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9 de fevereiro de 2014

29 de setembro de 2009

10 Mentiras que se dizem aos designers

1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.

3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?

4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!

8 ) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!

Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.

Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!

Retirado daqui

26 de setembro de 2009

Mais uma vez Portugal


O mal dos portugueses é pensar que os ministros nos estão a fazer um favor e são mais do que nós, quando é ao contrário. Eles devem-nos explicações porque somos nós que lhes pagamos!

25 de setembro de 2009

Que belo Sábado de Outono

Perfeito para reflectir em quantas vezes se diz a palavra democracia em Portugal...
Perfeito para às vezes dizer-se o que se pensa sem para isso ser censurado...
Perfeito para ver se estamos a a asfixiar a democracia...
Perfeito para se fazer uma revolução...

7 de julho de 2009

A tentativa de demarcação


Ao ver a transmissão em directo da chegada de Ronaldo ao estádio do Real Madrid pudemos aprofundar o receio de que as sociedades avançadas estão empenhadamente a caminho da imbecilização. A veneração dos ídolos criada pelo marketing e pela devoção futebolística justifica tudo, até honras de directos que os revelam à saída do hotel, os mostram na simples qualidade de passageiros de um automóvel descapotável, os transformam em Deuses do novo Olimpo dos tempos modernos que são os estádios de futebol.

O dia de hoje é um manifesto da capacidade do Real Madrid em vender a sua imagem ao mundo, mas é também a prova de acefalia das televisões que vêem nesse negócio uma forma de lucrarem à custa da alarve disponibilidade das multidões para perderem minutos, horas, das suas vidas a seguir de perto qualquer banalidade quotidiana da vida de um ídolo.

Já ninguém pensa em remunerar com fama os cientistas, ou os músicos, até num país, como o nosso, que tem entre as suas poucas glórias o facto de eleger um poeta como símbolo do seu dia nacional. A vida não se faz apenas de altos desígnios, da grandeza da ciência ou da genialidade das artes. A vida faz-se também com paixões prosaicas como as que os grandes dribles ou remates de Ronaldo proporcionam. Mas uma coisa é exaltá-lo no seu palco, no relvado onde exprime o seu talento. Outra é pegar nesse talento para o transformar numa espécie de Deus vivo cujos gestos mais ínfimos têm de merecer a nossa atenção.

O que hoje se viu na multiplicação de directos de Ronaldo é o aproveitamento de um génio para chegar a uma criação artificial que rende audiências e, por causalidade, dinheiro. Muito dinheiro. Nada disto seria censurável se o peso do exagero não convertesse o desfile num episódio que suscita asco e lamento.

Ronaldo não tem culpa, nem o Real Madrid, ou, com alguma complacência, as televisões. Quem tem, afinal, culpa é a cultura dominante que cada vez mais relativiza o essencial e se deleita com a imbecilidade. Oitenta mil em Madrid para ver Ronaldo no Santiago Bernabéu e mais uns milhões a seguir pela TV o seu percurso até à sacralização? Pobre Espanha, pobres de nós.

A propósito desta crónica do jornal Público:
Fica sempre bem chamar imbecil e fanático a quem gosta de futebol, mesmo sendo isto uma operação de marketing e de charme. Aqui o importante é a liberdade individual e se alguém é capaz de estar horas ao sol só para assistir à quem faça o mesmo para assistir a concertos de qualidade duvidosa. Mas fica sempre bem dizer mal de quem está hipnotizado pelos media e pelo futebol e demarcar-se com uma postura elitista (só faltou dizer que depois do artigo ia assistir a um concerto de violinos de Bach, porque isso sim é alta cultura). Enfim, isto é o jornalismo que temos em Portugal, os que transmitem exageradamente imagens do Ronaldo (que ontem penso que se justificou, dado a importância desta operação de marketing.
Convençam-se que não há alta cultura, nem baixa cultura. Existe sim o gosto individual e se alguém gosta de assistir a isto não tem que ser chamado de idiota ou imbecil. A TV tem um botão para desligar (para os que foram obrigados a assistir)

29 de janeiro de 2009

Vamos Beber um Copo??

Anuncio que foca o que passa pela cabeça tanto dos homens como das mulheres, quando alguém lhes diz "Bora beber um copo"?



Quando toca na parte de ir a casa de banho xD



Fim da Noite

28 de novembro de 2008

O que não gosto de Itália

Gosto de Italia e não gosto. Embora seja um país fantástico, lindo e cheio de história que me faz sempre voltar nem que seja ao mesmo sítio tem algumas coisas que faz dizer cobras e lagartos dos transalpinos. A antipatia e regra e se não dizemos buongiorno esta o caldo entornado. O tempo que a gente demora para nos atender faz me pensar na vida e no menino jesus! Parece mesmo que nós estão a gazer um grande favor. Isto deve se aos italianos simpáticos que fazem o favor de contar toda a sua vida ao empregado do café.
Admira me que um país com tanta tradição em design, não tenha um sentido prático das coisas. Isto vê-se no metro, no comboio, na sinalização das estradas que são no mínimo confusas. O que faz uma placa entre outras 20 a dizer roma numa rotunda no centro de cidade de milão. Entender os mapas de metro demoram uns bons 15min, estradas caóticas, caixas multibanco estranhas, filas não existem, demorar 10 minutos numa caixa automstica duma estacao para tirar o bilhete de comboio e mesmo assim o cartao de credito ser rejeitado, come-se melhor pizza e pasta na eslovenia e na croácia que em muitos restaurantes italianos que só pensam em arrancar dinheiro aos turistas. Mas enfim, se calhar isto e mesmo o seu encanto e é o que me faz regressar!

18 de setembro de 2008

Regresso às aulas

Fica um conselho para os alunos mal comportados e violentos!
"Há uma instituição que também tem pátio e que não te expulsam se te portas mal"

24 de julho de 2008

Um exemplo para as nossas universidades

Portugal tem que aprender a ir ao que interessa realmente, é preciso ter uma visão sobre o futuro a médio prazo e o iPhone é uma plataforma que vende muito e que vai transformar a maneira como vemos a internet móvel, mas também a maneira como vemos o telemóvel. E é aqui que se tem de apostar. Não é encher os bolsos dos compadres à custa de tratados de "choques tecnológicos", não é dizer que as escolas tem 1 computador para 2 ou 3 alunos. É preciso puxar pela criatividade das pessoas e aquele ditado chinês que diz "Não ofereças o peixe ao pobre, ensina-o antes a pescar" faz todo o sentido nesta situação que vivemos.
Isto vem a propósito de uma noticia que diz que a Universidade de Stanford (Estados Unidos) vai começar em Setembro uma cadeira de programação especifica para o iPhone.
Aqui dão as ferramentas para tornar realidade a imaginação das pessoas, aqui sim assiste-se ao choque tecnológico!

3 de junho de 2008

As condições de um país de terceiro mundo

Não, não vos falo de um país africano ou da Ásia, falo-vos de Portugal. Estive fora durante um ano e ausentei-me do que ia passando pelos lados do país de Camões. Agora que regressei vejo como isto está mal e a culpa não é de governos, é mesmo das pessoas. O mal de Portugal é que aqui nada é original, nunca tivemos um artista considerado a nível mundial que entrasse na História da Arte. Sempre copiamos os modelos franceses, ingleses e italianos e isso pode dizer muito da nossa economia.
Agora o nosso modelo é Espanha, vale a pena dar uma volta por um centro comercial ou um supermercado para ver que fomos inundados de produtos espanhóis que até podem ter um rotulo português, mas nem por isso deixam de ser espanhóis.
Depois o povo português é muito especial e isto no mau sentido, ontem em qualquer canal publico de TV foram mais de 4 horas em directo com festas de apoio à selecção com multidões totalmente em êxtase que até parecia que estavam com 2 lavagens cerebrais em cima. Isto é uma coisa que só se ve em Portugal, infelizmente essas imagens deram-me uma sensação de Deja-Vu dos comícios eleitorais em África em que a população local corre atras dos carros presidenciais. Neste caso, era o autocarro da selecção portuguesa e o alvo era Cristiano Ronaldo.
É lamentável como os meios de comunicação portugueses levam os casos até à exaustão, e quando estamos a uma semana do Euro fazer programas sem conteúdo e sem nexo algum, só porque metade da população dá relevância a coisas insignificantes. Nem quero imaginar se Portugal ganha o dito torneio...

31 de maio de 2008

O serviço público da TV portuguesa

Confesso que já cheguei tarde ao assunto, até porque o debate na altura em que foi transmitido me passou ao lado. Só hoje depois de ler alguns blogs é que me chegaram algumas das perolas ditas por Francisco Moita Flores no passado dia 29 na SIC.

"(a Internet) … nem abro…"
"(os blogues) … são mundos de devassa, de violação, de violentação…"
"A democracia desnuda-se à sua destruição…"


É de lamentar este tipo de debates em que pessoas sem credibilidade para falar de certos assuntos são convidadas para dizer barbaridades sobre meios que desconhecem. A internet sempre foi vista como um meio perigoso pela TV portuguesa e só muito recentemente se abriram às potencialidades do meio. De referir que muita da população portuguesa desconhece todas as capacidades da internet e só conhecem o seu uso para enviar emails, ver algumas páginas e declarar os seus impostos. São essas mesmas pessoas que vem estes programas, que quando referem certos casos de crimes que ocorreram através da internet se alarmam e dizem inverdades sobre a mesma.
A internet acima de tudo é um meio de comunicação, é igual a TV ou à radio, contudo difere destas a nível da interactividade e de não formatar as pessoas. Na internet fazemos a nossa programação (boa ou má cabe a cada um decidir), a web é o meio e não o conteúdo. O conteúdo fazem-no as pessoas e se esse conteúdo é ilegal, a culpa é da pessoa em causa e não da internet.
De referir que a pedofilia ou a pornografia já existem há muito tempo, não é uma coisa recente que apareceu com a internet. Outra coisa é o facto de as crianças postarem as suas fotos na internet que poderiam ser vistas por alguem com más intenções, neste caso trata-se de uma má educação em relação aos meios. A internet pode ser uma coisa nova e que muitos pais desconhecem, contudo tem que se manter atenção ao que as crianças fazem na web. Se os pais não estão preparados para dar essa educação (que não estão) que se dê essa educação nas escolas e que se pare de uma vez por todas de ensinar coisas inúteis.
O que ainda vale é que a internet tem as costas largas...

26 de maio de 2008

Máfia no Banco de Portugal

Recebi isto por mail e achei uma piada descomunal. Além de isto não ser/ter valores surreais ou inventados (são públicos), mostra bem como as coisas andam por cá.

1) Para quem não saiba quem é Alan Greenspan, fique a saber que é um senhor nascido em Nova Iorque, de origem judaica, que gostava de tocar saxofone na adolescência, que se doutorou com elevadíssimas médias em Economia e que foi nomeado pelo presidente Reagan, em Junho de 1987, "Chairman of the Board of Governors of the Federal Reserve" -- nomeação confirmada pelo Senado dois meses depois.

2) O "Federal Reserve" está para os americanos como o Banco de Portugal está para nós. E por que estou eu com toda esta conversa sobre o Sr. Greenspan?
Porque quando ele deixou o lugar, em Janeiro de 2006, auferia anualmente, pelo desempenho daquele alto cargo, a módica quantia de 186.600 dólares norte-americanos por ano -- qualquer coisa como 155.000 euros.
O valor dos honorários dos outros membros do Conselho de Administração ("Vice-Chairman"
incluído ) é de cerca de 150.000 euros.

3) Agora, sabem quanto pagamos ao Governador do Banco de Portugal, um senhor dotado de prodigioso crâneo, que dá pelo nome de Vítor Constâncio?
Não sabem, pois não?
Então pasmen: 280.000 euros, leram bem, DUZENTOS E OITENTA MIL EUROS!
É claro que uma grande potência como Portugal, que possui o dobro da influência, à escala planetária, dos insignificantes EUA, tinha de pagar muito bem ao patrão do seu Banco, além de todas as incontáveis mordomias que lhe dispensa, tal como aos seus pares daquela instituição pública.
Também é claro que a verba do americano é fixada pelo Congresso e JAMAIS -- como diria o bronco do Lino -- pelo próprio, ao contrário do que se passa no país dos donos do mundo e dos maiores imbecis que habitam o planeta Terra.

4) O que mais impressiona nestes números é que o homem que é escutado atentamente por todo o mundo financeiro, cuja decisão sobre as taxas de juro nos afecta a todos, ganha menos do que o seu equivalente num país pobre, pequeno, periférico, que apenas uma ínfima parcela desse território presta alguma atenção!
Até a reforma do Mira Amaral é superior à do Greenspan!
Talvez não fosse má ideia espreitarem o portal do Banco de Portugal e verem quem por lá passou como governador, < http://www.bportugal.pt , cliquem em "história".

30 de abril de 2008

Ser Designer


-Trabalhar em horários estranhos (como as putas!)
-Pagam-te para fazer o cliente feliz (como as putas!)
-O cliente as vezes até paga muito, mas teu patrão fica com quase tudo (como as putas!)
-O teu trabalho vai sempre além do expediente (como as putas!)
-És mais produtivo à noite (como as putas!)
-És recompensado por realizar as ideias do cliente (como as putas!)
-Os teus amigos distanciam-se de ti, e tu só andas com outros iguais ou que tem o mesmo trabalho (como as putas!)
-Quando vais ao encontro de um cliente, tens de estar sempre apresentável e com um sorriso na cara (como as putas!)
-Mas quando voltas, pareces saido do inferno (como as putas!)
-O cliente quer sempre pagar menos e quer que tu faças maravilhas (como as putas!)
-Quando te perguntam em que trabalhas, tens dificuldade de explicar (como as putas!)
-Se as coisas dão errado, é sempre culpa tua (como as putas!)

26 de abril de 2008

Microsoft e as suas estratégias



Depois de uma visita de Steve Ballmer aqui a Espanha, fiquei a entender de todo a estratégia (se é que lhe podemos chamar isso) da Microsoft. Vejamos, a Microsoft anda notoriamente a correr atrás do prejuizo depois de anos a dormir à sombra da bananeira.
A história começa com o Firefox que quando apareceu, o IE já não via uma actualização há alguns anos, e quando viu a Mozilla a "morder-lhe os calcanhares" decide começar a desenvolver o IE7.

Segundos concorrentes de peso: Adobe e Apple. Com estas duas empresas a começarem a ganhar mercado a Microsoft decide atacar a Adobe com o Silverlight concorrente do Adobe Flash (instalado em quase todos os computadores do mundo) e umas suites Expression que me parecem serem manhosas (ainda não experimentei) para concorrer com a Adobe CS3. Com a Apple já se sabe que produtos como o Zune e o Vista (lançamento antecipado para não ficar atrás na corrida) foram feitos para correr atrás do prejuízo.

Para o final deixo a Yahoo. Toda a gente sabe que o MSN é um motor de busca ranhoso e a Microsoft apercebeu-se que estava a ficar para trás na corrida da Web 2.0 e que o Google gera mais receitas de publicidade que eles, decide fazer uma investida feroz à Yahoo. Por último a questão do código aberto, Ballmer disse que foi uma iniciativa que partiu dele, abrir o código de algumas aplicações Microsoft, e isto só se entende com a crescente popularidade que o Open-Source tem vindo a ter e que a Apple já se tinha apercebido disso.
Não vou falar da X-Box porque não domino esse assunto das consolas.

O discurso de Ballmer, aliás, foi de atacar os adversários, disparando em todas as direcções, quer na Google, Nintendo,Apple e Linux. Conclusão, a Microsoft está a acordar tarde para a realidade, e o gigante parece atordoado com as investidas dos concorrentes mais pequenos.

22 de abril de 2008

Os prospectos dos medicamentos


Porque é que os prospectos dos medicamentos teem sempre letras pequenas?
É uma coisa que faz um bocado de confusão, já que o principal publico alvo destes são os idosos, seguindo nesta linha ja devia haver no mercado biblias versao de bolso em corpo de letra 4! Nunca gostei muito de médicos, a forma como mostram as radiografias aos pacientes só denota arrogância e demagogia.
Voltando ao cerne da questão, para quando prospectos médicos menos científicos e mais dirigidos ao comum do cidadão

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