13 de maio de 2014

As funções do Estado

"As funções do estado dividem-se em duas: aquelas que se podem privatizar e aquelas que se podem eliminar."

Murray Rothbard

O único provedor possível?



Pese a inevitabilidade do Estado, a maior parte dos bens que consumimos, inclusivé os mais importantes, são-nos fornecidos através do mercado: a alimentação, vestuário, vivenda, comunicações etc. Provavelmente se o estado, no ultimo século, tivesse monopolizado a provisão de alimentos, a maior parte das pessoas questionar-se-ia acerca da capacidade do livre mercado de fornecer alimentos. As perguntas seriam as mesmas que hoje se colocam para a educação ou saúde: "Como é que podemos deixar um sector tão importante nas mãos de empresários gananciosos?", "E se os empresários se juntassem para nos matar de fome?","Como provisionariamos comida a qualquer altura?", "Vamos deixar as pessoas morrerem à porta dos supermercados?", "A maior parte das pessoas não teria condições para pagar alimentos".

Os serviços prestados pelos privados não tem porque seguir os mesmos moldes das empresas públicas. Não existe um modelo perfeito de prestar serviços, portanto o mercado é livre de explorar novos conceitos e a criatividade dos empresários criará uma competição para atrair clientes. Ao contrário do que acontece com empresas públicas que detêm o monopólio, evitam a experimentação descentralizada e focam-se num modelo produtivo que muitas vezes é nefasto para os consumidores e vantajoso para lobbies e burocratas.

Tomemos como exemplo a educação, onde o estado participou directa (escolas públicas) ou indirectamente (planos curriculares) na totalidade do sector. Hoje todos aceitamos que a educação primária deve ser feita dos 6-10, a básica dos 10-15, secundária dos 15-18 e superior dos 18 em diante; e que deve fazer grupos de 30 alunos que estão 6 horas por dia a absorver conteúdos definidos pelo Estado e que periodicamente são submetidos a exames para testar os conhecimentos. Está provado que existem métodos mais eficazes e baratos para tirar melhor partido de cada aluno. Mas como o Estado controla o sector, temos um modelo educativo que não se adapta ao mercado de trabalho do século XXI e que ainda segue padrões definidos há dois séculos atrás.

A actuação do estado deveria ser feita apenas nos sectores onde o mercado ou a organização social não conseguem alcançar. Que a participação do Estado seja requerida numa área em específico, não quer dizer que o tenha que ser em todas.

A imprensa mente


Anarquia


O vício moderno ao estado é sustentado por dois pilares: a ilusão de que é possível outro estado - mais eficiente e mais justo - e o absoluto desconhecimento de outras formas de cooperação e convivência sem a coerção estatal.
Esperança e medo, duas formas que os governos têm de consolidar o poder e de controlar a população.

5 de maio de 2014

Corações de filigrana de Viana do Castelo


Os corações de filigrana que aparecem hoje, muitas vezes ao peito da vianesa não eram usados noutros tempos com tal frequência por causa da sua grande mão-de-obra e porque eram feitos em prata dourada, metal utilizado ainda na maior parte dos que actualmente se fabricam. Os corações ocos ou opados são feitos em Gondomar e na Póvoa de Lanhoso. Há dois tipos:
Opadas - Ocos e bojudos, fabricavam-se em chapa muito fina e decorados com finos fios de filigrana ou um granulado, com motivos de amor, florais ou religiosos. Podiam ser flamejantes ou chamados duplos por terem como que um duplo coração por cima do maior, mais não sendo que a estilização de chamas. Eram estes os mais usados pela mulher vianesa.
Em chapa - São em tudo semelhantes às “borboletas”, mas sempre flamejantes.
"Ouro Popular Português", Amadeu Costa e Manuel Rodrigues Freitas

4 de maio de 2014

Physalis Peruviana


  •  O mercado europeu é bastante pequeno. Estima-se que são consumidas 2000 a 2500 toneladas por ano.
  • Os maiores importadores são a Holanda, Reino Unido, Alemanha e Suíça.
  • A Suíça é o menor consumidor dos quatro países mencionados.
  • O maior exportador do mundo é a Colômbia.
  • Portugal e Espanha estão entre os novos produtores.
  • Apesar de alguma subida na procura, o preço encontra-se nos 4.5€/kg desde 2001.

23 de abril de 2014

Moedas de reserva mundial não duram para sempre


A JP Morgan lançou este gráfico onde é possível ver que as moedas de reserva mundial apenas mantém esse estatuto durante um século.

É possível ver que o Real Português durante a época dos descobrimentos foi a moeda de reserva mundial, já que na altura Portugal era a maior economia do mundo.
Se compararmos com a situação actual vemos que o dólar e o império americano entraram na sua decadência e que em breve vamos ter não só um novo sistema monetário como uma nova moeda de reserva.
Aceitam-se apostas.

Serra Amarela


Portugal Celta remanesce no Minho.

31 de março de 2014

3 notas sobre o anarco capitalismo

Os mercados devem ser livres e auto-regulam-se. Não é necessário estado.

A propriedade privada deve ser defendida. As pessoas tem o direito de viajarem livremente e de se movimentarem à procura de negócios.

Pacto de não agressão:, no entanto todos tem direito á autodefesa em caso de agressão. 

24 de março de 2014

Media - Quem cobre o quê


France24 e Al Jazeera - Africa 
CNN - Império Americano 
BBC - Celebridades
PressTV - Apartheid Israelita
RT - Banksters, Rússia 

Peaners


Visto por aí :)

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