2 de novembro de 2013
1 de novembro de 2013
Pensamentos Aleatórios IV
Admite, tu não és um deles. Até te podes vestir como eles, ver os mesmos programas de televisão que eles e comer a mesma comida que eles. Mas parece que cada vez que tentas integrar-te, mais te pareces a um observador a analisar as pessoas normais a viver as suas vidas automatizadas.
Por cada vez que usas os clichés como "Bom Dia" ou "Hoje está um dia espectacular" apetece-te dar um grito profundo e perguntar á rapariga do elevador e ao senhor careca que vive no prédio ao lado o que os faz sorrir ou para que serve um "deja vu". Tu até lhes gostavas de perguntar, mas e se eles estivessem a pensar o mesmo?
Quais são as probabilidades de aprender alguma coisa nova com um estranho?
Todos tem uma peça do puzzle. Ninguém entra na tua vida por mera coincidência. Confia nos teus instintos, faz o imprevisível. Procura os outros
Timothy Leary
Pensamentos Aleatórios III
Quando alguém leva as coisas demasiado a sério, gosto de me lembrar que somos só uns macacos a bordo de uma nave espacial orgânica a viajar pelo espaço.
Legalizem
A única razão para não legalizarem a cannabis hoje em dia é porque esta resolveria muitos dos problemas que se resolvem com medicamentos e acarretaria custos no valor de milhões de dólares a várias empresas como é o caso da indústria farmacêutica, mas não só.
Muitas das campanhas anti-cannabis são financiadas por empresas produtoras de álcool, principalmente nos Estados Unidos. Uma droga contra outra droga?! Quantas vezes não assistimos à conversa do amigo a dizer que nunca experimentou nenhuma droga com um copo de cerveja na mão e um cigarro na outra?
Tende-se a pensar na cannabis como uma planta que produz estupefacientes, mas a verdade é que ela pode ser usada como comida, material para têxtil e material de construção com a sua fibra, como cosméticos e mesmo para uso farmacêutico.
Pensamentos Aleatórios II
São duas da manhã e estou a ter uma espécie de epifania numa discoteca. Tento recolher tanta informação quanto posso, mas é a mesma coisa que tentar pescar num riacho com as mãos.
Uma das coisas que reti é que a maior parte dos comportamentos das pessoas se remetem a quando vivíamos nas cavernas. Todos estão com medo e procuram uma experiência divina que os tranquilize, que alguém diga que tudo vai dar certo.
Alguns ficam pelo caminho, o corpo não aguenta mais e esses talvez não sobrevivam.
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