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12 de agosto de 2015
7 de agosto de 2015
A Escola Pública é a maior fábrica de Estatistas
A Escola Pública desde cedo começa a incutir aos miúdos a dependência do Estado e a simpatia pelo socialismo. Os professores, estatistas (de esquerda geralmente) ensinam que sem Estado tudo seria caótico e que precisamos que a saúde, a educação e outros sectores nos sejam oferecidos por este.
A obediência e a opressão da criatividade é algo que também é imposto aos jovens. Segundo o Ministério da Educação só existe uma forma de interpretar os livros e se não é a que eles dizem, está errado.
É preciso resgatar a educação das garras estatais e dar liberdade de escolha às pessoas para escolherem a escola que melhor currículo e condições oferece.
21 de maio de 2015
15 de maio de 2015
10 coisas que se deviam aprender na escola
Os políticos falam muito na educação e o que se podia fazer para melhora-la, no entanto se analisar-mos qualquer currículo escolar, parece que não há muito interesse em formar cidadãos esclarecidos e formados. Se não vejamos estes 10 pontos:
6 de abril de 2012
A educação em Portugal
Ainda me lembro das aulas de português até ao 12º, nomeadamente a interpretação de textos e/ou poemas.ou interpretavas da maneira que a professora queria (ou da forma que o programa da disciplina indicava) ou então estava errado! ou seja, não nos era permitido interpretar à nossa maneira, não nos era permitido escrever ou falar sobre o que sentíamos ao ler o texto em questão, apenas podíamos dizer aquilo que estava pré-determinado.talvez por isso nunca gostei de português...a beleza da arte, é ser capaz de transmitir sentimentos diferentes a cada um de nós, e naquelas aulas isso não era incentivado, aliás era mesmo estigmatizado.
Ainda me lembro de um episódio bem elucidativo desta problemática: num teste sobre o "Amor de Perdição", e numa pergunta do género "Dê a sua opinião sobre a obra", um colega meu lembrou-se de fazer isso mesmo. criticou fortemente, dizendo que não gostou, que para ele não prestava e fundamentou. levou negativa, porque a professora considerou que ele não tinha nada que responder aquilo, e ainda por cima achou por bem dar-lhe um "raspanete" à frente de toda a turma quando lhe entregou o teste...e este era dos melhores alunos da turma!
Outras aulas engraçadas eram as filosofia. para os testes limitava-me a decorar os textos do livro, e respondia tal e qual. qualquer desvio disso, e estava errado...
Ainda me lembro de um episódio bem elucidativo desta problemática: num teste sobre o "Amor de Perdição", e numa pergunta do género "Dê a sua opinião sobre a obra", um colega meu lembrou-se de fazer isso mesmo. criticou fortemente, dizendo que não gostou, que para ele não prestava e fundamentou. levou negativa, porque a professora considerou que ele não tinha nada que responder aquilo, e ainda por cima achou por bem dar-lhe um "raspanete" à frente de toda a turma quando lhe entregou o teste...e este era dos melhores alunos da turma!
Outras aulas engraçadas eram as filosofia. para os testes limitava-me a decorar os textos do livro, e respondia tal e qual. qualquer desvio disso, e estava errado...
12 de setembro de 2009
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