16 de setembro de 2015
15 de setembro de 2015
14 de setembro de 2015
Por uma Viana verdadeiramente sustentável
O maior problema que enfrenta Viana do Castelo nestes tempos de crise económica é a desertificação. Uma volta pela cidade num dia de semana diz-nos muito acerca dos negócios que se fazem ou neste caso dos que não se fazem. Se nos afastarmos do centro urbano reparamos que muitos dos terrenos agrícolas estão ao abandono.
É preciso trazer gente à cidade urgentemente e para isso é preciso que se criem empresas que por sua vez criem postos de trabalho. Não podemos esperar que o Estado nos ajude através de fundos comunitários ou que as grandes empresas nos descubram porque nós somos mais um entre muitos. Temos que ser nós, vianenses, a tomar a iniciativa e investir cá. São os vianenses quem precisam de dinamizar e fazer crescer a economia local.
Nos tempos que correm ser-se sustentável é uma vantagem e Viana do Castelo tem tudo para o ser. Temos os recursos naturais necessários, a cultura e as tradições, faz falta que as pessoas se fixem cá para fazer o resto do trabalho. É preciso reabilitar os recursos, criando ou atraindo empresas e fixar uma comunidade que crie, consuma e venda a própria comida ao país e ao mundo.
Reabilitando terrenos, unindo produtores e vendedores locais podemos aumentar os postos de trabalho e assim reabilitar a economia da região. Produzindo os produtos da região e posteriormente vendê-los aos restaurantes e supermercados locais dinamizamos a economia de Viana e posteriormente do Alto Minho.
Alguns pontos que devem ser incluídos na agenda política local:
- Incentivar os agricultores e produtores a venderem para a região através duma rede local de retalhistas e grossistas.
- Criar uma campanha de marketing para a sensibilização de consumo dos produtos locais.
- Alterar a frequência e localização do mercado para um sítio central.
- Arrendamento a preço simbólico ou leilão de terrenos agrícolas, públicos e inutilizados, para quem os reabilitar.
- Re-aproveitar infraestruturas existentes para evitar novos custos.
O Vale do Lima é caracterizado pela sua gastronomia, produção vinícola, pela qualidade de vida e pelos produtos da região. O clima temperado é uma benesse em comparação a outros locais da Europa e aproveitar os recursos está nas nossas mãos. Falta uma estratégia descentralizada de oferta turística, apostando pela espontaneidade dos empresários e empreendedores ao invés do que acontece hoje, onde a Camara é que faz grande parte do investimento.
A cidade de Viana do Castelo precisa de aproveitar melhor as praças e o centro histórico para a organização de eventos culturais. A realização de mercados deveria ser feita na Praça da República, Praça 1º de Maio, Praça da Erva e Campo da Agonia, para reavivar estas zonas e criar um fluxo constante de pessoas. A frequência teria que aumentar igualmente para fixar comerciantes e habitantes.
A Câmara não precisa de milhões para implementar isto, é só preciso disponibilizar e deixar fazer. Os privados fazem o resto do trabalho.
Funcionários Públicos
Se há uma classe privilegiada são os funcionários públicos. Numa economia onde a informação corre ao segundo e a concorrência não descansa, assegurar um trabalho para a vida só pode ser um privilégio.
Muito do trabalho de funcionário público podia simplesmente ser feito por um computador ou por um privado que faria um trabalho muito mais eficiente e barato. Como é o dinheiro público que paga o funcionário público não há motivação para fazer o seu trabalho melhor e mais barato. Não há concorrência e os salários estão garantidos.
A poderosa agricultura europeia ( Documentário)
Um documentário sobre a agricultura subsidiada da União Europeia e como isso traz miséria a países de terceiro mundo.
13 de setembro de 2015
Evita alimentos com publicidade de propriedades saudáveis
Isso parece contrariar a intuição, mas raciocina: para publicitar as propriedades saudáveis na embalagem, um produto tem, antes de tudo, que vir embalado, portanto, o mais provável é que seja um alimento processado. Além disso, os grandes fabricantes de alimentos têm os meios de assegurar a publicidade de propriedades saudáveis aprovadas pelo governo para os seus produtos e depois alardeá-las ao mundo. Em geral, são os produtos da engenharia alimentar que trazem as propagandas de propriedades saudáveis mais ousadas, e estas, quase sempre, baseiam-se numa ciência duvidosa e incompleta. Não te esqueças que a margarina, um dos primeiros alimentos industrializados a afirmar ser mais saudável que o alimento tradicional como a manteiga, no fim das contas contém gorduras transgénicas , que predispõem a ataques do coração. Os alimentos mais saudáveis no supermercado – as frutas e legumes frescos – não alardeiam fazer bem à saúde, porque os seus produtores não têm dinheiro para gastar em embalagem. Não interprete o silêncio nos alimentos como um sinal de que eles não têm nada de importante a dizer sobre sua saúde.
10 de setembro de 2015
Come Comida
Nos dias de hoje, está expressão é mais fácil de dizer do que fazer, especialmente quando 17 mil novos produtos surgem a cada ano no supermercado, todos disputando o dinheiro que tu gastas com comida.
Mas a maioria destes artigos não merece nem ser chamada de comida – chamo-os de substâncias comestíveis com aparência de comida. São invenções altamente processadas concebidas por engenheiros alimentares que consistem, principalmente, em ingredientes derivados de milho e de soja, que nenhuma pessoa normal guarda na despensa, e que contêm aditivos químicos que o corpo humano só conhece há pouco tempo. Actualmente, muito do desafio de comer bem resume-se a escolher comida de verdade e a evitar essas novidades industriais.
6 de setembro de 2015
Como Funciona o Salário Mínimo
O salário mínimo retira liberdade ao trabalhador de negociar o seu salário com o empresário. O Estado acha que somos idiotas e que não nos conseguimos defender contra a exploração.
5 de setembro de 2015
3 de setembro de 2015
1 de setembro de 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)