Gloria Alvaréz demonstra como os lideres populistas ascendem ao poder e como se comportam.
o
20 de julho de 2015
A propaganda interna segundo José Maria Costa
Não, caro leitor vianense, estes outdoors não se encontram numa cidade estrangeira nem tampouco noutra cidade portuguesa. Esta campanha de publicidade encontra-se em Viana do Castelo, perto do Liceu e na estrada da Papanata.
Em marketing quando fazemos uma campanha de publicidade, esta é dirigida a um público alvo. As campanhas não são para toda a gente e se formos descartando hipoteses, eu não consigo chegar a outro público alvo que não sejam os vianenses ou algum turista que já esteja em Viana. Portanto quando o público alvo é quem paga a campanha, podemos chamar-lhe de propaganda ao estilo Goebbels.
Não sei qual era o efeito pretendido, mas qualquer pessoa com mais de dois neurónios, saberia que estes outdoors deviam estar no Porto, Lisboa ou numa qualquer cidade estrangeira. Nem quero falar da ausência de um posto de turismo.
Mais um caso de má administração do dinheiro público.
Em marketing quando fazemos uma campanha de publicidade, esta é dirigida a um público alvo. As campanhas não são para toda a gente e se formos descartando hipoteses, eu não consigo chegar a outro público alvo que não sejam os vianenses ou algum turista que já esteja em Viana. Portanto quando o público alvo é quem paga a campanha, podemos chamar-lhe de propaganda ao estilo Goebbels.
Não sei qual era o efeito pretendido, mas qualquer pessoa com mais de dois neurónios, saberia que estes outdoors deviam estar no Porto, Lisboa ou numa qualquer cidade estrangeira. Nem quero falar da ausência de um posto de turismo.
Mais um caso de má administração do dinheiro público.
Campeonatos de Vela às três pancadas
Primeiro de tudo acho fantástico que Viana do Castelo acolha este tipo de eventos. No entanto, considero que estes eventos devem ser financiados exclusivamente por privados e a Câmara (não sei se é o caso) não deve por um único cêntimo do seu orçamento. Eu não devo ser obrigado a pagar para que estes eventos se realizem aqui. Isto não pode ser Roma onde se dava pão e circo.
Depois, se fazes as coisas faz bem: não podes albergar uma competição de nível europeu e fazer remendos à estrada. Se gastas 470 mil euros em estacas numa praia podes muito bem fazer uma estrada "como Deus manda".
Algum de vocês convidava alguém a vossa casa e fazia um jantar na garagem? Se não se tem capacidade para atrair eventos internacionais, portanto não vamos fazer má figura. Antes da megalomania vem a humildade e isto é válido para quem pagou o evento, seja a câmara ou um privado.
As 11 leis de propaganda de Joseph Goebbels
Nestes meses de pré-campanha eleitoral, convém recordar as onze leis que escreveu Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazi.
1) Princípio de simplificação e do inimigo único: Adotar uma única idéia; um único símbolo; individualizar o adversário em um único inimigo.
2) Princípio do método de contágio: Reunir os adversários em uma só categoria ou indivíduo. Os adversários tem de constituir-se em suma individualizada.
3) Princípio da transposição. Atribuir ao adversário os próprios erros ou defeitos, respondendo o ataque com o ataque: “Se não podes negar as más notícias, inventa outras que as distraiam”.
4) Princípio do exagero e desfiguração: Converter qualquer anedota, por pequena que seja, em ameaça grave.
5) Princípio da vulgarização: “Toda propaganda deve ser popular, adotando seu nível ao menos inteligente dos indivíduos, aos que se dirige. Quanto maior seja a massa a convencer menor há de ser o esforço mental a fazer. A capacidade de entendimento das massas é limitada e sua compreensão rara; além do mais tem grande facilidade para esquecer.”
6) Principio de orquestração: “A propaganda deve limitar-se a um número pequeno de ideias e repetí-las incansavelmente, apresentando-as de diferentes perspectivas; mas sempre convergindo sobre o mesmo conceito. Sem ranhuras nem dúvidas”. Daquí vem também a famosa frase: “Se uma mentira se repete suficientemente, acaba por converter-se em verdade”.
7) Principio de renovação: Emitir constantemente informações e argumentos novos a um ritmo tal que, quando o adversário responda, o público está já interessado em outra coisa. As respostas do adversário nunca devem poder contrariar o nível crescente de acusações.
8) Principio da verossemelhança: Construir argumentos a partir de fontes diversas, através dos chamados balões de ensaios ou de informações fragmentadas.
9) Principio do silêncio: Calar sobre as questões das quais não se tem argumentos e encobrir as noticias que favorecem o adversário; também contraprogramando com a ajuda de meios de comunicação afins.
10) Principio da transfusão: Por regra, a propaganda opera sempre a partir de um substrato preexistente, seja uma mitología nacional ou um complexo de ódios e prejuízos tradicionais. Trata-se de difundir argumentos que possam se nutrir em atitudes primitivas.
11) Principio da unanimidade: Convencer muita gente que se pensa “como todo o mundo”, criando impressão de unanimidade.
1) Princípio de simplificação e do inimigo único: Adotar uma única idéia; um único símbolo; individualizar o adversário em um único inimigo.
2) Princípio do método de contágio: Reunir os adversários em uma só categoria ou indivíduo. Os adversários tem de constituir-se em suma individualizada.
3) Princípio da transposição. Atribuir ao adversário os próprios erros ou defeitos, respondendo o ataque com o ataque: “Se não podes negar as más notícias, inventa outras que as distraiam”.
4) Princípio do exagero e desfiguração: Converter qualquer anedota, por pequena que seja, em ameaça grave.
5) Princípio da vulgarização: “Toda propaganda deve ser popular, adotando seu nível ao menos inteligente dos indivíduos, aos que se dirige. Quanto maior seja a massa a convencer menor há de ser o esforço mental a fazer. A capacidade de entendimento das massas é limitada e sua compreensão rara; além do mais tem grande facilidade para esquecer.”
6) Principio de orquestração: “A propaganda deve limitar-se a um número pequeno de ideias e repetí-las incansavelmente, apresentando-as de diferentes perspectivas; mas sempre convergindo sobre o mesmo conceito. Sem ranhuras nem dúvidas”. Daquí vem também a famosa frase: “Se uma mentira se repete suficientemente, acaba por converter-se em verdade”.
7) Principio de renovação: Emitir constantemente informações e argumentos novos a um ritmo tal que, quando o adversário responda, o público está já interessado em outra coisa. As respostas do adversário nunca devem poder contrariar o nível crescente de acusações.
8) Principio da verossemelhança: Construir argumentos a partir de fontes diversas, através dos chamados balões de ensaios ou de informações fragmentadas.
9) Principio do silêncio: Calar sobre as questões das quais não se tem argumentos e encobrir as noticias que favorecem o adversário; também contraprogramando com a ajuda de meios de comunicação afins.
10) Principio da transfusão: Por regra, a propaganda opera sempre a partir de um substrato preexistente, seja uma mitología nacional ou um complexo de ódios e prejuízos tradicionais. Trata-se de difundir argumentos que possam se nutrir em atitudes primitivas.
11) Principio da unanimidade: Convencer muita gente que se pensa “como todo o mundo”, criando impressão de unanimidade.
A Praia da Meia Estrada (Ex-Praia de Carreço)
Algo que me revolta profundamente é o dinheiro dos contribuintes (pago em impostos) ser esbanjado como se não houvesse amanhã. A Praia de Carreço é um bom exemplo, como muitos outros, de dinheiro deitado fora ou como costumo dizer "cavar buracos para depois os tapar".
18 de julho de 2015
Como funcionam os mercados - Josef Ajram com Jordi Evole
Extracto do programa Salvados da La Sexta, cadeia de televisão espanhola.
Os Onze Magníficos
Podem agradecer a estas 11 personagens a obra feita durante 21 anos de governação socialista de Viana do Castelo.
17 de julho de 2015
Sobre a ADSE
A questão não é se os funcionários públicos pagam a ADSE a mais, a questão é porque os funcionários do Estado têm um sistema de saúde diferente de todos os portugueses e porque são os privados a financiar este sistema através de impostos.
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