Do meu ponto de vista o problema não está nas empresas que oferecem o "trabalho", está apenas no lado de quem aceita as condições, não de quem as oferece. Ao trabalhar define-se um acordo entre as partes, e até onde sei "são precisos dois para dançar o tango". Quem aceita trabalhar de graça está tanto a definir o preço do seu trabalho como a abrir um precedente que vai ser explorado pelo mercado e portanto anúncios de trabalho não remunerado vão repetir-se. A liberdade dá medo a muitas pessoas e por isso é que esses anti-capitalistas precisam do salário mínimo e de regulações estatais que digam aos empregadores quanto e como se deve remunerar os trabalhadores. Se cada um fosse livre de definir o preço do seu trabalho, não veríamos situações semelhantes a estas. Nem tanta indignação.
26 de maio de 2015
Trabalhar de Graça
Do meu ponto de vista o problema não está nas empresas que oferecem o "trabalho", está apenas no lado de quem aceita as condições, não de quem as oferece. Ao trabalhar define-se um acordo entre as partes, e até onde sei "são precisos dois para dançar o tango". Quem aceita trabalhar de graça está tanto a definir o preço do seu trabalho como a abrir um precedente que vai ser explorado pelo mercado e portanto anúncios de trabalho não remunerado vão repetir-se. A liberdade dá medo a muitas pessoas e por isso é que esses anti-capitalistas precisam do salário mínimo e de regulações estatais que digam aos empregadores quanto e como se deve remunerar os trabalhadores. Se cada um fosse livre de definir o preço do seu trabalho, não veríamos situações semelhantes a estas. Nem tanta indignação.