São duas da manhã e estou a ter uma espécie de epifania numa discoteca. Tento recolher tanta informação quanto posso, mas é a mesma coisa que tentar pescar num riacho com as mãos.
Uma das coisas que reti é que a maior parte dos comportamentos das pessoas se remetem a quando vivíamos nas cavernas. Todos estão com medo e procuram uma experiência divina que os tranquilize, que alguém diga que tudo vai dar certo.
Alguns ficam pelo caminho, o corpo não aguenta mais e esses talvez não sobrevivam.