Murray Rothbard
13 de maio de 2014
As funções do Estado
"As funções do estado dividem-se em duas: aquelas que se podem privatizar e aquelas que se podem eliminar."
O único provedor possível?
Os serviços prestados pelos privados não tem porque seguir os mesmos moldes das empresas públicas. Não existe um modelo perfeito de prestar serviços, portanto o mercado é livre de explorar novos conceitos e a criatividade dos empresários criará uma competição para atrair clientes. Ao contrário do que acontece com empresas públicas que detêm o monopólio, evitam a experimentação descentralizada e focam-se num modelo produtivo que muitas vezes é nefasto para os consumidores e vantajoso para lobbies e burocratas.
Tomemos como exemplo a educação, onde o estado participou directa (escolas públicas) ou indirectamente (planos curriculares) na totalidade do sector. Hoje todos aceitamos que a educação primária deve ser feita dos 6-10, a básica dos 10-15, secundária dos 15-18 e superior dos 18 em diante; e que deve fazer grupos de 30 alunos que estão 6 horas por dia a absorver conteúdos definidos pelo Estado e que periodicamente são submetidos a exames para testar os conhecimentos. Está provado que existem métodos mais eficazes e baratos para tirar melhor partido de cada aluno. Mas como o Estado controla o sector, temos um modelo educativo que não se adapta ao mercado de trabalho do século XXI e que ainda segue padrões definidos há dois séculos atrás.
A actuação do estado deveria ser feita apenas nos sectores onde o mercado ou a organização social não conseguem alcançar. Que a participação do Estado seja requerida numa área em específico, não quer dizer que o tenha que ser em todas.
Anarquia
O vício moderno ao estado é sustentado por dois pilares: a ilusão de que é possível outro estado - mais eficiente e mais justo - e o absoluto desconhecimento de outras formas de cooperação e convivência sem a coerção estatal.
Esperança e medo, duas formas que os governos têm de consolidar o poder e de controlar a população.
5 de maio de 2014
Corações de filigrana de Viana do Castelo
Os corações de filigrana que aparecem hoje, muitas vezes ao peito da vianesa não eram usados noutros tempos com tal frequência por causa da sua grande mão-de-obra e porque eram feitos em prata dourada, metal utilizado ainda na maior parte dos que actualmente se fabricam. Os corações ocos ou opados são feitos em Gondomar e na Póvoa de Lanhoso. Há dois tipos:"Ouro Popular Português", Amadeu Costa e Manuel Rodrigues Freitas
Opadas - Ocos e bojudos, fabricavam-se em chapa muito fina e decorados com finos fios de filigrana ou um granulado, com motivos de amor, florais ou religiosos. Podiam ser flamejantes ou chamados duplos por terem como que um duplo coração por cima do maior, mais não sendo que a estilização de chamas. Eram estes os mais usados pela mulher vianesa.
Em chapa - São em tudo semelhantes às “borboletas”, mas sempre flamejantes.
4 de maio de 2014
Physalis Peruviana
- O mercado europeu é bastante pequeno. Estima-se que são consumidas 2000 a 2500 toneladas por ano.
- Os maiores importadores são a Holanda, Reino Unido, Alemanha e Suíça.
- A Suíça é o menor consumidor dos quatro países mencionados.
- O maior exportador do mundo é a Colômbia.
- Portugal e Espanha estão entre os novos produtores.
- Apesar de alguma subida na procura, o preço encontra-se nos 4.5€/kg desde 2001.
1 de maio de 2014
23 de abril de 2014
Moedas de reserva mundial não duram para sempre
A JP Morgan lançou este gráfico onde é possível ver que as moedas de reserva mundial apenas mantém esse estatuto durante um século.
É possível ver que o Real Português durante a época dos descobrimentos foi a moeda de reserva mundial, já que na altura Portugal era a maior economia do mundo.
Se compararmos com a situação actual vemos que o dólar e o império americano entraram na sua decadência e que em breve vamos ter não só um novo sistema monetário como uma nova moeda de reserva.
Aceitam-se apostas.
2 de abril de 2014
31 de março de 2014
3 notas sobre o anarco capitalismo
Os mercados devem ser livres e auto-regulam-se. Não é necessário estado.
A propriedade privada deve ser defendida. As pessoas tem o direito de viajarem livremente e de se movimentarem à procura de negócios.
Pacto de não agressão:, no entanto todos tem direito á autodefesa em caso de agressão.
30 de março de 2014
28 de março de 2014
24 de março de 2014
Media - Quem cobre o quê
France24 e Al Jazeera - Africa
CNN - Império Americano
BBC - Celebridades
PressTV - Apartheid Israelita
RT - Banksters, Rússia
Subscrever:
Mensagens (Atom)