Ainda me lembro de um episódio bem elucidativo desta problemática: num teste sobre o "Amor de Perdição", e numa pergunta do género "Dê a sua opinião sobre a obra", um colega meu lembrou-se de fazer isso mesmo. criticou fortemente, dizendo que não gostou, que para ele não prestava e fundamentou. levou negativa, porque a professora considerou que ele não tinha nada que responder aquilo, e ainda por cima achou por bem dar-lhe um "raspanete" à frente de toda a turma quando lhe entregou o teste...e este era dos melhores alunos da turma!
Outras aulas engraçadas eram as filosofia. para os testes limitava-me a decorar os textos do livro, e respondia tal e qual. qualquer desvio disso, e estava errado...