9 de agosto de 2015
8 de agosto de 2015
Pensamento do dia
Se não entendemos este cartoon, nada valerá a pena em Portugal. A justiça para funcionar precisa ser livre.
7 de agosto de 2015
Uma pergunta difícil
Esta pergunta soa fácil por ser directa. Na verdade, é dificílima de responder, porque por definição existe um consenso sobre os conhecimentos ensinados na escola. E ela é psicologicamente complicada, pois qualquer um que tente respondê-la precisa dizer algo sabidamente impopular. O pensamento brilhante é raro, mas a coragem é ainda mais escassa do que a genialidade.”
A Escola Pública é a maior fábrica de Estatistas
A Escola Pública desde cedo começa a incutir aos miúdos a dependência do Estado e a simpatia pelo socialismo. Os professores, estatistas (de esquerda geralmente) ensinam que sem Estado tudo seria caótico e que precisamos que a saúde, a educação e outros sectores nos sejam oferecidos por este.
A obediência e a opressão da criatividade é algo que também é imposto aos jovens. Segundo o Ministério da Educação só existe uma forma de interpretar os livros e se não é a que eles dizem, está errado.
É preciso resgatar a educação das garras estatais e dar liberdade de escolha às pessoas para escolherem a escola que melhor currículo e condições oferece.
6 de agosto de 2015
Sociedades ricas e sociedades pobres por Jesús Huerta de Soto
Excelente aula do professor catedrático da Universidade Rey Juan Carlos de Madrid, Jesús Huerta de Soto.
Estónia: ignorar os bons exemplos
Em 1990 a Estónia libertou-se da opressão soviética. Uma viagem a Tallin mostra como toda a gente está preocupada em empreender e em melhorar os seus negócios. Há uma anedota que os taxistas costumam contar que relata uma viagem de comboio onde vão um americano, um russo e um estoniano. O americano tira um maço de tabaco da mala, puxa um cigarro, acende-o e atira o resto pela janela. De seguida diz: "Na América temos tanto tabaco que até me dou ao luxo de atirar o maço pela janela". O russo, perante este cenário tira uma garrafa de vodka, dá um gole e atira a garrafa pela janela. O estoniano perplexo perante este cenário, pega no russo e atira-o pela janela.
A Rua das Tampas
Lanço um desafio aos vianenses: Contem as tampas de saneamento que existem na recém restaurada Rua Prior do Crato. Quem acertar ganha um curso de urbanismo com o Arq. Luis Nobre.
Estamos em 2015 portanto acho que esta foi uma decisão estética e não técnica.
5 de agosto de 2015
Conceito Force Touch aplicado ao iPhone
Confira o vídeo:
Pode ver como o Force Touch poderia deixar mais prático o acesso às definições do sistema, transformando a Central de Controlo mais produtiva, algo que os usuários de iOS pedem há muito.
Se nunca mexeste num Apple Watch, provavelmente não entendes muito bem como o Force Touch funciona. Algumas pessoas insistem em afirmar erroneamente que o Windows e o Android já fazem isso, já que basta ficar com o dedo apoiado na tela para um novo menu aparecer; mas a realidade não é bem essa. O sistema reconhece realmente a força em que pões no dedo, independente de quanto tempo estás a pressionar, e pode interagir com isso.
Há rumores de que o próximo iPhone pode vir com esta função, mas por enquanto é melhor aguardar até a Apple confirmar oficialmente.
Minotauro Global - Varoufakis (Livro)
Não simpatizo com as ideias de Yanis Varoufakis, mas o título do livro deu-me curiosidade e resolvo dar uma vista de olhos pelo livro em jeito de antítese. Ler o que diz a esquerda e os argumentos que usam é um bom exemplo para contrastar com as ideias libertárias que sigo. Contrastar informações é a melhor forma de construir opinião.
Perdi meia hora com a versão espanhola e não consegui ler mais. O discurso de hippie que acha que tem direito a tudo e que está pronto a destruir as liberdades individuais dos outros para por em pratica planos tresloucados de igualdade fazem-me alergia. Mas continuei. A palavra neoliberal nas primeiras 30 páginas aparece 5 vezes e a menção a "Mercados" (no plural que é para parecerem muita gente contra as ideias socialistas) são outra prova da ignorância de Varoufakis.
Outra coisa que me chamou a atenção foi o facto de Varoufakis dizer que esta crise não era previsível, algo que é mentira já que economistas da Escola Austríaca demonstraram através da teoria dos ciclos económicos, que quando a FED desceu as taxas de juro em 2001, que nos encaminhava-mos para uma bolha imobiliária. Peter Schiff foi um desses economistas, mas muitos outros avisaram que vinha aí uma crise. Muitos outros continuam a dizer que o problema não foi resolvido e que nós encaminhamos para uma crise de proporções bem maiores.
Resumindo, o livro não vale a pena. Está escrito de forma enfadonha e arrogante ao estilo do autor. Se está perdido aqui no blog e simpatiza com as ideias socialistas este livro talvez seja uma boa opção de leitura. De outra forma não vale a pena a leitura.
Lexus Hoverboard e o Regresso ao Futuro
A Lexus brincou com a nossa imaginação ao divulgar um vídeo com hoverboard funcional. A empresa prometia uma prancha que poderia flutuar alguns centímetros acima do chão. Mesmo estando longe do que vimos em Regresso ao Futuro 2, o facto fez o Marty McFly dentro de cada um de nós dar saltinhos de alegria. Mas essa felicidade vai durar pouco: o hoverboard de facto existe e funciona mesmo. Só que não será comercializado (por enquanto) e está longe de funcionar como o do filme, ou até mesmo como um skate normal.
O hoverboard da Lexus está em desenvolvimento há mais de 18 meses por equipas na Alemanha e em Inglaterra. Ele flutua graças ao poder de supercondutores arrefecidos a nitrogénio líquido (é por isso que ele solta fumaça pelos lados), algo parecido com os comboios-bala do Japão. O protótipo foi testado por skaters profissionais numa pista construída especialmente para o hoverboard em Barcelona, na Espanha.
A Lexus convidou jornalistas de diversos canais para testar o hoverboard. E mesmo que a ideia pareça incrível, na prática ela atinge resultados infelizes.
Conforme explica o Jalopnik, quando parada e sem ninguém sobre ela, a prancha chega a atingir cerca de 10 cm acima do chão. Quando o skater profissional Ross McGouran fica sobre ela, a prancha flutua a 5 cm acima do chão, porém: “Como eu sou uns 40 kg mais pesado que McGouran, quando eu subo para a prancha, o meu peso deixa-a apenas 2,5 cm acima do chão”, explica Robb Holland, do Jalopnik.
Além disso, por serem dois ímans que controlam a flutuação, um de cada lado, a sensação quando se está sobre a prancha é a de estar caminhando na corda bamba. E caso o skater não saiba distribuir bem o próprio peso por ela (o que ocorre bastante), os 2,5 cm não serão altos o suficiente para evitar que a base toque o chão. “O deslize suave que eu esperava ter ocorreu por apenas alguns instantes, já que me equilibrar provou ser o maior desafio”, explica o repórter do The Verge.
Para flutuar, a prancha precisa ser arrefecida; e para arrefece-la é usado nitrogénio líquido que pode atingir até -180 °C. Cada passeio com o hoverboard “carregado” dura cerca de 20 minutos, dependendo do peso do skatista e da temperatura ambiente. Quando a prancha “descarrega”, é necessário preenchê-la com mais nitrogénio líquido — o que leva mais ou menos 20 minutos também.
Além disso, existe outro ponto negativo: o hoverboard não pode ser usado em qualquer lugar. Ele funciona apenas na pista construída pela Lexus e sobre os trilhos traçados dentro dela — que foram muito bem escondidos, como aponta o The Verge:
O parque é feito de madeira que foi pintada para parecer cimento, com uma pista magnética que foi claramente coberta com algum tipo de adesivo para escondê-la. Strike um: a prancha da Lexus não pode ser usada em qualquer lugar que você queira. Marty McFly ficaria desapontado.
O The Verge aponta ainda que a prancha nem foi feita pela Lexus, mas por uma agência de publicidade contratada por ela. E, não, a prancha não será comercializada. Mesmo porque não existiriam lugares adequados para usá-la — não dá para levar o hoverboard para a uma pista de skate e utilizá-lo como um skate normal — e não dá para comprar nitrogénio líquido por aí da mesma forma que compramos gasolina.
O hoverboard da Lexus, infelizmente, não passa de uma jogada de marketing da fabricante de veículos para promover a marca. Diferente da Hendo, que trabalha para tornar o hoverboard uma realidade.
A tecnologia existe, precisa avançar, mas existe. Ainda estamos longe de um skate igual ao de Marty McFly e não será a Lexus que vai trazer o hoverboard para o resto de mortais.
Fonte: The Verge
Os novos BMW vão saber quando o semáforo vai ficar verde antes de ti
A BMW fez uma pareceria com a EnLighten, uma App para iOS, para integrar o sistema nos novos modelos da marca alemã. A tecnologia funciona através duma ligação aos sistemas de gestão de trânsito das cidades e define a localização do veículo através de GPS. No futuro será impossível passar um semáforo vermelho sem passar impune.
Subscrever:
Mensagens (Atom)