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3 de fevereiro de 2015

#Podemos Deconstruyendo a Pablo Iglesias

Podemos, é um fenomeno no espectro político espanhol, acostumado como em Portugal, ao bipartidismo. Atrás deste movimento está o jovem professor universitário Pablo Iglesias, intimamente ligado a sectores da esquerda radical e ao comunismo.

Este livro de John Müller e que conta com a colaboração de diversos profissionais das mais diversas áreas como comunicação, política, marketing ou economia explora o sucesso do partido que em menos de um ano de existência arrancou 1 milhão de votos e colocou 3 eurodeputados em Bruxelas.

Pablo Iglesias é daqueles case-studies que mesmo não concordando com a ideologia se tem de dar a "mão á palmatória" por ter chegado de activista de esquerda a líder dum partido que comanda as sondagens. E este ano há eleições em Espanha.

Porque deves ser libertário


Privacidade e propriedade privada

Fim da espionagem doméstica
Fim da censura da internet
Controlo sobre as decisões da tua vida

Mais liberdade

Liberdade de expressão 
Liberdade de associação
Liberdade de religião
Liberdade de reunião
Liberdade de imprensa
Liberdade contra a opressão

Menos Estado

Impostos mínimos
Fim da subida progressiva dos impostos
Sem resgates
Sem Bancos Centrais
Fim do castigo para quem poupa
Dinheiro estável e honesto 

Os neoliberais

Quando vejo alguém usar esta expressão para mim é um atestado de ignorância. Neoliberalismo não existe, não tem qualquer escola que os represente. Podemos falar de liberais clássicos, monetaristas da escola de Chicago ou liberais "austríacos", agora neoliberais é uma espécie de inimigo etéreo é invisível que os intervencionistas criaram para culpar dos seus erros que nos levaram a esta crise económica.

Se não vejamos, algum liberal aumentaria impostos ou resgataria um banco? Será que um liberal iria propor que mais Estado é a panaceia de todos os problemas sociais? Algum liberal advoga a redistribuição de riqueza mediante o uso da força? É claro que não. O liberal que defende tais teses não passa de um socialista ou corporativista disfarçado.

Ser liberal não é pertencer á esquerda ou á direita, ao partido X ou Y. Essa dicotomia cria uma espécie de fanatismo como no futebol que nunca deixa ver a verdade. Ser liberal é amar a liberdade e para tal é preciso abdicar de certos privilégios ou direitos sociais que todos achamos ter direito por nascença como é o caso aberrante da propriedade pública. Ser liberal implica respeitar a propriedade privada. Porque quando é de todos, acaba por não ser de ninguém.

29 de janeiro de 2015

A democracia numa imagem

Todo o amante da liberdade deve ser profundamente antidemocrático. Democracia é deixar a manada escolher por nós.

9 de janeiro de 2015

A cultura portuguesa num excerto da Revolta de Atlas


Este pequeno excerto do livro a Revolta de Atlas, onde um trabalhador fala do sistema de trabalho de uma fábrica colectivista, onde todos recebiam por igual e os melhores tinham de se sacrificar pelos outros, fez-me lembrar a cultura portuguesa.

“Amor fraternal? Foi então que aprendemos, pela primeira vez na vida, a odiar nossos irmãos.
Começamos a odiá-los por cada refeição que faziam, cada pequeno prazer que gozavam, a camisa nova de um, o chapéu da esposa de outro, o passeio que um dava com a família, a reforma que o outro fazia na casa – tudo aquilo era tirado de nós, era pago pelas nossas privações, nossas renúncias, nossa fome. Um começou a espiar o outro, cada um tentando apanhar o outro em flagrante”.

“A revolta de Atlas”
Ayn Rand

Sobre o Charlie Hebdo

Se unir os pontos estarei a blasfemar contra o Islão?

Uma coisa fantástica que tem a internet é a de nos fazer preocupar com problemas a milhares de quilómetros de distância, que nem sequer são nossos.
Acho fantástico que se defenda a liberdade de expressão, mesmo que esta ofenda a um grupo de indivíduos, seja ele grande ou pequeno. Por mais inofensiva que seja o cartoon ou a piada haverá sempre alguém no planeta que se sinta ultrajado.

A revista Charlie Hebdo provocava todas as religiões e grupos étnicos, tocava em temas sensíveis e há gente extremista que não sabe encaixar uma piada. No entanto com a liberdade vem também a responsabilidade. De certeza que os editores sabiam onde se estavam a meter, será que estavam à espera deste desfecho?!

O que mais me irrita é o #somostodoscharlie. Portugal é uma democracia recente que ainda lida mal com a liberdade de expressão e é bastante hipocrisia ver jornalistas e editores nacionais a apelar á liberdade de expressão, quando são eles os primeiros a censurar tudo com um sorriso e uma palmadinha nas costas. 
É triste ver gente que saiu á rua ontem, mas quando o governo sobe os impostos fica em casa a ver a bola.

É muito bonito a solidariedade com os problemas alheios, mas primeiro é preciso limpar a nossa casa.

12 de dezembro de 2014

O que 55 anos de socialismo fazem a um país



Talhos em Havana sem refrigeração para a carne, no entanto parece que a carne também escasseia.


Compravam pão nesta padaria?



Iriam a este dentista?


O socialismo acaba sempre da mesma forma: em miséria.

18 de novembro de 2014

La Madre de Todas las Batallas


Daniel Lacalle é um gestor de fundos de investimentos na City de Londres. Recentemente foi promovido a vice-presidente da Pimco, depois da saída de Bill Gross. 
Este é o seu terceiro livro, depois do sucesso de "Nós os mercados" e "Viaje a la liberdad economica" e fala sobre o mercado energético e de como o excesso de regulações e certos lobbies façam com que a energia seja tão cara na Europa. Lacalle repassa temas como as taxas verdes, energias renováveis, petróleo, fracking, entre muitos outros...

1 de junho de 2014

O capitalismo é a solução para a pobreza

Estamos acostumados a entender a miséria ao contrário. Temos a ideia de que a maior parte da população é próspera e que a pobreza é uma casualidade.

A população humana viveu milhares de anos na pobreza extrema. E antes do século XVIII a população de países como Inglaterra, Suécia ou França tinham a maioria da população a viver na miséria.

Antes do capitalismo havia períodos de fome na Europa a cada 20 anos. Foi com a introdução do trabalho, da poupança e do capital que mais pessoas começaram a prosperar e a enriquecer.

Nunca se viveu num período de tanta abundância como no capitalismo. A única forma de solucionar a pobreza é através do trabalho, do capital e da poupança. 

17 de maio de 2014

O mito do socialismo nórdico


Estocolmo é uma cidade onde os membros do governo não usam veículos oficiais, não precisam de uma escolta milionária, passam a ferro a própria roupa e os ministros usam as próprias viaturas para ir trabalhar ou vão a pé durante o Verão. O respeito ao dinheiro público é quase uma religião na Suécia.

Austeridade e livre mercado é algo que se percebe chegando ao país nórdico. O país foi moldado num espírito empreendedor e de sacrifício. A história da cigarra e da formiga. Preparem-se para o Inverno.
No entanto quando se dá como exemplo a Suécia faz-se sempre a partir do gasto público. Um pouco de história.
Entre 1850 e 1950 a Suécia foi o 2º país que mais expandiu a economia, superado somente pela Suíça. O sucesso do reino nórdico esteve intimamente ligado a um capitalismo pujante e uma indústria de primeira linha. No entanto, os sociais democratas lançaram uma agenda cada vez mais intervencionista, que todo o mundo viu com bons olhos, excepto os suecos.

Os sociais democratas, cedo perceberam que o mercado livre e o capitalismo eram os pilares que sustentavam a economia do país e o Estado passou de 20% do PIB a tornar-se cada vez mais interventionista durante as décadas de sessenta e setenta.
Apesar do partido socialista ter estado no poder de 1932 até 1991 de forma quase inenterrupta, até aos anos 60, os seus líderes geriram a despesa pública de forma quase irrepreensível. A partir daí começou uma espiral de intervencionismo que aumentou a despesa pública para 60% do PIB e a lista dos funcionários públicos triplicou.

Entre 1960 e 1989, a carga fiscal dos suecos passou de 26% para 52% do PIB. No intervalo de 1965 a 1985 perderam-se cerca de 300 mil empregos no sector privado, no entanto os números do desemprego não aumentaram já que o número de funcionários públicos aumentou para 800 mil, o dobro da média dos países da OCDE. No início da década de 90, o modo tornou-se insustentável: a taxa de desemprego subiu para 14%, o défice situava-se nos 11% e a despesa pública situava-se nos 70% do PIB. A única forma de contornar a situação era ou tomar medidas reformistas ou endividar-se mais.

O primeiro ministro da época, Carl Bildt iniciou uma reforma liberal no país. Baixou impostos, reduziu as pensões e começou um programa de privatizações. Deixou que os privados tomassem conta da educação e da saúde e introduziu o cheque escolar e o cheque saúde. Reduziu também o IRS para 27%, dos mais baixos da União Europeia.
Sendo um país líder em serviços médicos, gasta mais ou menos o mesmo que Portugal 9,7% do PIB, e gerido por gente que cujo fim é fazer lucro.
Uma das perguntas de quem é contra o liberalismo é "E quem faz as estradas?". Na Suécia dois terços das estradas são privadas. Graças à privatização de inúmeros sectores o desemprego baixou e situa-se abaixo dos 6%. 

Desde 2006, a Aliança Sueca não tem parado de baixar impostos e apesar da fama de alta tributação, os números estão perto dos praticados por Portugal ou Espanha.
A Suécia é um claro exemplo que o estado do bem estar e o capitalismo podem conviver lado a lado.

16 de maio de 2014

Estado por Hans-Hermann Hoppe

"O estado é uma instituição dirigida por assassinos, saqueadores e ladrões, rodeada por carrascos voluntários, propagandistas, bajuladores, bandidos, mentirosos, palhaços, charlatões, ingénuos e idiotas úteis - uma instituição que suja e contamina tudo aquilo que toca."

Sociedade condenada


“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;
Então poderá afirmar, sem temor de errar, que a sua sociedade está condenada.”

Ayn Rand

13 de maio de 2014

O pesadelo colectivista na Venezuela

A América Latina é como um curso de sociologia num continente. Acontece de tudo por lá. Ditaduras, democracias, golpes de estado, falências de bancos centrais etc. Mas não houve algo tão nefasto e tratado tão ao de leve pela imprensa europeia como o bolivarismo.
O Bolivarismo é uma ideologia que une o socialismo aos ideais republicanos de Simón Bolívar, militar e político venezuelano que se destacou por ser um dos rostos da emancipação frente ao Império Espanhol.
O ex-presidente Hugo Chavéz, Rafael Corrêa ou Evo Morales são algumas das figuras que defendem o denominado socialismo do século XXI.
Entre toda a propaganda, a Venezuela tomou um caminho diferente do de Cuba. É um país socialista com espírito empreendedor. "Passamos de fazer business com Coca Cola para fazer com sumo de goiaba." dizia-me um amigo venezuelano, referindo-se á petição do presidente Chavéz.
Apesar da produção petrolífera ter aumentado quatro vezes, o rendimento per capita é baixíssimo. O sonho bolivarista nasceu como uma promessa igualitária e social e acabou por fracassar. É o que acontece quando se entrega a liberdade a troco de segurança e no fim nenhuma das duas. Só um líder autoritário.
O chavismo contava com o apoio da maior parte da população. A sua morte foi recebida num misto de tristeza, medo, e esperança. Era um líder carismático, mas a situação económica e o isolamento internacional levaram o país a levar um rumo bastante diferente da Colômbia de Uribe, que passou de ser um dos países mais perigosos do mundo a um centro de negócios internacional. O pilar básico da Colômbia foi a abertura aos mercados e desprender-se do comércio com os vizinhos, entre eles a Venezuela.
A hiperinflação já assolou a Venezuela que chegou a ver os preços dispararem 40% por ano, deixando os mercados desabastecidos. O bolívar chegou a cotizar a 26 face ao dólar no mercado negro, enquanto oficialmente estava a 6 para 1 dólar.
Em Fevereiro do ano passado, Chavéz desvalorizava a moeda nacional pela sétima vez. Isto levou que o PIB per capita descesse de 13000$ em 2007 para 9000$ em 2013. Uma queda de 22% do poder de compra. Um dos empobrecimentos mais rápidos alguma vez visto em tempos de paz.
Durante o mandato de Maduro, que abriu a economia, antes de entrar numa espiral de dívida, desvalorização e inflação que levou aos distúrbios que continuam até á data. Isto apesar do preço do barril de petróleo valer dez vezes mais que durante o mandato de Chavéz.

É surpreendente que um país que metade das receitas são geradas através da venda de petróleo, conseguisse ter um défice de 9%. E o pior é que nas ruas não se vê o desenvolvimento que seria de esperar.
De 2003 a 2013, a inflação subiu 588%. O preço que se pagava por um jantar em 2003 dá para comprar um carro em 2014. A Venezuela precisa da sua riqueza e no entanto oferece 100000 barris por dia a Cuba, que só consome 40000. O resto exporta. É o pagamento por serviços médicos e por aconselhamento político.

Outro dos casos graves do regime são as expropriações. Num período de 6 anos o governo levou a cabo 1826 expropriações e só um 5% foi indemnizado.
Mas os defensores do regime preocupam-se com a pobreza e curiosamente o índice Ethos que mede a pobreza situa a Venezuela na antepenúltima posição na América Latina, seguido do Equador e da Bolívia, outros dos países governados pelo socialismo do século XXI.

Anarquia


O vício moderno ao estado é sustentado por dois pilares: a ilusão de que é possível outro estado - mais eficiente e mais justo - e o absoluto desconhecimento de outras formas de cooperação e convivência sem a coerção estatal.
Esperança e medo, duas formas que os governos têm de consolidar o poder e de controlar a população.

8 de março de 2014

Sistema Bancário


Sobre a Ucrânia...



Porque é que um país historicamente e geograficamente mais próximo da Rússia  havia de se juntar á União Europeia?
A economia ucraniana é sustentada pela indústria pesada, recursos naturais e agricultura. Nada a ver com a economia europeia de prestação de serviços. A Ucrânia tem muito mais a ganhar se se junta á Rússia de Putin.
Por outro lado, um país a 16000 km (EUA) acha que tem uma palavra a dizer sobre o futuro dos ucranianos? Ridículo.

Eleições na Coreia do Norte


Para quem acha que o voto universal é um sinal de que vivemos numa democracia...

Isto é a policia



Os seguranças privados dos políticos e banqueiros corruptos.

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