19 de novembro de 2013

Lamborghini Aventador


A minha história infinita contigo II


Fui para a Alemanha e esqueci-a, o curso e o Lax tiravam-na da minha cabeça. Estávamos demasiado ocupados, ele era o indiano rebelde, filho de pais ricos, hindu que come beef burguers no Burger King e que fuma erva e experimenta tudo o que é proibido. É espanhol mas fala em inglês, sempre de óculos escuros e na festa. Eu vou na onda dele e começo a conhecer mulheres e mulheres e uma húngara pequenina que engraçou comigo e quer me comer esta mesma noite. Mal tinha desarrumado as coisas da mala e ja a estava a comer no meu quarto. Ela desaparece a meio da noite, viria a ser costume nos próximos dias. As coisas começam a chegar á aquele ponto em que tens de tomar uma decisão.

Café 3D


Primeira chávena de café feita por uma impressora 3D

Primeiro fresco maia a ser descoberto


18 de novembro de 2013

Jason Silva


Adoro estes videos deste descendente de venezuelanos. Fantástico

Mexican Institute of Sound


Quando a cumbia, música tradicional da América do Sul, conhece o electrónico, o resultado só pode ser genial. Este grupo fundado pelo DJ Camilo Lara tem sido uma revelação por todo o mundo. Com música agradável para dançar e com referência ás raízes culturais, criou-se um fenómeno parecido ao do Funk no Brasil. Ouçam e avaliem por vocês mesmos!
 

Estive a pensar sobre os relacionamentos


Esta ideia de alegria, prazer, satisfação é estranha. Parece que todos estes sentimentos só são alcançáveis se tivermos as pessoas de quem gostamos á nossa volta. Dependem que os outros nos dêem atenção e dependem ainda mais se alguém do sexo oposto esteja perto de nós.
E a realidade é que a maior parte não somos atractivos, só uma pequena parte da população é atractiva. Então algumas pessoas começam a experimentar uma vida em que a maior parte das relações são a mesma coisa que a rejeição. Ou seja, uma grande parte dos homens experimentam uma contínua série de rejeições. Isto leva a que percam a autoestima, que os leva para beberem uns copos e perderem o medo á rejeição. Então fazem um comentário desagradável a uma mulher, que já funciona como um ataque preventivo. Muitos podem chamá-los de idiotas, mas no fundo é apenas uma forma de proteção. Protecção para não destruir a alma, para não ficar com o coração partido, porque essa é a experiência que temos com a maior parte das mulheres. Sempre que tentas aproximar-te de uma mulher, já sabes que a resposta vai ser que tu és repulsivo: "Uh, sai daqui, nojento".
E como uma programação mental, isto vai ficando na cabeça dos homens. O sexo oposto é o responsável por trazer aqueles maus sentimentos. É a mulher a responsável por te baixar a autoestima.
E não nos damos conta disto porque somos egoístas. 

"Tinha um amigo que a namorada estava a acabar com ele, no entanto ele não dava a relação como terminada porque dizia que a amava. Ele estava a ser tão egoísta que lhe disse: se a amas verdadeiramente devias deixá-la em paz e querer o bem dela, mesmo que esse bem passe por ela se relacionar com outro homem. Devias respeitar e amá-la na mesma"

Houve uma fase da minha vida em que passava a odiar todas as minhas ex-namoradas. No entanto aprendi a lição e só guardo os bons momentos que passei com elas e como as amo. Não interessa o que correu mal, as coisas horríveis que foram ditas, os maus momentos. Agora recuso-me a defini-las assim e em vez disso prefiro lembrar-me delas pelo potencial, pelos planos a dois para nos tornarmos melhores pessoas.
Mas é muito difícil aprender isto para qualquer um que está na merda. Ainda mais para quem cai num ciclo destes. A verdade é que o pensamento do ódio está errado. Não estás a ajudar ninguém, nem a ti próprio. No fundo estás é a perder valor como pessoa, como ser humano para essa pessoa, porque estás a mostrar desespero e falta de estima. Quando um homem quer estar com uma mulher, mas a mulher não quer estar com o homem é uma coisa repulsiva. Todos já passamos por isso e dói, dói só de ver. É de partir o coração. "Este coitado está preso nesta obsessão e não sabe como sair dali. É como uma droga, é difícil de sair"
A sociedade tem uma noção errada do que é o amor. "O amor só é possível se aquela pessoa for minha." Isso é egoísmo e se então entendermos o sexo como uma droga que só aquela pessoa nos dá, torna-se pior.
Só porque os genes dela preferem outra pessoa, porque tu tens menos valias de personalidade ou físicas etc não a devias deixar de amar como pessoa. Devias respeitar a procura de algo melhor por parte dela. Porque é parte da natureza, é parte da evolução.
Não ha nada como uma relação de amor correspondido, insistir quando uma parte não quer não faz sentido. É um abismo.
Se não te tornas num ser humano melhor e não dás amor, conforto, conselhos aos outros, os outros também não te os vão dar. É por isso que o amor é fascinante, porque nos torna melhores, mais produtivos, mais felizes. Porque a natureza só aceita a evolução e tem que tirar os mais fracos do caminho, no entanto dá-nos sempre muitas hipóteses de melhorar e prosperar.



John Marco Allegro sobre o uso de cogumelos

Neste video John Marco Allegro mostra como o Cristianismo foi uma adoração aos cogumelos sagrados e a um culto de fertilidade. Muito interessante.

Banner Cristiano Ronaldo


8 Princesas da Disney imitam Miley Cirus

 A designer Charlotte Moricci fez estas montagens para a revista Cosmopolitan

DMT - A molécula do espírito


DMT ou Dimetiltriptamina, é um composto químico "visionário" que é encontrado abundantemente no reino vegetal e na maior parte dos mamíferos e claro, é naturalmente produzida pelo corpo humano. A sua produção ocorre na glândula pineal, que é considerada biologicamente como o local onde está a consciência humana ou a alma. A glândula pineal é conhecida como o "terceiro olho", ou o ponto onde a consciência se manifesta no corpo humano. Suspeita-se que quando dormimos, o DMT é libertado no cérebro, motivo pelo qual ás vezes os sonhos parecem tão reais. Outra das situações é quando morremos onde grandes quantidades do químico são libertadas. Assim se podem explicar os fenómenos de experiências de quase-morte.

17 de novembro de 2013

Ronaldo - Brasil 2014


Tecnologia e Humanidade


Observar miúdos com 10 anos é um exercício maluco. É uma visão aterrorizante do futuro. Os miúdos ja não vivem o mundo real, estão imersos num mundo tecnológico e não largam os telemóveis, computadores, tablets ou consolas. 
Tudo o que seja uma experiência ao ar livre torna-se entediante. Andar de bicicleta é chato, um passeio ao ar livre é chato, conviver com os amigos sem um dispositivo electrónico é chato, tudo o que não seja o contacto e a interacção com uma máquina é chato.
Isto leva-me a pensar na ideia de singularidade, a fusão dos humanos com as máquinas. Tudo se torna num único corpo, uma única consciência e como esse tempo não está tão longe como pensamos.
Tento-me recordar dos meus anos de infância e da tecnologia disponível nesse tempo. Os anos 90 foram diferentes dessa época. Tínhamos consolas e computadores, mas eram uma experiência solitária a menos que estivesse alguém presente fisicamente. Não havia uma simbiose como hoje, onde ninguém é capaz de largar o telefone por mais de 15 minutos. Estamos em permanente comunicação, mas só diante das máquinas. É uma comunicação fria, sem toque, sem expressão e sem qualquer sentimento. São palavras aleatórias num ecrã.
Isto faz-me pensar como perdemos a moralidade, vivemos num mundo adormecido onde a maior parte vive alienado, numa espécie de controlo mental. O mundo nunca foi justo, mas hoje ainda o é mais. Uma pequena percentagem da população detém os recursos do planeta e a maior parte vive num mundo sem sentido. Perdidos sentimentalmente e com poucas perspectivas de mudar para melhor.
Ao mesmo tempo a tragédia das Filipinas, onde uma tempestade do tamanho da Alemanha, destruiu um país e deixou milhares de pessoas num limbo de miséria.
Somos muito frágeis perante a natureza, tudo o que construímos durante décadas pode desaparecer em instantes na presença duma catástrofe natural. Ironicamente todo o conhecimento  da humanidade está guardado em máquinas. Máquinas essas que são frágeis, muito frágeis. 
Não me esqueci dos livros ou papéis, mas acontece a mesma coisa do que com os computadores.
Uma catástrofe natural deixar-nos-ia sem esse conhecimento, tudo se tornaria memória. E a memória humana é um meio com falhas. Grande parte do conhecimento seria perdido e teríamos de começar de novo para atingir este nível frenético de ciência e tecnologia.
São tempos maravilhosos para viver.

Capas para Facebook - Matic e Siqueira



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