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7 de julho de 2015

O cliente que nunca mais volta



Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de retalho do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de formação para os seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele disse isto:

"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o empregado faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra numa bomba de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica a sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado."

Você deve estar pensando que sou uma pessoa tímida, paciente, do tipo que nunca cria problemas... Engana-se.
Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.
Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente à senhora da limpeza, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”

30 de abril de 2015

Uma geração de escravos

Se há uma coisa que o ensino público português faz bem é a criação de jovens escravos dispostos a fazer aquilo que lhes mandam, a engolir e a calar, a não terem opinião formada sobre assunto nenhum e no fim receberem a esmola que o patrão estiver disposto a dar, desde que não seja abaixo do salário mínimo.

Algumas pessoas que conheço, estão dispostas e trabalham mais de 50 horas semanais a troco de 500€. E se o patrão desrespeitar algumas das leis básicas do trabalho, eles aceitam de bom grado. Desde que haja a esmola no final do mês.

A geração dos 20 aos 40 anos, tem mentalidade de escravo, sujeitam-se a qualquer coisa a troco de um salário, revoltam-se mais com as arbitragens dos jogos de futebol do que com a sua própria condição. E se uma geração destas não se preocupa consigo, porque haveria de se importar com o sistema político ou social? Porque haveria de revoltar-se? Porque haveria de reclamar e lutar pelos seus direitos se nem eles sabem quais são?

Portugal foi o primeiro país a abolir a escravatura, mas hoje conta com os piores escravos. Aqueles que se amansam por uma esmola.


14 de fevereiro de 2015

O dinheiro NÃO é a raiz de todos os males



Este excerto é do Livro A Revolta de Atlas e é uma das melhores definições sobre o que é o dinheiro e como aquelas pessoas que dizem que o dinheiro é a raiz de todos os males, apenas não sabem o que é o dinheiro:
“Então o senhor acha que o dinheiro é a origem de todo o mal? Já se perguntou qual é a origem de todo dinheiro?”
Ele é um instrumento de troca, que só pode existir quando há bens produzidos e homens capazes de produzí-los […] 
O dinheiro não é o instrumento dos pidões, que recorrem às lágrimas para pedir produtos, nem dos saqueadores, que os levam à força […] 
Não são os pidões nem os saqueadores que dão ao dinheiro o seu valor. Nem um oceano de lágrimas nem todas as armas do mundo podem transformar aqueles pedaços de papel no seu bolso no pão que você precisa para sobreviver […]
O dinheiro é feito - antes de poder ser embolsado pelos pidões e pelos saqueadores - pelo esforço de todo homem honesto [...] aquele que sabe que não pode consumir mais do que produz. 
Comerciar por meio do dinheiro é o código dos homens de boa vontade. O dinheiro se baseia no axioma de que todo homem é proprietário da sua mente e de seu trabalho […]
O dinheiro permite que você obtenha em troca dos seus produtos e de seu trabalho aquilo que seus produtos e seu trabalho valem para os homens que o adquirem, nada mais do que isso [...] 
É preciso oferecer valores, não dores [...] o vínculo comum entre os homens não é a troca de sofrimento, mas a troca de bens. O dinheiro exige que o senhor venda não a sua fraqueza à estupidez humana, mas o seu talento à razão humana […]
quando os homens vivem do comércio - com a razão e não à força, como árbitro ao qual não se pode mais apelar -, é o melhor produto que sai vencendo, o melhor desempenho, o homem de melhor juízo e maior capacidade - e o grau de produtividade de um homem é o grau de sua recompensa [...]
É isso que o senhor considera mau? [...]
O dinheiro é só um instrumento [...] ele lhe dá meios de satisfazer seus desejos, mas não lhe cria os desejos.
O dinheiro é o flagelo dos homens que tentam inverter a lei da casualidade - aqueles que tentam substituir a mente pelo sequestro dos produtos da mente.
O dinheiro não compra felicidade para o homem que não sabe o que quer, não lhe dá um código de valores se não tem conhecimento a respeito de valores, não lhe dá um objetivo se ele não escolhe uma meta.
O dinheiro não compra inteligência para o estúpido, nem admiração para o covarde, nem respeito para o incompetente.
O homem que tenta comprar o cérebro de quem lhe é superior para serví-lo, usando dinheiro para substituir o seu juízo, termina vítima dos que lhe são inferiores.
Os homens inteligentes o abandonam, mas os trapaceiros e vigaristas correm atraídos por uma lei que ele ainda não descobriu: o homem não pode ser menor do que o dinheiro que ele possui [...]
se um herdeiro esta à altura de sua herança, ela o serve; caso o contrário, ela o destrói [...] não pense que ela deveria ser distribuída - criar 50 parasitas em lugar de um […] 
O veredicto que o senhor dá a fonte do seu sustento é aquele que dá à sua própria vida. Se a fonte é corrupta, o senhor condena a própria existência.
O dinheiro provém da fraude? Da exploração dos vícios e da estupidez humanos?
O senhor o obteve servindo aos insensatos, na esperança de que lhe dessem mais do que sua capacidade merece? Baixando seus padrões de exigência? Fazendo um trabalho que o senhor despreza para compradores que não respeita?
Nesse caso, o seu dinheiro não lhe dará um momento sequer de felicidade.
Todas as coisas que adquirir serão não um tributo ao senhor, mas uma acusação; não uma realização, mas um momento de vergonha.
Então o senhor dirá que o dinheiro é mau. 
Mau porque ele não substitui o seu amor-próprio? Mau porque ele não permite que o senhor aproveite e goze sua depravação? […]
O dinheiro é produto da virtude, mas não dá virtude nem redime vícios. Ele não lhe dá o que o senhor não merece, nem em termos materiais nem espirituais [...]
O homem que venderia a própria alma por um tostão é o que mais alto brada que odeia o dinheiro - e ele tem bons motivos para odiá-lo. Os que amam o dinheiro estão dispostos a trabalhar para ganhá-lo. Eles sabem que são capazes de merecê-lo.
Eis uma boa pista para saber o caráter dos homens: aquele que amaldiçoa o dinheiro o obtém de modo desonroso; aquele que o respeita, o ganha honestamente.
Fuja do homem que diz que o dinheiro é mau. Essa afirmativa é o estigma que identifica o saqueador […] 
Enquanto os homens viverem juntos na Terra e precisarem de um meio para negociar, se abandonarem o dinheiro, o único substituto que encontrarão será o cano do fuzil [...]
Quando há comércio não por consentimento, mas por compulsão, quando para produzir é necessário pedir permissão para homens que nada produzem - quando o dinheiro flui para aqueles que não vendem produtos, mas têm influência -, quando a corrupção é recompensada e a honestidade vira um sacrifício -, pode ter certeza que a sociedade está condenada [...]
no decorrer de séculos de estagnação e fome, os homens exaltavam os saqueadores, como aristocratas da espada aristocratas de estirpe, aristocratas da tribuna, e desprezavam os produtores, como escravos, mercadores, lojistas... industriais […]
As mentes apodrecidas que afirmam não ver diferença entre o poder do dólar e o poder do açoite merecem aprender a diferença na própria pele, que, creio eu, é o que vai acabar acontecendo [...]
Quando o dinheiro deixa de ser o instrumento por meio do qual os homens lidam uns com os outros, então os homens se tornam os instrumentos dos homens. Sangue, açoites, armas - ou dólares. Façam a sua escolha."

26 de dezembro de 2014

Dois pensamentos rápidos sobre o dinheiro


O dinheiro é uma ferramenta muito poderosa. E como todas as ferramentas, pode tornar-se perigosa, quando passa para as mãos erradas ou dos ignorantes.

A redistribuição de riqueza é uma estupidez e é algo imoral. A riqueza constrói-se, ganha-se ou intercambia-se. Não se distribui, a menos que seja a tua própria.

2 de março de 2014

Gordon Gekko


"A informação é o activo mais valioso que conheço"

Wall Street 87

1 de março de 2014

Escravos

Somos escravos do dinheiro, é ele que controla as nossas emoções. Medo de não ter e a ganância de ter muito.

24 de fevereiro de 2014

Quando os bancos não dão crédito

Quando os bancos não tem dinheiro ou não dão créditos a empresas ou particulares, acontecem algumas coisas como:

• Não dão hipotecas, logo as empresas do ramo imobiliário (construtoras, imobiliárias etc.) começam a passar por problemas muito graves. Os accionistas destas empresas começam a ver os títulos em bolsa a descer vertiginosamente.
• Os bancos começam a vender participações em empresas.
• Começam a vender os seus edifícios e a fazer campanhas para que depositemos o dinheiro com melhores condições.
• As pessoas com hipotecas começam a sentir que tem que "apertar o cinto" e vão menos ás superfícies comerciais.
• Como a loja de roupa da superfície comercial nota que tem menos clientes, compra menos calças ao fabricante de Braga (por exemplo).
• O fabricante de calças de Braga como vende menos, começa a achar que tem funcionários a mais e despede uns quantos.
• Começa a subir a taxa de desemprego em Braga, como tal as pessoas começam a comprar menos nas lojas da região.
• O Estado começa a dar mais subsídios de desemprego e a economia do país vai caindo, logo não há crescimento.

10 de fevereiro de 2014

A história do dinheiro


Estes são os sete estágios do dinheiro, na história da humanidade este padrão repetiu-se inúmeras vezes. Desde a Grécia Antiga aos dias de hoje.
Tentem descobrir em que estágio estamos hoje:

1 - Bom dinheiro (respaldado por ouro e prata)
2 - Bem estar economico
3 - Crescimento e criação de infra-estruturas sociais.
4 - Abandono do padrão ouro e criação de moeda fiduciária. 
5 - Guerra 
6 - Desvalorização e subida da inflação 
7 - Desconfiança e morte da moeda fiduciária.

14 de dezembro de 2013

Quanto custam 500€?

Desde 2000, quando o Franco Suíço deixou o padrão ouro (1 franco suíço valia o equivalente ao preço do ouro) que nenhuma moeda no mundo ostenta esse padrão para definir o valor da moeda.

Então o que define o valor de um 1€? 

Esse valor é definido pela quantidade de moeda em circulação através dos Bancos Centrais. O que acontece é que através de créditos, os bancos imprimiam mais moeda, punham-na em circulação e desvalorizavam o seu valor. Tudo através da Lei da Oferta e da Procura. Quanto mais oferta existe, menor o seu valor comercial. 
Basicamente todo o dinheiro é dívida. E quanto maior a dívida, menor é o valor, deixa de ser aceite e colapsa. Assim aconteceu ao longo da história. Na Grécia Antiga faziam moedas de cobre para dividir o valor do ouro. Chegou a uma altura em que a quantidade de moedas de cobre era maior que a quantidade de ouro, Atenas colapsou e passou a pertencer a Roma.

10 de dezembro de 2013

Tulipas, ouro e bitcoin


O aumento de preço dos bitcoins no espaço de 2 anos até aos 1000 dólares aumentou uma loucura especulativa geralizada onde as pessoas compram na esperança de vender mais caro passado um tempo.
As bolhas especulativas tarde ou cedo acabam por rebentar. Em 2011 o Bitcoin desceu de 33$ para 1$. Depois de alcançar os 900$ o preço desceu para metade. Para criar uma bolha é necessário investidores sensatos no meio de outros insensatos para que estes comprem o "produto" por um preço mais alto.
Se retrocedemos á Holanda do século XVII encontramos uma situação parecida com a "Tulipamania" onde uma especulação elevou os preços dos bulbos de tulipa a um preço exorbitante, criando uma Bolha e uma posterior crise econômica e financeira. A insólita procura de Tulipas levou a um aumento louco dos preços e motivou a opção de futuros e opções de compra sobre elas.

Como usar o Bitcoin

1. A carteira


Á semelhança do euro tu vais precisar de uma carteira para guardar os teus bitcoins. Para ter um endereço BitCoin, deve criar uma carteira (e-wallet), para começar sugiro o BLOCKCHAIN:

https://blockchain.info/

Enviar Dinheiro permite que envies Bitcoins a outro utilizador introduzindo o endereço de destino e o valor da transacção.


Receber Dinheiro permite-te gerir os seus endereços Bitcoin, é a partir destes endereços que poderás receber bitcoins.


Página Inicial da Carteira é a página da conta e em Minhas Transações encontras o histórico de todas as transações.

Lembro que o processo é GRÁTIS.

2. Comprar Bitcoins

Agora que já tens uma carteira, é altura de comprar alguns bitcoins para adicionar á carteira. O site MG-Gox é o líder na compra/venda de bitcoins. 
Outra hipótese é a mineração, mas a menos que tenhas uma placa gráfica topo de gama é que vale a pena.

3. Comprar e vender

Ha dois tipos de pessoas que usam o bitcoin. Os investidores e os utilizadores.
Os investidores olham para o bitcoin como uma forma de ganhar dinheiro rápido. Com as subidas e descidas como se fosse uma montanha russa, ha quem goste de especular com o preço do Bitcoin (actualmente a 600 euros) e ganhar dinheiro vendendo mais tarde.
Os utilizadores acham que está será a forma de pagamento no futuro e começam por dar os primeiros passos em compras. Actualmente pode-se comprar tudo com bitcoins. Desde armas ilegais até comida, tudo online.

21 de novembro de 2013

A Simbologia do Euro


Nunca se perguntou porque é que as notas e moedas de euro são desta forma? Porque são destas cores? Acha que é uma casualidade? Vamos investigar um pouco sobre a simbologia que a União Europeia adoptou na moeda única de que tanto se fala nos últimos tempos...

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