Um político não cria empregos, cria tachos na função pública à custa de quem verdadeiramente cria emprego: os empresários.
20 de agosto de 2015
19 de agosto de 2015
O Mercado és Tu
"Os mercados" é uma expressão resultante do pensamento e da propaganda socialista que conseguiu vincular à imagem sinistra dos ricos obesos de smoking e cartola alta, sem coração, que gostam de contemplar as dificuldades dos outros e que a partir de seus escritórios luxuosos, manipulam as cordas da economia mundial como se de uma grande conspiração se tratasse. As grandes corporações, dizem os socialistas, conseguem fazer ajoelhar governos, para ditar as políticas com o único desejo de acumular uma grande riqueza.
17 de agosto de 2015
A Tirania dos Idiotas
Nas instruções de um ferro de engomar da Rowenta, adverte que pela norma XPTO não te lembres de engomar a tua camisa com ela vestida. Numa embalagem de amendoins da Matutano avisa que a embalagem pode conter vestígios de... amendoins. Nos parques municipais a placa a dizer não pisar a relva não pode faltar. Na piscina municipal da tua cidade tem uma placa a dizer para não nadares sem a vigilância do nadador salvador, mesmo que sejas adulto é campeão olímpico de natação. Se te lembrares de conduzir sem cinto de segurança ou se andares de mota sem capacete, mesmo que te apeteça correr risco de vida, se a policia te apanha levas uma multa pesada e mais meia hora de sermão. Se lhes dizes que o risco é apenas teu é que não estás a colocar a vida de ninguém em risco a não ser a tua, olham para ti como se fosses extraterrestre.
As Mortes do Comunismo
No total, o Comunismo é responsável por mais de 100 milhões de mortes só no século XX, cinco vezes mais quando comparado com os números do nazismo alemão (20 milhões). No entanto, hoje ser nazi é crime em muitos países, enquanto os comunistas continuam a ter assento parlamentar, ensinam nas universidades e até é socialmente aceite. Estranho não acham?
16 de agosto de 2015
Estranho patriotismo
Os últimos serão os primeiros
Provavelmente já ouviste falar da “vantagem do pioneiro”: se és o primeiro a entrar num mercado, podes conquistar uma grande participação nele enquanto os concorrentes lutam para se pôr em marcha. Mas sair na frente é uma táctica, não uma meta. O que realmente importa é gerar fluxos de caixa no futuro, de modo que ser pioneiro não traz nenhum benefício se outra pessoa aparecer e te desalojar. É bem melhor ser o último — ou seja, fazer o último grande progresso num mercado específico e desfrutar anos ou mesmo décadas de lucros monopolistas. A forma de fazê-lo é dominar um nicho pequeno e aumentar a escala a partir dali, rumo à tua visão ambiciosa de longo prazo. Neste aspecto particular, ao menos, os negócios são como o xadrez. O grande mestre José Raúl Capablanca exprime-o bem: para ter sucesso, “Precisas de estudar o fim do jogo antes de qualquer outra coisa”.
Peter Thiel, excerto de "Zero a Um"
Peter Thiel, excerto de "Zero a Um"
Muros e dúvidas
Como é que civilizações afastadas por milhares de quilómetros conseguiram cortar, mover e juntar pedras tão pesadas com tanta precisão?
Bandeiras e Comida
India: Caril, arroz e espinafres salteados |
Os Impostos ao Trabalho em Portugal
O trabalhador também contribui 11% para a TSU (Taxa Social Única), vê retido o IRS na fonte que neste caso seria 13,5% mais a sobretaxa de IRS. Aos 1.000,00 euros juntamos as taxas e retiramos no total 253,75 euros. Se juntarmos os duodécimos no final as taxas são de 274,90 euros.
Só em impostos entre trabalhador e entidade patronal são 6.616,80 euros por ano que vão para os cofres do Estado.
Um trabalhador que tem um rendimento bruto de 1.000,00 euros, recebe no final do mês de 746,25 euros. É com este salário que vai consumir, adquirindo bens e serviços e pagando o IVA que sobre eles recai, nas taxas de 6%, 13% e 23%. É também com este salário que paga outros impostos indirectos como as taxas dos combustíveis, imposto automóvel, IMI etc. É difícil contabilizar os impostos indirectos, já que as taxas são diferentes e estão sempre escondidas.
Um trabalhador que tem um rendimento bruto de 1.000,00 euros, recebe no final do mês de 746,25 euros. É com este salário que vai consumir, adquirindo bens e serviços e pagando o IVA que sobre eles recai, nas taxas de 6%, 13% e 23%. É também com este salário que paga outros impostos indirectos como as taxas dos combustíveis, imposto automóvel, IMI etc. É difícil contabilizar os impostos indirectos, já que as taxas são diferentes e estão sempre escondidas.
Feitas estas contas, é caso para dizer somos todos funcionários do Estado e que o sector privado sustenta um Estado sobre dimensionado e atrofiado. Portugal a nível de pressão fiscal na OCDE só fica atrás da Turquia e de Espanha. Um salário modesto na Europa é taxado em Portugal como se fosse milionário.
Pressão Fiscal na OCDE |
A questão que se coloca é: se o Estado taxa o tabaco e o álcool para desincentivar o seu consumo, taxando o trabalho não está a desincentivar a sua criação? Taxando 1/3 dum salário modesto não obriga os trabalhadores a ficarem mais pobres? Esse dinheiro não estaria melhor no bolso do trabalhador que saberia melhor o que fazer com o dinheiro do que um grupo de burocratas para a troco nos oferecerem segurança?
14 de agosto de 2015
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