Enquanto alguns sectores amadurecem e depois estagnam, as tecnologias de informação evoluem a um ritmo tão acelerado que se tornaram no sinónimo da palavra tecnologia. Actualmente, 2 mil milhões de pessoas tem acesso à informação utilizando dispositivos que cabem no bolso. Qualquer smartphone actual possui mais poder de processamento do que os computadores que levaram os astronautas até à Lua. Se a evolução continuar a este ritmo, os computadores de amanhã serão ainda melhores.
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24 de agosto de 2015
20 de agosto de 2015
Será que a Amazon pode destronar a Apple?
Nenhuma empresa consegue-se manter no mercado como líder incontestável durante muito tempo. Se assim fosse, hoje, a Kodak seria a empresa líder na fotografia digital e no entanto é uma empresa extinta que foi ultrapassada por tecnologia melhor.
Desde a altura em que lançou o iPhone e revolucionou o mercado dos smartphones, a Apple trilhou um caminho que a tornou na maior empresa do mundo a nível de capitalização bolsista, destronando a petrolífera Exxon Mobil. A Apple ganhou também uma batalha que vinha sendo travada entre a Google e a Microsoft e hoje vale mais que estas duas combinadas. A empresa da maçã vem também ganhando todas as batalhas de empresas que lhe vão fazendo frente com o próximo iPhone Killer. A RIM (Blackberry), a Palm ou a Nokia foram algumas das vítimas que ficaram pelo caminho.
Todas as empresas que decidiram fazer concorrência directa à Apple fracassaram. A própria Samsung só conseguiu ganhar algumas batalhas na guerra dos smartphones de topo, concentrando-se no nicho do tamanho do ecrã. As vendas da Samsung já levavam dois trimestres em queda, até que com introdução do iPhone 6, a Apple deu ao mercado aquilo que ele queria (ecrãs grandes) e ditou que a Apple voltasse a reconquistar um lugar que já lhe tinha pertencido. O preço parece ser o único caminho pelo qual se consegue ganhar à Apple.
Mas afinal de que depende este sucesso da Apple? Depende unicamente do facto de estares a olhar para os ecrãs que ela constrói. iPad, iPod, iPhone, Mac, Watch etc. todos têm um ecrã.
Para destronar um produto tão formidável como o iPhone só pensando "out of the box". Pode parecer uma frase batida, mas a Amazon levou isso à letra e no final do ano passado lançou um produto chamado Echo que pode ser muito bem o início do fim dos smartphones tais como os conhecemos. No futuro, a vida digital existirá sem ecrãs. Uns auriculares ligados à net, um sensor de glucose. O nosso frigorifico a ordenar a um drone para ir buscar leite, a máquina de lavar vai-te enviar uma mensagem quando acabar de lavar a roupa, o nosso carro vai-se comunicar com a estrada e o meio que o rodeia. Ou seja, em vez de ecrãs vão existir uma espécie de seres etéreos que nos dirão o que temos que fazer hoje, quem tocou à campainha ou podemos pedir-lhes para aumentar ou diminuir a temperatura da sala.
O Amazon Echo usa uma assistente virtual (ao estilo Siri, Google Now, Cortana) que interactua contigo. Podes perguntar a essa assistente (Alexa) qual é o tempo em Paris, podes pedir para criar lembretes, tocar música, ligar ou desligar as luzes de casa, regular a temperatura etc.
Se ignorares as perguntas relacionadas com a privacidade, parece bem evidente que este será o futuro da inteligência artificial doméstica. A Amazon tem aqui um bom ponto de partida para poder explorar esta tecnologia e destronar o iPhone, no entanto a Apple não ficou de braços cruzados e já lançou o Home Kit (domótica) e planeia lançar uma Apple TV. Alem disso convém não esquecer a Siri.
16 de agosto de 2015
Os últimos serão os primeiros
Provavelmente já ouviste falar da “vantagem do pioneiro”: se és o primeiro a entrar num mercado, podes conquistar uma grande participação nele enquanto os concorrentes lutam para se pôr em marcha. Mas sair na frente é uma táctica, não uma meta. O que realmente importa é gerar fluxos de caixa no futuro, de modo que ser pioneiro não traz nenhum benefício se outra pessoa aparecer e te desalojar. É bem melhor ser o último — ou seja, fazer o último grande progresso num mercado específico e desfrutar anos ou mesmo décadas de lucros monopolistas. A forma de fazê-lo é dominar um nicho pequeno e aumentar a escala a partir dali, rumo à tua visão ambiciosa de longo prazo. Neste aspecto particular, ao menos, os negócios são como o xadrez. O grande mestre José Raúl Capablanca exprime-o bem: para ter sucesso, “Precisas de estudar o fim do jogo antes de qualquer outra coisa”.
Peter Thiel, excerto de "Zero a Um"
Peter Thiel, excerto de "Zero a Um"
10 de agosto de 2015
O Novo MacBook sem bateria
Quando a Apple lancou o novo MacBook, deixou claro que aproveitou praticamente todo o espaço interno com a bateria. Mas mesmo sabendo disso, não há como não olhar para esta imagem e não se impressionar.
É simplesmente incrível como a Apple conseguiu miniaturizar a placa lógica do computador. Torna-se difícil imaginar o que teremos daqui a cinco anos...
5 de agosto de 2015
Conceito Force Touch aplicado ao iPhone
Confira o vídeo:
Pode ver como o Force Touch poderia deixar mais prático o acesso às definições do sistema, transformando a Central de Controlo mais produtiva, algo que os usuários de iOS pedem há muito.
Se nunca mexeste num Apple Watch, provavelmente não entendes muito bem como o Force Touch funciona. Algumas pessoas insistem em afirmar erroneamente que o Windows e o Android já fazem isso, já que basta ficar com o dedo apoiado na tela para um novo menu aparecer; mas a realidade não é bem essa. O sistema reconhece realmente a força em que pões no dedo, independente de quanto tempo estás a pressionar, e pode interagir com isso.
Há rumores de que o próximo iPhone pode vir com esta função, mas por enquanto é melhor aguardar até a Apple confirmar oficialmente.
Lexus Hoverboard e o Regresso ao Futuro
A Lexus brincou com a nossa imaginação ao divulgar um vídeo com hoverboard funcional. A empresa prometia uma prancha que poderia flutuar alguns centímetros acima do chão. Mesmo estando longe do que vimos em Regresso ao Futuro 2, o facto fez o Marty McFly dentro de cada um de nós dar saltinhos de alegria. Mas essa felicidade vai durar pouco: o hoverboard de facto existe e funciona mesmo. Só que não será comercializado (por enquanto) e está longe de funcionar como o do filme, ou até mesmo como um skate normal.
O hoverboard da Lexus está em desenvolvimento há mais de 18 meses por equipas na Alemanha e em Inglaterra. Ele flutua graças ao poder de supercondutores arrefecidos a nitrogénio líquido (é por isso que ele solta fumaça pelos lados), algo parecido com os comboios-bala do Japão. O protótipo foi testado por skaters profissionais numa pista construída especialmente para o hoverboard em Barcelona, na Espanha.
A Lexus convidou jornalistas de diversos canais para testar o hoverboard. E mesmo que a ideia pareça incrível, na prática ela atinge resultados infelizes.
Conforme explica o Jalopnik, quando parada e sem ninguém sobre ela, a prancha chega a atingir cerca de 10 cm acima do chão. Quando o skater profissional Ross McGouran fica sobre ela, a prancha flutua a 5 cm acima do chão, porém: “Como eu sou uns 40 kg mais pesado que McGouran, quando eu subo para a prancha, o meu peso deixa-a apenas 2,5 cm acima do chão”, explica Robb Holland, do Jalopnik.
Além disso, por serem dois ímans que controlam a flutuação, um de cada lado, a sensação quando se está sobre a prancha é a de estar caminhando na corda bamba. E caso o skater não saiba distribuir bem o próprio peso por ela (o que ocorre bastante), os 2,5 cm não serão altos o suficiente para evitar que a base toque o chão. “O deslize suave que eu esperava ter ocorreu por apenas alguns instantes, já que me equilibrar provou ser o maior desafio”, explica o repórter do The Verge.
Para flutuar, a prancha precisa ser arrefecida; e para arrefece-la é usado nitrogénio líquido que pode atingir até -180 °C. Cada passeio com o hoverboard “carregado” dura cerca de 20 minutos, dependendo do peso do skatista e da temperatura ambiente. Quando a prancha “descarrega”, é necessário preenchê-la com mais nitrogénio líquido — o que leva mais ou menos 20 minutos também.
Além disso, existe outro ponto negativo: o hoverboard não pode ser usado em qualquer lugar. Ele funciona apenas na pista construída pela Lexus e sobre os trilhos traçados dentro dela — que foram muito bem escondidos, como aponta o The Verge:
O parque é feito de madeira que foi pintada para parecer cimento, com uma pista magnética que foi claramente coberta com algum tipo de adesivo para escondê-la. Strike um: a prancha da Lexus não pode ser usada em qualquer lugar que você queira. Marty McFly ficaria desapontado.
O The Verge aponta ainda que a prancha nem foi feita pela Lexus, mas por uma agência de publicidade contratada por ela. E, não, a prancha não será comercializada. Mesmo porque não existiriam lugares adequados para usá-la — não dá para levar o hoverboard para a uma pista de skate e utilizá-lo como um skate normal — e não dá para comprar nitrogénio líquido por aí da mesma forma que compramos gasolina.
O hoverboard da Lexus, infelizmente, não passa de uma jogada de marketing da fabricante de veículos para promover a marca. Diferente da Hendo, que trabalha para tornar o hoverboard uma realidade.
A tecnologia existe, precisa avançar, mas existe. Ainda estamos longe de um skate igual ao de Marty McFly e não será a Lexus que vai trazer o hoverboard para o resto de mortais.
Fonte: The Verge
Os novos BMW vão saber quando o semáforo vai ficar verde antes de ti
A BMW fez uma pareceria com a EnLighten, uma App para iOS, para integrar o sistema nos novos modelos da marca alemã. A tecnologia funciona através duma ligação aos sistemas de gestão de trânsito das cidades e define a localização do veículo através de GPS. No futuro será impossível passar um semáforo vermelho sem passar impune.
4 de agosto de 2015
Os usos da Cannabis
A Cannabis Sativa não é só uma planta para fumar. Tem diversos usos entre os quais medicinais, alimentares, têxteis, construção etc.
Em Portugal que tem um clima favorável ao cultivo, seria um grande valor para a nossa economia a legalização da planta. Com uma indústria têxtil de grande valor, a fibra seria um valor acrescentado a este sector produtivo. A nossa agricultura também se podia beneficiar das qualidades da planta. No entanto, o sector que mais impacto positivo teria com a legalização seria o turismo. Portugal poderia tornar-se na Holanda do sul da Europa. Os bons exemplos da legalização vem da Califórnia, Colorado ou Uruguai.
A descriminalização iniciada há 15 anos foi um sucesso e o nosso país é diversas vezes apontado como exemplo a seguir em vários países. A legalização seria o passo lógico que se segue. Aguardemos.
3 de agosto de 2015
Aquila - o drone do Facebook
O Facebook divulgou imagens do drone movido a energia solar que levará internet a sítios remotos da Terra. O Aquila parece um enorme boomerang com cerca de 35 m – a mesma envergadura de um Boeing 737.
Segundo o Facebook, 10% da população mundial vive em locais remotos sem infraestruturas de internet, onde seria muito caro instalar cabos de fibra óptica ou torres de telefonia. Aqui entram os drones. O Aquila voará em altitudes elevadas, entre 18 km e 27 km do solo, fora do alcance de balões meteorológicos e de outras aeronaves, e conseguirá cobrir um raio de até 80 km.
O Aquila é grande, por ter muitos painéis solares – dessa forma, pode voar por até três meses – mas até é relativamente leve, com 400 kg. A parte interna é feita de espuma, e a camada externa usa fibra de carbono. Possui também um laser que pode transmitir dados a 10 gigabits por segundo, “cerca de dez vezes mais rápido que o recorde anterior na indústria”. O Facebook diz que esse laser foi testado num alvo do tamanho de uma moeda de dez cêntimos a mais de 15 km de distância.
A ideia é usar lasers para que os drones comuniquem com o solo e entre si, criando uma espécie de rede estratosférica. O Facebook pretende criar uma frota de 1000 drones que farão parte do projecto internet.org que pretende levar a internet a todos os sítios do planeta.
A maior impressora 3D do mundo
O sonho de imprimir edifícios não é novo e, geralmente, nem é muito bonito. Mas os visionários da Branch Technology, uma startup fundada por arquitectos no Tennessee, EUA, querem mudar isso construindo a maior impressora 3D de formato livre do mundo.
A missão da Branch é simples: usar a tecnologia de impressão 3D para criar paredes de qualquer formato com materiais de construção convencionais. Construir casas como estas daria aos arquitectos mais liberdade para integrar novas geometrias, como formas inspiradas pela natureza. A maneira como a Branch imprime paredes não é muito diferente da forma como os ossos dos nossos corpos são estruturados: existe uma simples e leve armação na qual os materiais mais densos são adicionados, aumentando a força e integridade da estrutura como um todo.
15 de maio de 2015
Impressão 3D
Graças à impressão 3D foi possível para esta futura mãe invisual sentir e tocar a ecografia do seu filho.
20 de março de 2015
Mercedes F015 Luxury in Motion
6 de março de 2015
2 de março de 2015
A Tesla quer revolucionar a energia das nossas casas
Elon Musk, o fundador da Tesla e da Space X, veio com uma ideia revolucionária que pode mudar as nossas vidas.
A ideia consiste num painel solar que alimenta uma bateria estacionária em casa. A bateria seria parecida à do Tesla Model S ou seja um conjunto de baterias com 12 cm de espessura, montada na parede e com um acabado excelente.
Para satisfazer a procura por baterias, a marca de carros eléctricos, está a construir uma planta para a produção em massa. A Tesla quer-se tornar na maior produtora de baterias do mundo.
Musk está também com novos projectos na Space X e conta enviar um microsatelite para a órbita terrestre para fornecer internet barata a todo o mundo.
1 de março de 2015
3 coisas que poderiam destruir a Humanidade, de acordo com Stephen Hawking
Stephen Hawking pode ser mais famoso pelo seu trabalho em física, mas ultimamente tem ficado conhecido também pelas suas opiniões polémicas sobre as coisas que poderiam pôr fim à civilização humana.
Dos factores que já mencionou em entrevistas e conversas anteriormente, estes são três que o cientista britânico pensa que podem levar à nossa destruição:
Dos factores que já mencionou em entrevistas e conversas anteriormente, estes são três que o cientista britânico pensa que podem levar à nossa destruição:
21 de fevereiro de 2015
O que esperar do Galaxy S6
A Samsung apresentará no próximo dia 5 de Março, o concorrente do iPhone 6. Depois de ter ficado para trás na corrida do mercado de smartphones, espera-se que a Samsung evolua o seu telemóvel topo de gama. Aqui fica um video sobre o que esperar:
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