18 de novembro de 2013

Estive a pensar sobre os relacionamentos


Esta ideia de alegria, prazer, satisfação é estranha. Parece que todos estes sentimentos só são alcançáveis se tivermos as pessoas de quem gostamos á nossa volta. Dependem que os outros nos dêem atenção e dependem ainda mais se alguém do sexo oposto esteja perto de nós.
E a realidade é que a maior parte não somos atractivos, só uma pequena parte da população é atractiva. Então algumas pessoas começam a experimentar uma vida em que a maior parte das relações são a mesma coisa que a rejeição. Ou seja, uma grande parte dos homens experimentam uma contínua série de rejeições. Isto leva a que percam a autoestima, que os leva para beberem uns copos e perderem o medo á rejeição. Então fazem um comentário desagradável a uma mulher, que já funciona como um ataque preventivo. Muitos podem chamá-los de idiotas, mas no fundo é apenas uma forma de proteção. Protecção para não destruir a alma, para não ficar com o coração partido, porque essa é a experiência que temos com a maior parte das mulheres. Sempre que tentas aproximar-te de uma mulher, já sabes que a resposta vai ser que tu és repulsivo: "Uh, sai daqui, nojento".
E como uma programação mental, isto vai ficando na cabeça dos homens. O sexo oposto é o responsável por trazer aqueles maus sentimentos. É a mulher a responsável por te baixar a autoestima.
E não nos damos conta disto porque somos egoístas. 

"Tinha um amigo que a namorada estava a acabar com ele, no entanto ele não dava a relação como terminada porque dizia que a amava. Ele estava a ser tão egoísta que lhe disse: se a amas verdadeiramente devias deixá-la em paz e querer o bem dela, mesmo que esse bem passe por ela se relacionar com outro homem. Devias respeitar e amá-la na mesma"

Houve uma fase da minha vida em que passava a odiar todas as minhas ex-namoradas. No entanto aprendi a lição e só guardo os bons momentos que passei com elas e como as amo. Não interessa o que correu mal, as coisas horríveis que foram ditas, os maus momentos. Agora recuso-me a defini-las assim e em vez disso prefiro lembrar-me delas pelo potencial, pelos planos a dois para nos tornarmos melhores pessoas.
Mas é muito difícil aprender isto para qualquer um que está na merda. Ainda mais para quem cai num ciclo destes. A verdade é que o pensamento do ódio está errado. Não estás a ajudar ninguém, nem a ti próprio. No fundo estás é a perder valor como pessoa, como ser humano para essa pessoa, porque estás a mostrar desespero e falta de estima. Quando um homem quer estar com uma mulher, mas a mulher não quer estar com o homem é uma coisa repulsiva. Todos já passamos por isso e dói, dói só de ver. É de partir o coração. "Este coitado está preso nesta obsessão e não sabe como sair dali. É como uma droga, é difícil de sair"
A sociedade tem uma noção errada do que é o amor. "O amor só é possível se aquela pessoa for minha." Isso é egoísmo e se então entendermos o sexo como uma droga que só aquela pessoa nos dá, torna-se pior.
Só porque os genes dela preferem outra pessoa, porque tu tens menos valias de personalidade ou físicas etc não a devias deixar de amar como pessoa. Devias respeitar a procura de algo melhor por parte dela. Porque é parte da natureza, é parte da evolução.
Não ha nada como uma relação de amor correspondido, insistir quando uma parte não quer não faz sentido. É um abismo.
Se não te tornas num ser humano melhor e não dás amor, conforto, conselhos aos outros, os outros também não te os vão dar. É por isso que o amor é fascinante, porque nos torna melhores, mais produtivos, mais felizes. Porque a natureza só aceita a evolução e tem que tirar os mais fracos do caminho, no entanto dá-nos sempre muitas hipóteses de melhorar e prosperar.



John Marco Allegro sobre o uso de cogumelos

Neste video John Marco Allegro mostra como o Cristianismo foi uma adoração aos cogumelos sagrados e a um culto de fertilidade. Muito interessante.

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8 Princesas da Disney imitam Miley Cirus

 A designer Charlotte Moricci fez estas montagens para a revista Cosmopolitan

DMT - A molécula do espírito


DMT ou Dimetiltriptamina, é um composto químico "visionário" que é encontrado abundantemente no reino vegetal e na maior parte dos mamíferos e claro, é naturalmente produzida pelo corpo humano. A sua produção ocorre na glândula pineal, que é considerada biologicamente como o local onde está a consciência humana ou a alma. A glândula pineal é conhecida como o "terceiro olho", ou o ponto onde a consciência se manifesta no corpo humano. Suspeita-se que quando dormimos, o DMT é libertado no cérebro, motivo pelo qual ás vezes os sonhos parecem tão reais. Outra das situações é quando morremos onde grandes quantidades do químico são libertadas. Assim se podem explicar os fenómenos de experiências de quase-morte.

17 de novembro de 2013

Ronaldo - Brasil 2014


Tecnologia e Humanidade


Observar miúdos com 10 anos é um exercício maluco. É uma visão aterrorizante do futuro. Os miúdos ja não vivem o mundo real, estão imersos num mundo tecnológico e não largam os telemóveis, computadores, tablets ou consolas. 
Tudo o que seja uma experiência ao ar livre torna-se entediante. Andar de bicicleta é chato, um passeio ao ar livre é chato, conviver com os amigos sem um dispositivo electrónico é chato, tudo o que não seja o contacto e a interacção com uma máquina é chato.
Isto leva-me a pensar na ideia de singularidade, a fusão dos humanos com as máquinas. Tudo se torna num único corpo, uma única consciência e como esse tempo não está tão longe como pensamos.
Tento-me recordar dos meus anos de infância e da tecnologia disponível nesse tempo. Os anos 90 foram diferentes dessa época. Tínhamos consolas e computadores, mas eram uma experiência solitária a menos que estivesse alguém presente fisicamente. Não havia uma simbiose como hoje, onde ninguém é capaz de largar o telefone por mais de 15 minutos. Estamos em permanente comunicação, mas só diante das máquinas. É uma comunicação fria, sem toque, sem expressão e sem qualquer sentimento. São palavras aleatórias num ecrã.
Isto faz-me pensar como perdemos a moralidade, vivemos num mundo adormecido onde a maior parte vive alienado, numa espécie de controlo mental. O mundo nunca foi justo, mas hoje ainda o é mais. Uma pequena percentagem da população detém os recursos do planeta e a maior parte vive num mundo sem sentido. Perdidos sentimentalmente e com poucas perspectivas de mudar para melhor.
Ao mesmo tempo a tragédia das Filipinas, onde uma tempestade do tamanho da Alemanha, destruiu um país e deixou milhares de pessoas num limbo de miséria.
Somos muito frágeis perante a natureza, tudo o que construímos durante décadas pode desaparecer em instantes na presença duma catástrofe natural. Ironicamente todo o conhecimento  da humanidade está guardado em máquinas. Máquinas essas que são frágeis, muito frágeis. 
Não me esqueci dos livros ou papéis, mas acontece a mesma coisa do que com os computadores.
Uma catástrofe natural deixar-nos-ia sem esse conhecimento, tudo se tornaria memória. E a memória humana é um meio com falhas. Grande parte do conhecimento seria perdido e teríamos de começar de novo para atingir este nível frenético de ciência e tecnologia.
São tempos maravilhosos para viver.

Capas para Facebook - Matic e Siqueira



15 de novembro de 2013

Sou só diferente


Eu não sou maluco. A minha realidade é apenas diferente da tua

8 paisagens de tirar a respiração









A verdadeira Mowgli: Incríveis fotos da menina que se criou na selva

Tippi, apelidada de "A verdadeira Mowgli da Selva" foi criada com animais selvagens já que passou os primeiros 10 anos de vida na selva africana. Foram publicadas as primeiras fotos do livro.

Foi o lançamento do livro "Tippi: o meu livro de África", que retrata a vida duma menina francesa que nasceu na Namíbia e viveu 10 anos na selva com os seus pais, fotógrafos da vida selvagem.

As apaixonantes fotos mostram como a menina faz amizade com um elefante chamado Abu, um leopardo que era o "melhor amigo", uma avestruz e um babuíno.


"Estava em sintonia com os animais, falava-lhes com os olhos e o coração. Não se dava conta que o elefante não era do mesmo tamanho dela e falava-lhe como se fosse comigo. Chamavam-lhe a pequena menina que fala com os animais." recorda a mãe.
"Quando voltou á cidade ficou assustada com o barulho, custou-lhe adaptar-se á nova vida. Sentia falta dos animais.". Hoje, Silvie tem 23 anos e estuda cinema na Universidade de Paris.




Fonte

A Singularidade


Este é um conceito que defende que o Homem e a Tecnologia vão convergir num único organismo num futuro não tão longínquo (2045). Com a evolução da tecnologia vamos chegar a um ponto em que nos vamos tornar super humanos, não haverá limites físicos e provavelmente vamo-nos tornar imortais.
Imaginem o que será fazer download da nossa consciência, ter um chip implantado debaixo da nossa pele que monitora e ajuda o nosso corpo a livrar-se de organismos malignos e a evitar o envelhecimento das células... bem as possibilidades são infinitas

Gigantes e os Aztecas


Os códices aztecas são os livros escritos pela civilização mesoamericana antes da chegada de Cristovão Colombo. Nestes livros os Aztecas relatavam com ilustrações vários aspectos da vida quotidiana, como as colheitas, jogos, sacrificios humanos etc. Nesta imagem vê-se os aztecas a puxar um gigante e que até tem nome: Quinametzin.
Não são a única civilização a descrever a existência de gigantes, até a própria bíblia faz referências ao Nephilim.

A minha experiência com cogumelos mágicos (Cultivo)


Este artigo é só para fins informativos, não estou a incentivar-vos a experimentarem. Tenham atenção que a posse de cogumelos mágicos é ilegal em muitos países, incluído Portugal e Brasil)

Andava curioso há bastantes meses sobre os efeitos e história dos cogumelos mágicos, mais conhecidos por Psylocibin Cubensis. Após alguma pesquisa na internet descobri uma forma de planta-los, no entanto não tinha os recursos suficientes para isso. Decidi então comprar um kit com o micélio já desenvolvido e experimentar.

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