1 de junho de 2014

O capitalismo é a solução para a pobreza

Estamos acostumados a entender a miséria ao contrário. Temos a ideia de que a maior parte da população é próspera e que a pobreza é uma casualidade.

A população humana viveu milhares de anos na pobreza extrema. E antes do século XVIII a população de países como Inglaterra, Suécia ou França tinham a maioria da população a viver na miséria.

Antes do capitalismo havia períodos de fome na Europa a cada 20 anos. Foi com a introdução do trabalho, da poupança e do capital que mais pessoas começaram a prosperar e a enriquecer.

Nunca se viveu num período de tanta abundância como no capitalismo. A única forma de solucionar a pobreza é através do trabalho, do capital e da poupança. 

O ouro de Viana


“Em forma de estilizados cachos de uvas, bailam nas orelhas das mulheres minhotas as arrecadas, sendo célebres as jóias da Vianesa, não só aprisionando nas formas do ouro as mil aventuras do engenho lírico e lúdico das gentes do Minho, mas também todo um universo de sortilégios vindos de outros povos e outros tempos.
Não é a exuberância de adornos exclusiva das Vianesas, mas as peças de ourivesaria popular de Viana incorporam nas suas formas os estigmas dos amuletos, as crenças e as heranças míticas tradicionais do Minho.

Viana em outros tempos


31 de maio de 2014

Os da Escola Austríaca somos assim


Vianesas I

Somos realmente diferentes?


Todos os impérios acabaram pelas mesmas razões, a civilização ocidental não será excepção.

O ouro


Porque é o ouro, desde tempos imemoriais, metal de grande valor económico e se utiliza no fabrico de peças de grande requinte?
Em primeiro lugar, pela sua escassez. O ouro extraído nos últimos cinco mil anos forma um cubo com uma aresta de aproximadamente 17 metros. Actualmente, nas mina da África do Sul, para se extraírem em média 10 gramas de ouro, será necessário triturar cerca de uma tonelada de rocha aurífera, a profundidades superiores a três mil metros.
Acresce que as minas exploráveis são cada vez mais escassas. Em segundo lugar, pela sua cor amarela, igual à do Sol, que reflecte uma luz muito especial e sempre fascinou quem a contempla. Além disso, o ouro não se deteriora com o tempo, mesmo soterrado ou nas mais difíceis condições, ao contrário do que acontece com a maioria dos outros metais.
Daí a convicção do adquirente dessas peças de arte de que é possível a sua transmissão por sucessivas gerações, sem que agentes externos (não humanos) as possam naturalmente destruir. Por último, a sua ductilidade. Uma onça de ouro (31,1 grs.) pode ser rebatida numa lâmina com dez metros quadrados. Também. mercê desta característica é possível fundir o ouro em grânulos com um diâmetro inferior a 0,01 cm, e ainda expandir um grama num fio quase invisível de 2000 metros.

Retirado de: Ouro Popular Português

14 empresas de mineração de metais preciosos para investir


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