10 de outubro de 2015
O Golpe de Estado da Esquerda
Para mim o que António Costa, Jerónimo de Sousa e Catarina Martins estão a planear é a busca desenfreada pelo poder. Antes da campanha falavam mal uns dos outros, mas para governar até se deixam questões ideológicas de lado. Para mim se acontecer um governo liderado pelo Costa é um golpe de estado. Podem vir com a treta de se elegerem os deputados e não governos. Perguntem a um português os nomes dos deputados do distrito e vão ver quantos sabem os nomes. Elegeu-se um primeiro ministro e esse é o presidente do partido mais votado. O resto são justificações para usurpar o poder
9 de outubro de 2015
8 de outubro de 2015
5 de outubro de 2015
Os dados nunca mentem
Parece que há varias regiões que querem embarcar no socialismo que nos levou à ruína. Uns querem viver às custas dos outros.
Sobre as eleições portuguesas
Estas eleições serviram para demonstrar o que é a responsabilidade. O PS é que tem a faca e o queijo na mão. Ou decide ser responsável e decide negociar para bem do país ou pode embarcar no populismo, com sede de poder e tornar Portugal num caos. O PS baixo as políticas de António Costa corre o risco de em pouco tempo desaparecer.
Agora quem tem de aplicar austeridade é o Estado. Cortar na despesa, baixar impostos e deixar o mercado funcionar.
17 de setembro de 2015
Empreender
16 de setembro de 2015
15 de setembro de 2015
14 de setembro de 2015
Por uma Viana verdadeiramente sustentável
O maior problema que enfrenta Viana do Castelo nestes tempos de crise económica é a desertificação. Uma volta pela cidade num dia de semana diz-nos muito acerca dos negócios que se fazem ou neste caso dos que não se fazem. Se nos afastarmos do centro urbano reparamos que muitos dos terrenos agrícolas estão ao abandono.
É preciso trazer gente à cidade urgentemente e para isso é preciso que se criem empresas que por sua vez criem postos de trabalho. Não podemos esperar que o Estado nos ajude através de fundos comunitários ou que as grandes empresas nos descubram porque nós somos mais um entre muitos. Temos que ser nós, vianenses, a tomar a iniciativa e investir cá. São os vianenses quem precisam de dinamizar e fazer crescer a economia local.
Nos tempos que correm ser-se sustentável é uma vantagem e Viana do Castelo tem tudo para o ser. Temos os recursos naturais necessários, a cultura e as tradições, faz falta que as pessoas se fixem cá para fazer o resto do trabalho. É preciso reabilitar os recursos, criando ou atraindo empresas e fixar uma comunidade que crie, consuma e venda a própria comida ao país e ao mundo.
Reabilitando terrenos, unindo produtores e vendedores locais podemos aumentar os postos de trabalho e assim reabilitar a economia da região. Produzindo os produtos da região e posteriormente vendê-los aos restaurantes e supermercados locais dinamizamos a economia de Viana e posteriormente do Alto Minho.
Alguns pontos que devem ser incluídos na agenda política local:
- Incentivar os agricultores e produtores a venderem para a região através duma rede local de retalhistas e grossistas.
- Criar uma campanha de marketing para a sensibilização de consumo dos produtos locais.
- Alterar a frequência e localização do mercado para um sítio central.
- Arrendamento a preço simbólico ou leilão de terrenos agrícolas, públicos e inutilizados, para quem os reabilitar.
- Re-aproveitar infraestruturas existentes para evitar novos custos.
O Vale do Lima é caracterizado pela sua gastronomia, produção vinícola, pela qualidade de vida e pelos produtos da região. O clima temperado é uma benesse em comparação a outros locais da Europa e aproveitar os recursos está nas nossas mãos. Falta uma estratégia descentralizada de oferta turística, apostando pela espontaneidade dos empresários e empreendedores ao invés do que acontece hoje, onde a Camara é que faz grande parte do investimento.
A cidade de Viana do Castelo precisa de aproveitar melhor as praças e o centro histórico para a organização de eventos culturais. A realização de mercados deveria ser feita na Praça da República, Praça 1º de Maio, Praça da Erva e Campo da Agonia, para reavivar estas zonas e criar um fluxo constante de pessoas. A frequência teria que aumentar igualmente para fixar comerciantes e habitantes.
A Câmara não precisa de milhões para implementar isto, é só preciso disponibilizar e deixar fazer. Os privados fazem o resto do trabalho.
Funcionários Públicos
Se há uma classe privilegiada são os funcionários públicos. Numa economia onde a informação corre ao segundo e a concorrência não descansa, assegurar um trabalho para a vida só pode ser um privilégio.
Muito do trabalho de funcionário público podia simplesmente ser feito por um computador ou por um privado que faria um trabalho muito mais eficiente e barato. Como é o dinheiro público que paga o funcionário público não há motivação para fazer o seu trabalho melhor e mais barato. Não há concorrência e os salários estão garantidos.
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