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4 de novembro de 2015
11 de agosto de 2015
Liberdade e Segurança
Quando entregas a tua segurança ao Estado, este retira-te a liberdade. No fim ficas sem liberdade e sem segurança.
7 de agosto de 2015
A Escola Pública é a maior fábrica de Estatistas
A Escola Pública desde cedo começa a incutir aos miúdos a dependência do Estado e a simpatia pelo socialismo. Os professores, estatistas (de esquerda geralmente) ensinam que sem Estado tudo seria caótico e que precisamos que a saúde, a educação e outros sectores nos sejam oferecidos por este.
A obediência e a opressão da criatividade é algo que também é imposto aos jovens. Segundo o Ministério da Educação só existe uma forma de interpretar os livros e se não é a que eles dizem, está errado.
É preciso resgatar a educação das garras estatais e dar liberdade de escolha às pessoas para escolherem a escola que melhor currículo e condições oferece.
30 de julho de 2015
29 de julho de 2015
16 de julho de 2015
Os capitalistas têm factos
Não existe maior democracia que o capitalismo, num mercado livre votamos centenas de vezes, todos os dias, a todas as horas. Como? Escolhendo a comida que comemos, o carro que conduzimos, a roupa que vestimos etc. E se o empresário não cumpre as minhas expectativas, é simples: retiro-lhe o meu voto, ou seja, não lhe volto a comprar.
29 de junho de 2015
2 de junho de 2015
Estado e intervenções
7 de maio de 2015
Perfectopia (Livro)
Perfectopia é um livro do escritor espanhol Leon Hernandez e que conta a história de Sam, um jovem de extrema- esquerda e da sua namorada Silvia durante uma manifestação em Madrid. Durante a manifestação, um grupo de vândalos inicia um ataque com cocktails molotov, o que leva a polícia a entrar em acção. Com os confrontos, Sam é agredido e fica em coma durante 14 anos.
Acorda numa sociedade totalmente diferente da que conhecia. Agora os cidadãos escolhiam o sistema social onde queriam viver mediante um voto obrigatório.
As escolhas passam por uma sociedade planificada (comunista) onde não existe liberdade, nem poder de escolha; uma sociedade semi-planificada (socialista) que apesar de os indivíduos pagarem bastantes impostos e o Estado lhes proporcionar o Estado do Bem-Estar ainda tem propriedade privada; existem também os tradicionalistas que vivem segundo uma teocracia; os naturais são aqueles que vivem em comunhão com a natureza, rejeitando a medicina ou a tecnologia; e por fim os livres, que são responsáveis por si, não pagam impostos, não existe Estado e são governados por uma constituição de dois artigos:
1- Todo o Ser-Humano tem o direito inalienável à liberdade.
2- Os únicos limites ao 1º artigo são impostos pelas limitações que cada indivíduo coloca à sua própria liberdade.
Recomendo a leitura e se estiverem interessados podem saber mais aqui
25 de março de 2015
A mão escondida
Curioso ritual este de aparecer retratado com a mão escondida. Não será concerteza a "mão invisível dos mercados" que Adam Smith falava, porque os homens que fazem este gesto não aparentam ter muito respeito pelos mercados. Preferem a violência ao negócio, portanto a única ideia que me ocorre é que a mão escondida é o Estado. O Estado é o sócio invisível das empresas, que todos os dias vem buscar a sua parte, sem trazer qualquer valor. O parasita do capitalismo e do Homem.
2 de março de 2015
Jesus, o Diabo e os Estados
"Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou- lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares" (4:8-9).
Que tentação! O diabo deslumbrava com a torturante possibilidade de reinar sobre todos os reinos do mundo. Ofereceu a Jesus Cristo a coroa de todos os reinos do mundo sem cruz. Se entender-mos por reinos, os estados, então podemos afirmar que o Diabo é o rei de todos os Estados ou o Estado é a reencarnação do próprio Diabo.
16 de fevereiro de 2015
Pensamento do dia
“O conjunto de decisões de homens de negócios isolados, mesmo que frequentemente equivocadas, é menos susceptível de causar danos do que as decisões centralizadas de um governo, e certamente tais danos podem ser combatidos com maior rapidez.”
John James Cowperthwaite, ex-ministro das finanças de Hong Kong
12 de fevereiro de 2015
A pirâmide do sistema
Estado: grupo de indivíduos que reclamam ter o direito de iniciar força contra todos, possuem o monopólio das decisões e da resolução de conflitos em determinadas áreas geográficas.
Corporações: os grandes beneficiados das relações entre o Estado e as empresas com o fim de eliminarem a concorrência e obterem privilégios com o uso da violência do Estado. Muitas vezes confundido com capitalismo.
Violência Estatal: monopólio exclusivo da força e da coerção utilizada por diversos agentes como a polícia, exército ou outros agentes.
Bancos Centrais: instrumento estatal através do qual se dá a expansão ou contração monetária e onde se fixam as taxas de juros ou o preço do dinheiro.
Indivíduo: em última instância é aquele que suporta o Estado e o seu custo desmesurado.
8 de fevereiro de 2015
Sobre as drogas
Como anarcocapitalista não poderia ter outra opinião que não fosse a liberalização das drogas. Sendo a favor da liberdade do indivíduo, impedi-lo de experimentar com a sua própria consciência seria retirar-lhe o único direito nato do Homem: a sua liberdade.
Proibir seja o que for, nunca fez com que o problema deixasse de existir. Pelo contrário, apenas o agrava.
Durante a Lei Seca nos Estados Unidos aumentou não só o número de consumidores de álcool, como fez subir exponencialmente os números da criminalidade. E desde que começou a guerra ás drogas na sociedade ocidental, o número de dependentes só tem aumentado, vidas tem sido destruídas e a liberdade individual sofre abusos todos os dias.
No que diz respeito às drogas, o mais importante é a informação. Por as drogas todas no mesmo saco é um erro tremendo que apenas revela ignorância que é precisamente o que o Estado e as suas amigas corporações pretendem.
Só porque uma droga é vendida nas prateleiras dos supermercados como são o açúcar e o álcool ou se são vendidas por um farmacêutico como é o Prozak ou o Xanax não quer dizer que seja algo não prejudicial à saúde humana e que seja mais seguro de usar que a cocaína ou a heroína. Aliás, o açúcar e o álcool (drogas aceites socialmente) matam mais que todas as drogas combinadas.
O verdadeiramente importante é que as pessoas tenham conhecimento sobre as drogas, os seus efeitos e consequências. O indivíduo tem de ser livre para poder experimentar e tem também de ser responsável pelas consequências. Num cenário assim é claro que um sistema público de saúde tendencialmente gratuito não faz qualquer sentido, já que o indivíduo é responsável pelos seus actos e não pode pedir que os outros se sacrifiquem pelos seus erros e lhe paguem os cuidados de saúde.
Proibir mostrou-se um tremendo erro. Nestes 40 anos de guerra contra as drogas não houve qualquer progresso para a sociedade. O consumo nao diminuiu e a vida de milhões de indivíduos ficou arruinada seja pela prisão por motivo de consumo ou tráfico ou pela destruição da reputação quando não existe respeito pela propriedade privada.
A única solução é liberalizar e deixar os indivíduos escolherem.
4 de fevereiro de 2015
Las tribus liberales - Maria Blanco
Libertários, anarcocapitalistas, austriacos, minarquistas, socioliberais… são algunas das diferentes correntes ideológicas do pensamento liberal. Para os membros de cada ideologia as diferenças entre eles próprios são claras e evidentes, contudo não o são para o resto da sociedade. O objectivo deste livro é explicar a origem do liberalismo e quais são as suas grandes famílias. Apesar de todas as discussões e conversas, a defesa da liberdade individual é o cerne da questão liberal que une todos os liberais.
Deixo também uma conferência da autora numa conferência organizada pelo Instituto Juan de Mariana.
28 de janeiro de 2015
Menos Syriza e mais Empreendedores
É certo que houve gente gananciosa e com poucos escrúpulos (políticos e banqueiros) que criou o caos económico no qual estamos hoje, mas não podemos confundir corporativismo com capitalismo, ser empreendedor não é a mesma coisa que fazer lobby em Bruxelas para criar regulações que acabem com a concorrência. Nacionalizar também não é opção. O que é de todos acaba por ser de ninguém.
9 de janeiro de 2015
10 de dezembro de 2014
Tempos fascinantes
Vivemos numa época fascinante. Quando há 500 anos um barco dava á costa num país diferente, num continente diferente era sinónimo de sarilhos. Escondiam-se as mulheres e as crianças e rufavam os tambores de guerra para proteger a cultura e a civilização. Assim se dizimaram várias civilizações como os Aztecas, Incas ou tribos africanas.
Hoje quando um barco dá á costa, é motivo de excitação. É turismo. Convidam-se os passageiros para experimentarem a comida, verem as atracções e cultura do povo local, que tragam a família e os amigos e que deixem dinheiro.
O paradigma dos últimos 12 mil anos alterou-se. A humanidade antes vivia num cenário de guerra permanente. Hoje vivemos num tempo de troca comercial permanente. E já dizia Montesquieu:
“O comércio cura preconceitos destrutivos, e é uma regra quase geral que em todos os lugares onde há costumes esclarecidos, há comércio, e que em todos os lugares onde há comércio, há costumes esclarecidos... [A escravidão] não é boa por sua própria natureza. Não é útil nem para o mestre nem para o escravo; para o escravo, porque ele não poder fazer nada por virtude; para o mestre, porque ele adquire toda sorte de maus hábitos de seus escravos, porque ele imperceptivelmente se acostuma a não praticar todas as virtudes morais, porque ele se torna orgulhoso, rude, áspero, raivoso, voluptuoso e cruel”.
7 de dezembro de 2014
O verdadeiro inimigo é o Estado
O verdadeiro inimigo é o Estado. Só durante o século XX estima-se que 262 milhões de pessoas foram mortas directa ou indirectamente pelo Estado. Muitas menos do que aquelas que morreram devido ao tabaco ou por não utilizarem cinto de segurança.
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