenos revendedores e mais uma tentativa para explorar os produtores nacionais. Neste pedaço de terra à beira mar plantado, acha-se que o Estado através de multas e regulações, protege as práticas de concorrência e o bom funcionamento do mercado. Até poderia ser verdade, mas em Portugal multa-se também por especular ou por acordos de preços entre a concorrência.
Por isso é que as celebrações do 25 de Abril me parecem um espectáculo de comédia. Os políticos de cravo vermelho na lapela falam "à boca cheia" da conquista da liberdade, mas são os primeiros a limitar a liberdade de uma empresa através da fixação de preços. É o Estado que define se uma empresa está a vender muito barato ou muito caro. Porquê? Porque o Estado em Portugal controla metade do PIB. Porque aqui há pouca tradição de práticas de livre mercado. Porque ainda não se percebeu que a concorrência (desleal) é que faz descer os preços para o consumidor.
Em última instância, o dumping favorece o consumidor, dado que os preços praticados pelos vendedores são mais baixos. Isto faz com que a concorrência siga as pisadas e também baixe os preços ou então que melhore a qualidade dos produtos que oferece. O consumidor sai sempre a ganhar numa objectiva de livre mercado. Portanto, parece-me duma idiotice tremenda que se diga que a ASAE devia era multar mais e que "devia apertar ainda mais com eles".
São essas as mesmas pessoas que se queixam que o salário mínimo é baixo e que os patrões exploram os empregados. Esquecem-se é que o salário mínimo não é nada mais do que o Estado a definir o preço mínimo do trabalho. Ou seja, se alguém trabalhar por menos que o salário mínimo, tendo acordado isso com a entidade pagadora, está a exercer práticas de concorrência desleal? Se trabalhar durante um mês e acordar receber 400€ estou a prejudicar todos aqueles que levam 505€ por um mês de trabalho? Ou será o Estado que não tem noção dos preços do trabalho praticados no mercado?
Há que eliminar a ideia de que o Estado é a garantia de que não se exercem monopólios e que se cumprem as praticas de concorrência justa. Porque se isso fosse verdade, não teríamos a PT e a NOS a praticar os mesmos preços, não teríamos as empresas de fornecimento de energia a fazerem pactos de não agressão e fixarem os seus preços e sobretudo teríamos salários adaptados à economia do país. Mas o mais importante é que teríamos liberdade a sério, liberdade para decidir quantas horas queremos trabalhar e quanto queremos ser pagos por cada hora. O resto são cravos e palermices endoutrinadas em qualquer escola pública.
28 de março de 2015
A minoria é melhor que a maioria
O termo aristocracia vem do grego e a grosso modo significa o governo dos virtuosos. Em grego antigo arete (força ou virtude) e cratos (governo). Se entendermos a palavra arete no seu sentido mais pleno, significa aquele que tem força interior, aquele que possui carácter.
Aristocratas são aqueles que se destacam entre os demais em determinada cidade ou grupo. É claro que o termo também foi utilizado para se referir a regentes, dinastias ou qualquer um que tivesse poder, fosse ele económico ou político. A filosofia desde cedo criticou esse uso, apesar de também reconhecer que a linhagem de nascimento, assim como a herança patrimonial, muitas vezes pode predispor alguém para ter mais virtudes pela “sorte” de ter nascido bem. Claro que se pode nascer pobre e melhorar, o nascimento não é um destino imutável, mas é muito mais fácil ter sucesso na vida se tiveres sorte com a família e a classe social em que nasceste.
Tanto Platão como Aristoteles já discutiam a questão dos melhores. Platão dizia no seu livro “República” que a escola devia preparar e seleccionar os melhores para governar a cidade. Já Aristoteles em "Ética a Nicomano" fala na "grande alma" como o homem mais capaz e virtuoso através do qual todos se alimentam. O que fica claro em ambos é que os mais capazes levam o mundo ás costas e a escola deve ser responsável por identificar os melhores e prepara-los naquilo em que são talentosos.
A função da educação é identificar nos alunos as suas capacidades e coloca-las ao serviço da sociedade. Nenhum professor concordará que os alunos são todos iguais e que possuem as mesmas capacidades. Um dos maiores disparates da educação moderna é achar que os alunos têm todos as mesmas capacidades em absorver conhecimentos.
à(s)
19:04
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Sagres
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18 de fevereiro de 2015
A experiência da carteira
A Reader's Digest resolveu fazer uma experiência para comprovar o quão honestas são as cidades. Espalharam 12 carteiras por 16 cidades. Cada carteira tinha o equivalente a 50€, cartões de visita com nome e número de telefone e fotos de família. No final contabilizaram-se os dados.
Qual foi o resultado para Portugal? Vergonhoso, de 12 carteiras só apareceu 1. Da que pensar...
12 de dezembro de 2014
As libras de ouro
Uma libra,
duas meias libras,
São amarelas, são de cavalinho.
Tantas libras E eu tão livre delas!
São iguais ao meu benzinho.
FORAM A SUA PRIMEIRA "SEGURANÇA SOCIAL". AS MOEDAS NACIONAIS NADA LHE DIZIAM .Para lhes valer a numa aflição eram as libras a que se socorriam, estavam escondidas e os vizinhos e amigos de nada saberiam.
8 de dezembro de 2014
7 de dezembro de 2014
29 de novembro de 2014
31 de maio de 2014
O ouro
Porque é o ouro, desde tempos imemoriais, metal de grande valor económico e se utiliza no fabrico de peças de grande requinte?
Em primeiro lugar, pela sua escassez. O ouro extraído nos últimos cinco mil anos forma um cubo com uma aresta de aproximadamente 17 metros. Actualmente, nas mina da África do Sul, para se extraírem em média 10 gramas de ouro, será necessário triturar cerca de uma tonelada de rocha aurífera, a profundidades superiores a três mil metros.
Acresce que as minas exploráveis são cada vez mais escassas. Em segundo lugar, pela sua cor amarela, igual à do Sol, que reflecte uma luz muito especial e sempre fascinou quem a contempla. Além disso, o ouro não se deteriora com o tempo, mesmo soterrado ou nas mais difíceis condições, ao contrário do que acontece com a maioria dos outros metais.
Daí a convicção do adquirente dessas peças de arte de que é possível a sua transmissão por sucessivas gerações, sem que agentes externos (não humanos) as possam naturalmente destruir. Por último, a sua ductilidade. Uma onça de ouro (31,1 grs.) pode ser rebatida numa lâmina com dez metros quadrados. Também. mercê desta característica é possível fundir o ouro em grânulos com um diâmetro inferior a 0,01 cm, e ainda expandir um grama num fio quase invisível de 2000 metros.
Retirado de: Ouro Popular Português
19 de fevereiro de 2014
As maiores reservas de ouro do mundo
Noutro dia falava do ouro português e hoje dou-vos uma imagem de todo o ouro existente no mundo e a lista das maiores reservas mundiais. Portugal ocupa um invejável 15º lugar depois de Vitor Constâncio ter vendido uma boa parte da reserva.
9 de fevereiro de 2014
Ouro de Salazar vs Ouro de Vitor Constâncio
Em 1974, as reservas de Ouro do Banco de Portugal situavam-se em 865,936 toneladas, o que se devia essencialmente a uma estratégia do regime de Salazar que, desde a 2ª Guerra Mundial, investiu na compra de ouro.Via Twitter
Porém, desde 1974 até à presente data, essas reservas têm vindo a baixar. Esta situação deve-se, em parte, ao facto de, em 1999, Portugal ter aderido a um acordo celebrado entre diversos Bancos Centrais Europeus para a adopção de uma política de diversificação das reservas externas. Os “ganhos” realizados com essas vendas de ouro foram transferidos para uma reserva especial do Banco de Portugal que faz parte integrante dos Capitais Próprios do Banco.Este acordo foi revisto em 2005 e estipulava que nesse período as vendas anuais nunca poderiam exceder as 400 toneladas e as vendas totais nunca deviam exceder as duas mil toneladas.
Só entre 2002 e 2006, a instituição liderada por Vitor Constâncio vendeu 224,1 toneladas de ouro. Ou seja, Vitor Constâncio em 4 anos vendeu 25,88% do total das 865,936 toneladas do ouro do estado novo. Imagine-se os milhões que Portugal perdeu com este negócio, já que na altura a cotação do ouro era muito inferior.
26 de novembro de 2013
25 de novembro de 2013
Cultura e Portugal
Uma tarde de Domingo numa cidade perdida no norte de Portugal pode ser deprimente, acho que alguém saiu e se esqueceu de dizer-me. São poucas as pessoas que vemos a passear na rua e o dia está fantástico, as que vejo são reformados que decidiram dar uma volta ou pais a passearem as crianças.
Eu nasci na década de 80 e poucos são os que restam da minha idade. Onde estão eles? Emigraram todos e decidiram não voltar? Lembro-me que a minha escola secundária costumava estar cheia nos intervalos e agora não vejo ninguém.
Eu nasci na década de 80 e poucos são os que restam da minha idade. Onde estão eles? Emigraram todos e decidiram não voltar? Lembro-me que a minha escola secundária costumava estar cheia nos intervalos e agora não vejo ninguém.
21 de novembro de 2013
Google Glass
20 de novembro de 2013
9 de novembro de 2013
Não preciso
Eu não preciso de um ministro que me diga que ha professores a mais. Isso eu já sei, quero é ver soluções para resolver esse problema.
23 de outubro de 2013
22 de outubro de 2013
10 de outubro de 2013
O cogumelo sagrado
Quem nunca se sentiu atraído por este cogumelo? O Amanita Muscaria ou o agário das moscas faz parte da imaginação colectiva por estar presente no jogo Super Mário ou no livro Alice no País das Maravilhas. É conhecido por ser venenoso, mas também pelas suas propriedades psicadélicas.
O seu uso shamanico ao longo de milénios e está presente em mitos como o Gênesis, a Páscoa, o Pai Natal, Druidas e grande parte do Cristianismo.
Para saberem mais procurem por John Marco Allegro e o seu livro "The Sacred Mushroom and the Cross"
10 de abril de 2012
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