8 de agosto de 2015

Pensamento do dia

Se não entendemos este cartoon, nada valerá a pena em Portugal. A justiça para funcionar precisa ser livre.

7 de agosto de 2015

Uma pergunta difícil

“Sobre que verdade importante pouquíssimas pessoas concordam com você?”

Esta pergunta soa fácil por ser directa. Na verdade, é dificílima de responder, porque por definição existe um consenso sobre os conhecimentos ensinados na escola. E ela é psicologicamente complicada, pois qualquer um que tente respondê-la precisa dizer algo sabidamente impopular. O pensamento brilhante é raro, mas a coragem é ainda mais escassa do que a genialidade.”


A Escola Pública é a maior fábrica de Estatistas

A Escola Pública desde cedo começa a incutir aos miúdos a dependência do Estado e a simpatia pelo socialismo. Os professores, estatistas (de esquerda geralmente) ensinam que sem Estado tudo seria caótico e que precisamos que a saúde, a educação e outros sectores nos sejam oferecidos por este. 

A obediência e a opressão da criatividade é algo que também é imposto aos jovens. Segundo o Ministério da Educação só existe uma forma de interpretar os livros e se não é a que eles dizem, está errado.

É preciso resgatar a educação das garras estatais e dar liberdade de escolha às pessoas para escolherem a escola que melhor currículo e condições oferece.

6 de agosto de 2015

Sociedades ricas e sociedades pobres por Jesús Huerta de Soto



Excelente aula do professor catedrático da Universidade Rey Juan Carlos de Madrid, Jesús Huerta de Soto.

Mais propaganda interna


Qual será o motivo de tanta homenagem? É no mínimo estranho…

Estónia: ignorar os bons exemplos


Em 1990 a Estónia libertou-se da opressão soviética. Uma viagem a Tallin mostra como toda a gente está preocupada em empreender e em melhorar os seus negócios. Há uma anedota que os taxistas costumam contar que relata uma viagem de comboio onde vão um americano, um russo e um estoniano. O americano tira um maço de tabaco da mala, puxa um cigarro, acende-o e atira o resto pela janela. De seguida diz: "Na América temos tanto tabaco que até me dou ao luxo de atirar o maço pela janela". O russo, perante este cenário tira uma garrafa de vodka, dá um gole e atira a garrafa pela janela. O estoniano perplexo perante este cenário, pega no russo e atira-o pela janela.

A Rua das Tampas


Lanço um desafio aos vianenses: Contem as tampas de saneamento que existem na recém restaurada Rua Prior do Crato. Quem acertar ganha um curso de urbanismo com o Arq. Luis Nobre.



Estamos em 2015 portanto acho que esta foi uma decisão estética e não técnica.



Repetições


Aqueles que não aprendem da história estão condenados a repetí-la.

5 de agosto de 2015

Conceito Force Touch aplicado ao iPhone

Desde que a Apple lançou o Watch e sua nova forma de interação com o ecrã chamada Force Touch, muitos apostam que esta será uma das novidades do novo iPhone. Foi por isso que um designer austríaco resolveu mostrar num vídeo as vantagens que esta tecnologia poderia trazer, facilitando bastante a forma de interação com o iPhone

Confira o vídeo:


Pode ver como o Force Touch poderia deixar mais prático o acesso às definições do sistema, transformando a Central de Controlo mais produtiva, algo que os usuários de iOS pedem há muito.
Se nunca mexeste num Apple Watch, provavelmente não entendes muito bem como o Force Touch funciona. Algumas pessoas insistem em afirmar erroneamente que o Windows e o Android já fazem isso, já que basta ficar com o dedo apoiado na tela para um novo menu aparecer; mas a realidade não é bem essa. O sistema reconhece realmente a força em que pões no dedo, independente de quanto tempo estás a pressionar, e pode interagir com isso.

Há rumores de que o próximo iPhone pode vir com esta função, mas por enquanto é melhor aguardar até a Apple confirmar oficialmente.

Minotauro Global - Varoufakis (Livro)

Não simpatizo com as ideias de Yanis Varoufakis, mas o título do livro deu-me curiosidade e resolvo dar uma vista de olhos pelo livro em jeito de antítese. Ler o que diz a esquerda e os argumentos que usam é um bom exemplo para contrastar com as ideias libertárias que sigo. Contrastar informações é a melhor forma de construir opinião.

Perdi meia hora com a versão espanhola e não consegui ler mais. O discurso de hippie que acha que tem direito a tudo e que está pronto a destruir as liberdades individuais dos outros para por em pratica planos tresloucados de igualdade fazem-me alergia. Mas continuei. A palavra neoliberal nas primeiras 30 páginas aparece 5 vezes e a menção a "Mercados" (no plural que é para parecerem muita gente contra as ideias socialistas) são outra prova da ignorância de Varoufakis. 

Outra coisa que me chamou a atenção foi o facto de Varoufakis dizer que esta crise não era previsível, algo que é mentira já que economistas da Escola Austríaca demonstraram através da teoria dos ciclos económicos, que quando a FED desceu as taxas de juro em 2001, que nos encaminhava-mos para uma bolha imobiliária. Peter Schiff foi um desses economistas, mas muitos outros avisaram que vinha aí uma crise. Muitos outros continuam a dizer que o problema não foi resolvido e que nós encaminhamos para uma crise de proporções bem maiores.

Resumindo, o livro não vale a pena. Está escrito de forma enfadonha e arrogante ao estilo do autor. Se está perdido aqui no blog e simpatiza com as ideias socialistas este livro talvez seja uma boa opção de leitura. De outra forma não vale a pena a leitura.

Lexus Hoverboard e o Regresso ao Futuro

A Lexus brincou com a nossa imaginação ao divulgar um vídeo com hoverboard funcional. A empresa prometia uma prancha que poderia flutuar alguns centímetros acima do chão. Mesmo estando longe do que vimos em Regresso ao Futuro 2, o facto fez o Marty McFly dentro de cada um de nós dar saltinhos de alegria. Mas essa felicidade vai durar pouco: o hoverboard de facto existe e funciona mesmo. Só que não será comercializado (por enquanto) e está longe de funcionar como o do filme, ou até mesmo como um skate normal.

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O hoverboard da Lexus está em desenvolvimento há mais de 18 meses por equipas na Alemanha e em Inglaterra. Ele flutua graças ao poder de supercondutores arrefecidos a nitrogénio líquido (é por isso que ele solta fumaça pelos lados), algo parecido com os comboios-bala do Japão. O protótipo foi testado por skaters profissionais numa pista construída especialmente para o hoverboard em Barcelona, na Espanha.


A Lexus convidou jornalistas de diversos canais para testar o hoverboard. E mesmo que a ideia pareça incrível, na prática ela atinge resultados infelizes.
Conforme explica o Jalopnik, quando parada e sem ninguém sobre ela, a prancha chega a atingir cerca de 10 cm acima do chão. Quando o skater profissional Ross McGouran fica sobre ela, a prancha flutua a 5 cm acima do chão, porém: “Como eu sou uns 40 kg mais pesado que McGouran, quando eu subo para a prancha, o meu peso deixa-a apenas 2,5 cm acima do chão”, explica Robb Holland, do Jalopnik.
Além disso, por serem dois ímans que controlam a flutuação, um de cada lado, a sensação quando se está sobre a prancha é a de estar caminhando na corda bamba. E caso o skater não saiba distribuir bem o próprio peso por ela (o que ocorre bastante), os 2,5 cm não serão altos o suficiente para evitar que a base toque o chão. “O deslize suave que eu esperava ter ocorreu por apenas alguns instantes, já que me equilibrar provou ser o maior desafio”, explica o repórter do The Verge.
Para flutuar, a prancha precisa ser arrefecida; e para arrefece-la é usado nitrogénio líquido que pode atingir até -180 °C. Cada passeio com o hoverboard “carregado” dura cerca de 20 minutos, dependendo do peso do skatista e da temperatura ambiente. Quando a prancha “descarrega”, é necessário preenchê-la com mais nitrogénio líquido — o que leva mais ou menos 20 minutos também.

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Além disso, existe outro ponto negativo: o hoverboard não pode ser usado em qualquer lugar. Ele funciona apenas na pista construída pela Lexus e sobre os trilhos traçados dentro dela — que foram muito bem escondidos, como aponta o The Verge:
O parque é feito de madeira que foi pintada para parecer cimento, com uma pista magnética que foi claramente coberta com algum tipo de adesivo para escondê-la. Strike um: a prancha da Lexus não pode ser usada em qualquer lugar que você queira. Marty McFly ficaria desapontado.
O The Verge aponta ainda que a prancha nem foi feita pela Lexus, mas por uma agência de publicidade contratada por ela. E, não, a prancha não será comercializada. Mesmo porque não existiriam lugares adequados para usá-la — não dá para levar o hoverboard para a uma pista de skate e utilizá-lo como um skate normal — e não dá para comprar nitrogénio líquido por aí da mesma forma que compramos gasolina.

O hoverboard da Lexus, infelizmente, não passa de uma jogada de marketing da fabricante de veículos para promover a marca. Diferente da Hendo, que trabalha para tornar o hoverboard uma realidade.
A tecnologia existe, precisa avançar, mas existe. Ainda estamos longe de um skate igual ao de Marty McFly e não será a Lexus que vai trazer o hoverboard para o resto de mortais.


Fonte: The Verge

Cartões Metro Bilbao

Design de Cartões Metro Bilbao (Teste) (2011)

Magia de Andaime

Ilustração para a Revista Viu (2007)

Os novos BMW vão saber quando o semáforo vai ficar verde antes de ti

A BMW fez uma pareceria com a EnLighten, uma App para iOS, para integrar o sistema nos novos modelos da marca alemã. A tecnologia funciona através duma ligação aos sistemas de gestão de trânsito das cidades e define a localização do veículo através de GPS. No futuro será impossível passar um semáforo vermelho sem passar impune.

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