2 de julho de 2008

Olha quem vai chegar ao iPhone

Novo Video Clip de Mariza

Talento português no YouTube



Chama-se Mia Rose e é dos videos mais vistos do YouTube, é portuguesa mas vive no Reino Unido e ontem ganhou o prémio prestigio destinado aos portugueses que mais se destacaram o ano passado.

Picasso en mis ojos



É um dos talentos emergentes do flamenco espanhol e o albúm está muito bom.

CD - Palco

"Bons artistas copiam, os grandes artistas roubam"

Se fosses um jogador de futebol dos anos 80, com bigode, qual serias?


A rádio comercial tem um questionário no seu site que nos diz qual o nosso perfil baseado num jogador da bola dos anos 80! A mim calhou-me o Frasco e a vocês?

Mais um prémio para Ive


A Mobile Data Association (MDA) concedeu ao chefe do departamento de design da Apple, Sir Jonathan Ive, o prémio de Realização Pessoal do 2008 MDAs Award.
O prémio destina-se a pessoas que contribuíram nos últimos 12 meses para o sucesso do mobile data. Segundo o júri, Ive ganhou pelo desenho do iPhone e da sua interface que veio mudar o panorama dos telemóveis. Ive já ganhou quase tudo o que havia para ganhar no campo dos prémios de design e até já foi nomeado sir pela raínha Isabel II

1 de julho de 2008

Einsten?


Será mesmo o Einsten? Recua 2 metros do monitor e olha outra vez!

Estudos para Logo Ville Fluide


Actualidade: Rotolândia é o futuro


Aqui fica um texto do meu grande amigo Stouts escrito para a revista Andorra

Somos o descalabro dos nossos antepassados,
Estudos recentes, revelam que o cromossoma Y - sim, o responsável por sustentarmos penis, de ter a bela terceira sobracencelha debaixo do nariz ou a matufa de pelos que suporta o colar de ouro com a cruz - está condenado à morte. Isto quer dizer que a nossa situação é semelhante à que os dinossauros viveram à alguns milhares de anos atrás, tudo será uma questão de tempo (125 mil anos mais ou menos).
Talvez não seja importante mas o professor Bryan Sakes, estudou este terrível acontecimento masculino e diz que nós os homens só duraremos mais 5000 gerações para se acabarem os verdadeiros machos!
O ginásio, a depilação, o facto de combinar as cores da roupa, os brincos e até chegarem ao cumulo da maquilhagem e de pintarem o cabelo fará com que os machos latinos entrem em vias de extinção. Desconcertante.
Talvez o facto da sociedade nos exigir que fiquemos mais femininos que nunca está a condenar as nossas hormonas. Onde é que está o macho que bebia 10 minis de tacada todas as tardes, que tinha um palito ao canto da boca e que dizia pérolas como "Até arrancava os dentes da frente para chupar-te melhor o grelo"? Onde está é que está o macho que coçava o pacote e os tomates antes de te apertar a mão? Onde está o pipo que dava o equilíbrio para andar com as mãos atrás das costas ou que servia para pousar as cascas dos tremoços e dos amendoins que se enroscava com o pelo e cotão do umbigo?
Este estudo revela também que 1 em cada 10 homens de todo o mundo são inferteis, o que que quer dizer que as balas da espingarda se andam a perder ou que a cobra zarolha só cospe pó!
Terrível o nosso destino, mas o que se pode fazer? Só esperar e ver o que se pode passar...

Os jogos que esperam os utilizadores do iPhone/iPod Touch





Da web para o desktop!


As WebApps como é o caso do Google Docs estão a ganhar mais fama entre os utilizadores da internet e como não poderia deixar de ser os browsers não querem ficar de fora da corrida.
Em Outubro de 2007 a Mozilla já estava a desenvolver o WebRunner, agora conhecido como Prism e que a ideia é correr executáveis a partir das WebApps. Desta vez foi o Safari 4 que na sua versão BETA incluiu um novo recurso chamado "Save as Web App" a ideia é criar um pequeno programa com a engine WebKit embutida, possibilitando a execução das webapps como se fossem programas normais, sem ter que abrir o browser e ir até o endereço.
Ambos ainda estão muito verdes, mas possibilitarão o aumento de utilizadores dessas webapps

Skin para iPhone

Esta foi uma skin desenhada por Max Rudberg para a Ocean Observations. Chama-se Cake e está disponível nas cores preta e branca, o tema tem um total de 76 ícones. Existem outros interessantes e aqui há muitos outros para download.

Terra - Mariza


Mariza define o seu novo álbum, «Terra», que saiu ontem, e foi apresntado em Lisboa, como «orgânico» e «acústico» com um «ritmo contagiante».
Em declarações à Lusa, a intérprete afirmou que neste disco «reinventa» a sua sonoridade: «Não é o meu disco mais fadista mas não estou a fugir às raízes. É como se eu tivesse um pé aqui na minha terra [Lisboa] e vou dando a volta ao mundo e acabe por chegar á minha terra».
«Sete anos em que andei em sucessivos concertos pelo mundo inteiro e absorvi coisas, músicas. Esta é a minha verdade agora, a forma como vejo neste momento aquilo que nos últimos sete anos me aconteceu», explicou.
«As raízes estão lá, não descuidei isso, estão lá os poetas, a língua portuguesa, a minha forma de cantar, a guitarra portuguesa, a viola de fado do Diogo Clemente, as proporções são portuguesas», acrescentou.
«Beijo de saudade», a morna de B. Leza que inclui no CD, canta-a em português, cabendo o crioulo a Tito Paris que a interpreta consigo.
Apesar de saber crioulo, Mariza preferiu cantar em português: «É o toque de fado, da minha terra», justifica a artista.
Um «encontro de primos», assim define a ligação entre o fado e a morna.
Referindo-se ao título do álbum, Mariza afirmou à Lusa que «foi escolhido no sentido em que Miguel Torga escreveu, 'acabo sempre por vir dormir aqui', e a minha 'Terra' é esta, os meus pés estão na minha terra», argumentou a artista.
Quanto ao produtor do álbum, o espanhol Javier Limón, Mariza definiu-o como «um encontro de amigos, interessante e muito enriquecedor pois ele é muito sensível às músicas do mundo, além de flamenco foi produtor de Alicia Keys e dos Fugees».
Dos 30 temas inicialmente selecionados, Mariza, e Limón, acabaram por escolher 14, que constituem o álbum.
Além de Tito Paris, o album conta com as participações de Concha Buika, Chucho Valdes, Dominic Miller, Ivan Lins, Horácio 'El Negro' Hernández, Ivan 'Melon' Lewis, do próprio Javier Limón, e ainda Piraña, Dany Noel e Bernardo Couto na guitarra portuguesa.
Entre os 14 temas encontram-se autores já habituais nos álbuns de Mariza: Florbela Espanca, Tiago Machado, Mário Pacheco, Paulo de Carvalho, Paulo Abreu Lima ou Rui Veloso.
«Já me deixou», da dupla Max/Artur Ribeiro, de quem Mariza já gravara «Vielas de Alfama», foi o primeiro tema escolhido e é o que abre o CD.
De Paulo Carvalho canta «Minh´alma», que, segundo afirmou à Lusa, «é de certa forma um tema biográfico».
«Tem a ver comigo, que ando sempre à procura de mim própria, para onde vou, o que faço aqui», explicou.
«Rosa branca» (José de Jesus Guimarães/Resende Dias) foi um tema que de certa forma foi uma «oferta».
A história, contou-a Mariza: «Certa vez fui a um restaurante no Poço do Bispo e soube que uma senhora me queria cumprimentar. Falei com a senhora que me ouvia desde pequenina, ainda na casa dos meus pais. Depois ela foi cantar e dedicou-me o tema 'Rosa branca'».
«Passados dias o tema não me saía da cabeça, e comecei por o cantar um pouco na brincadeira, e um dia o Limón ouviu-o e achou que o devia gravar».
A sua história, ainda menina, na casa dos pais onde acontecia fado, e ela escutava atrás da cortina, antes de se aventurar a cantar, é contada no tema «Tasco da Mouraria» (Paulo Abreu Lima/ Rui Veloso).
O triângulo da lusofonia - África/Brasil/Portugal - é completado por si, Tito Paris e Ivan Lins, que assina o tema «As guitarras», em que toca piano.
Javier Limón escreveu para si «Pequenas verdades», que interpreta com Concha Buika.«Alma do vento» é uma música do guitarrista de Sting, Dominic Miller, que aliás participa em três temas do álbum.
«Eu pedi ao Diogo Clemente que me escrevesse algo relacionado com o vento, pois aquela música soava-me a vento», explicou a intérprete.
Uma das suas primeiras escolhas foi «Alfama» (José Carlos Ary dos Santos/Alan Oulman), uma criação de Amália Rodrigues.
De Florbela Espanca, poetisa que a acompanha desde o primeiro álbum, escolheu «Vozes do mar» que Diogo Clemente musicou.
Para a artista, «este é um poema sem a habitual carga dramática da poetisa».
Dois outros poetas escolhidos foram Pedro Homem de Melo («Fronteira», que Mário Pacheco musicou) e David Mourão-Ferreira («Recurso»).
O poema «Recurso» viu-o pela primeira vez manuscrito entre material cedido para consulta pela gestora do Museu do Fado, Sara Pereira, quando naquele espaço se realizou uma exposição dedicada ao poeta.
«Gostei tanto que telefonei ao Tiago Machado e pedi-lhe que o musicasse. Resultou como o mais fado, fado, que canto apenas à guitarra, viola e viola-baixo, pois não precisa mais nada», disse.
Machado acompanha-a desde o primeiro álbum é o responsável por temas como «Ó gente da minha terra» (de Amália Rodrigues), «Os anéis do meu cabelo» (de António Botto), ou «Caravelas» (de Florbela Espanca).
O álbum foi realizado em sete meses, o tempo considerado por Mariza «necessário» para fazer «todo o trabalho de pesquisa de poemas e conversas com Limón e os autores» que são já seus amigos.
Para Mariza «os temas escritos pelo Rui Veloso, Paulo de Carvalho, Fernando Tordo ou o Paulo Abreu Lima, ganham mais» porque a conhecem e sabem a sua forma de cantar.
«Terra» que abre um novo ciclo da artista, detentora já de um BBC World Music Award, surge com uma nova equipa de músicos.
«Eu necessitava de mudança, tinham passado sete anos, estava a fechar um ciclo, tinha de abrir outro e precisava de uma energia nova», explicou.
Com Mariza estão agora os músicos Ângelo Freire (guitarra portuguesa), Diogo Clemente (viola), Marino de Freitas (viola-baixo), João Pedro Ruela e Vicki (percussões).
Na próxima segunda-feira, no concerto de apresentação do álbum, cuja receita reverterá para a UNICEF, além de Mariza, sobem ao palco da sala da Fundação Caixa, em Lisboa, Concha Buika, Tito Paris e Javier Limón.
Embaixadora da UNICEF, Mariza afirmou à Lusa que «é sempre importante poder contribuir para causas solidárias».
«Sinto isso quase como um dever, mas que o faço com gosto, pois todos nos devemos preocupar com os outros pois não estamos sós no mundo», disse.
O concerto de apresentação da sua digressão mundial, que a levará aos palcos de Nova Iorque e Los Angeles, mas também a Espanha e Brasil, entre outros países, acontecerá dia 21 em Santarém, na Monumental Celestino Graça.
«Terra» foi gravado na Casa Limón e é editado pela EMI Music.

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