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Bom dia

O que são os mercados

Os mercados... De certeza que deve ter uma imagem de um grupo de banqueiros bem vestidos, de charuto no canto da boca e com os bolsos cheios de dinheiro a conspirar numa sala contra o mundo. Nada mais errado.

• Todos somos os mercados.
• Se tem uma conta bancária, se tem uma conta poupança ao 3%, um plano de pensão, se investe na bolsa… você faz parte dos mercados.
• É certo que podemos comprar e vender divida de países? Sim, basta ter dinheiro e uma ligação á internet para fazê-lo.
• Mas como em tudo há alguém que manda mais ou tem mais influência, porque tem mais dinheiro. Exemplo dos grupos de investimento como Goldman Sachs, JP Morgan, Soros Investment etc.
• O que querem os mercados? Simples. Comprar barato e vender caro.
• Funcionam em base da oferta e da procura
• São os maus ou os bons da fita? Nem uma, nem outra. Só querem fazer negócio e ganhar dinheiro.

Kim Dotcom

Reportagem sobre o homem por trás do Megaupload

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Graham Hancock sobre a liberdade

Como gastar bitcoins?

A melhor forma de utilizar os bitcoins é a gasta-los como se fossem euros. O processo de pagamento é muito simples já que apenas envia dinheiro para o endereço da loja, da mesma forma que enviasse dinheiro para um amigo através de uma transferência bancária. Mas com o bitcoin é muito mais rápido e barato.

Hoje é possível comprar quase tudo com bitcoins, desde casas até comida.

Bitcoin Store - Venda de computadores e acessórios de informática
GiftcardBTC - Venda de gift cards
Pembury Tavern - Pub londrino muito conhecido por aceitar bitcoin
Foodler - Permite encontrar restaurantes take away perto de si que aceitem bitcoin
Amagi Metals - Permite comprar ouro ou prata.
Bitcoin Market - Funciona como o eBay, mas com bitcoin
The Sri Lanka Campaign Solidariedade

Em Berlim, no bairro de Graefekiez; é onde se encontra a maior área de comércios que aceitam bitcoin como pagamento.

Quem é o criador do Bitcoin?

Ninguém sabe ao certo quem é Satoshi Nakamoto. Seja lá ele quem for, deixou de trabalhar no projecto Bitcoin no final de 2010, e ganhou muito dinheiro devido á minagem que fez nos primeiros dias. 

Quem foi Satoshi Nakamoto?

Apesar de não sabermos ao certo quem foi, sabemos o que fez. Foi o inventor do protocolo Bitcoin, publicou um artigo sobre Criptografia em Novembro de 2008 numa mailing list e em 2009 lançou a primeira versão do programa Bitcoin. Em finais de 2010 começou a aparecer menos até que desapareceu. Apesar de ter trabalhado em equipa nunca revelou pormenores sobre si e a última coisa que disse foi que se ia dedicar a outros projectos, na Primavera de 2011.

Era japonês?

Melhor não julgar o livro pela capa. Satoshi quer dizer pensamento claro, sábio. Naka pode ser meio, dentro ou relação. Moto é origem ou fundação. Estas características encaixariam que nem uma luva ao inventor do código do bitcoin. O problema é que cada palavra tem mil significados.

Não se sabe ao certo se era japonês ou não. Aliás, é um bocado presunçoso pensar que é um homem, já que a verdadeira identidade se encontra escondida atrás de um pseudónimo. Satoshi Nakamoto pode ser um homem, uma mulher ou uma equipa.

O fantasma do crash de 1929 continua a pairar

Este gráfico assustador andou a circular entre investidores em Wall Street. Compara o comportamento dos mercados em 1928/29 antes da Grande Depressão, com os mercados actuais. A comparação foi feita por Tom Demark, um analista financeiro e diz que o começou a fazer para se entreter até que chegou a este resultado assustador.

Janela do Elevador de Viana do Castelo

Modelo 3d

Carregar o telemóvel em 5 segundos

Qual o impacto do mercado negro na economia

A economia negra mais não é que toda a actividade que não paga impostos, embora gere PIB como a economia formal. Se alguém tem uma fuga de água em casa e chama um picheleiro para o arranjar e se lhe cobra sem factura, o estado não recebe o IVA e provavelmente também não recebe as contribuições para a segurança social dos trabalhadores que lhe arranjaram os tubos da sua casa. Também pode dar-se o caso desses trabalhadores serem pagos "debaixo da mesa".

Protestos na Ucrânia