17 de novembro de 2013
Tecnologia e Humanidade
Tudo o que seja uma experiência ao ar livre torna-se entediante. Andar de bicicleta é chato, um passeio ao ar livre é chato, conviver com os amigos sem um dispositivo electrónico é chato, tudo o que não seja o contacto e a interacção com uma máquina é chato.
Isto leva-me a pensar na ideia de singularidade, a fusão dos humanos com as máquinas. Tudo se torna num único corpo, uma única consciência e como esse tempo não está tão longe como pensamos.
Tento-me recordar dos meus anos de infância e da tecnologia disponível nesse tempo. Os anos 90 foram diferentes dessa época. Tínhamos consolas e computadores, mas eram uma experiência solitária a menos que estivesse alguém presente fisicamente. Não havia uma simbiose como hoje, onde ninguém é capaz de largar o telefone por mais de 15 minutos. Estamos em permanente comunicação, mas só diante das máquinas. É uma comunicação fria, sem toque, sem expressão e sem qualquer sentimento. São palavras aleatórias num ecrã.
Isto faz-me pensar como perdemos a moralidade, vivemos num mundo adormecido onde a maior parte vive alienado, numa espécie de controlo mental. O mundo nunca foi justo, mas hoje ainda o é mais. Uma pequena percentagem da população detém os recursos do planeta e a maior parte vive num mundo sem sentido. Perdidos sentimentalmente e com poucas perspectivas de mudar para melhor.
Ao mesmo tempo a tragédia das Filipinas, onde uma tempestade do tamanho da Alemanha, destruiu um país e deixou milhares de pessoas num limbo de miséria.
Somos muito frágeis perante a natureza, tudo o que construímos durante décadas pode desaparecer em instantes na presença duma catástrofe natural. Ironicamente todo o conhecimento da humanidade está guardado em máquinas. Máquinas essas que são frágeis, muito frágeis.
Não me esqueci dos livros ou papéis, mas acontece a mesma coisa do que com os computadores.
Uma catástrofe natural deixar-nos-ia sem esse conhecimento, tudo se tornaria memória. E a memória humana é um meio com falhas. Grande parte do conhecimento seria perdido e teríamos de começar de novo para atingir este nível frenético de ciência e tecnologia.
São tempos maravilhosos para viver.
16 de novembro de 2013
15 de novembro de 2013
A verdadeira Mowgli: Incríveis fotos da menina que se criou na selva
Tippi, apelidada de "A verdadeira Mowgli da Selva" foi criada com animais selvagens já que passou os primeiros 10 anos de vida na selva africana. Foram publicadas as primeiras fotos do livro.
Foi o lançamento do livro "Tippi: o meu livro de África", que retrata a vida duma menina francesa que nasceu na Namíbia e viveu 10 anos na selva com os seus pais, fotógrafos da vida selvagem.
As apaixonantes fotos mostram como a menina faz amizade com um elefante chamado Abu, um leopardo que era o "melhor amigo", uma avestruz e um babuíno.
"Estava em sintonia com os animais, falava-lhes com os olhos e o coração. Não se dava conta que o elefante não era do mesmo tamanho dela e falava-lhe como se fosse comigo. Chamavam-lhe a pequena menina que fala com os animais." recorda a mãe.
"Quando voltou á cidade ficou assustada com o barulho, custou-lhe adaptar-se á nova vida. Sentia falta dos animais.". Hoje, Silvie tem 23 anos e estuda cinema na Universidade de Paris.
Fonte
Foi o lançamento do livro "Tippi: o meu livro de África", que retrata a vida duma menina francesa que nasceu na Namíbia e viveu 10 anos na selva com os seus pais, fotógrafos da vida selvagem.
As apaixonantes fotos mostram como a menina faz amizade com um elefante chamado Abu, um leopardo que era o "melhor amigo", uma avestruz e um babuíno.
"Estava em sintonia com os animais, falava-lhes com os olhos e o coração. Não se dava conta que o elefante não era do mesmo tamanho dela e falava-lhe como se fosse comigo. Chamavam-lhe a pequena menina que fala com os animais." recorda a mãe.
"Quando voltou á cidade ficou assustada com o barulho, custou-lhe adaptar-se á nova vida. Sentia falta dos animais.". Hoje, Silvie tem 23 anos e estuda cinema na Universidade de Paris.
Fonte
A Singularidade
Este é um conceito que defende que o Homem e a Tecnologia vão convergir num único organismo num futuro não tão longínquo (2045). Com a evolução da tecnologia vamos chegar a um ponto em que nos vamos tornar super humanos, não haverá limites físicos e provavelmente vamo-nos tornar imortais.
Imaginem o que será fazer download da nossa consciência, ter um chip implantado debaixo da nossa pele que monitora e ajuda o nosso corpo a livrar-se de organismos malignos e a evitar o envelhecimento das células... bem as possibilidades são infinitas
Gigantes e os Aztecas
Os códices aztecas são os livros escritos pela civilização mesoamericana antes da chegada de Cristovão Colombo. Nestes livros os Aztecas relatavam com ilustrações vários aspectos da vida quotidiana, como as colheitas, jogos, sacrificios humanos etc. Nesta imagem vê-se os aztecas a puxar um gigante e que até tem nome: Quinametzin.
Não são a única civilização a descrever a existência de gigantes, até a própria bíblia faz referências ao Nephilim.
A minha experiência com cogumelos mágicos (Cultivo)
Este artigo é só para fins informativos, não estou a incentivar-vos a experimentarem. Tenham atenção que a posse de cogumelos mágicos é ilegal em muitos países, incluído Portugal e Brasil)
A partida do fim do mundo
A LG fez uma partida com a sua nova TV para mostrar que é capaz de imitar a realidade. Muito bom.
14 de novembro de 2013
O meu comentário a esta crónica
http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/9833/temos-ai-uma-chatice-moral-para-resolver
Com o evoluir da tecnologia, e não vai tardar muito, teremos os recursos não só para abastecer toda a humanidade com alimentos e conforto. Vamos alcançar um nível em que nos podemos misturar com a máquina e ultrapassar os problemas biológicos e evitar a morte da consciência. Aí poderemos expandir-nos através do universo e colonizar a galáxia. Isto se não destruirmos o planeta antes.
Consciência
"Qualquer tipo de consciência que não esteja relacionada com a produção ou consumo de bens materiais é estigmatizada na nossa sociedade"
Graham Hancock
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