20 de fevereiro de 2015

Crime e Castigo em Cuba


O governo cubano afirma não deter prisioneiros políticos. Os números fornecidos por agências de direitos humanos — estimados em quinhentos mil desde 1959, tendo milhares sido executados — contam uma história diferente.

Na Cuba de Fidel Castro, é considerado crime uma reunião para discutir a economia, escrever cartas ao governo, relatar acontecimentos políticos, falar com repórteres internacionais, advogar em prol dos direitos humanos e visitar amigos ou parentes fora da área local de residência sem permissão do governo. Cubanos são presos sem mandatos e processados por ‘falhar em denunciar’ outros cidadãos, por ‘periculosidade’ geral e, caso algum delito não se encontre entre os artigos desse código criminal, por outros actos contra a segurança do Estado.

Os cubanos considerados culpados por esse sistema de justiça criminal — e raramente há dúvida quanto a isso — normalmente cumprem de dez a vinte anos de cadeia por crimes políticos. Mas a maioria dos criminosos cubanos não é política. Uma grande parcela dos criminosos comuns, estimados entre 180 mil e 200 mil, espalhados pelas quinhentas prisões de Cuba, é formada por pessoas que infringiram a lei ao matar seus próprios porcos, bois e cavalos e depois vender a carne excedente no mercado negro.

18 de fevereiro de 2015

Viagens - Berlim II (Alemanha)



A fórmula Buffet vai ajudar-te a ser mais inteligente

 
"A melhor coisa que um ser humano pode fazer é ajudar outro ser humano a saber mais" 
"Vai para a cama mais sábio do que quando acordaste" 
Charlie Munger
Muitas pessoas passam pela vida sem conseguir ser mais inteligentes. Porquê? Simples, não fazem o "trabalho de casa". Depois do trabalho, sentam-se no sofá a ver televisão até que chegue o tempo de ir para a cama. Isto não te vai tornar nem mais inteligente, nem mais sábio.

É claro que podes ir para o trabalho no dia seguinte e discutir o que aconteceu na novela da noite ou na casa dos segredos. Mas isso não é acumulação de conhecimento, é apenas um sedativo para a mente.

No entanto podes adquirir conhecimento com uma simples fórmula. No entanto simples, não significa fácil. Envolve bastante trabalho. Chamo-lhe a "Fórmula Buffett" baptizada em homenagem a Warren Buffett e o seu amigo e sócio de longa data na Berkshire Hathaway, Charlie Munger. Estes dois não são apenas uma combinação de mentes brilhantes. São verdadeiras máquinas de aprendizagem.

"Eu consigo ver, ele consegue ouvir. Fazemos uma grande dupla" diz Buffett do seu amigo Munger.

Podemos aprender muito deles. Munger e Buffett não ficaram mais sábios e inteligentes por serem bilionários. Eles tornaram-se bilionários porque se tornaram inteligentes. E mais importante, continuam com uma sede infinita de conhecimento.

Trabalhar menos não é preguiça

Fazer menos trabalho com pouco sentido, para se focar no realmente importante, não é preguiça. É difícil para a maioria aceitar isso, porque a nossa cultura tende a recompensar o sacrifício pessoal em vez da produtividade pessoal.
Poucas pessoas escolhem avaliar o trabalho feito em função do tempo gasto, ao invés preferem medir em tempo o seu trabalho. Se gastou muitas horas a fazer determinada tarefa, não significa que o trabalho foi bem feito. Passar menos horas no escritório e produzir resultados significantes é o objectivo.

Portanto, a preguiça tem que ser redefinida. Passar muitas horas no escritório ou perder tempo a responder a emails não tem qualquer influência no tamanho da sua conta bancária.
Preocupe-se em ser produtivo e não atarefado.

Técnica de Feynman para aprender rápido


Hoje vais conhecer a técnica de aprendizagem Feynman, um método muito simples e eficaz que vai-te ajudar a aprender novos conteúdos e a identificar aqueles conceitos que não compreendes muito bem. Esta técnica foi utilizada com sucesso por Scott Young, que apenas num ano aprendeu o conteúdo do curso de ciência computacional do MIT, sem ir a uma aula.

Frase do dia


Dados nunca dormem


Um interessante gráfico que mostra como as empresas de tecnologias movem milhares de informação.

A experiência da carteira


A Reader's Digest resolveu fazer uma experiência para comprovar o quão honestas são as cidades. Espalharam 12 carteiras por 16 cidades. Cada carteira tinha o equivalente a 50€, cartões de visita com nome e número de telefone e fotos de família. No final contabilizaram-se os dados.
Qual foi o resultado para Portugal? Vergonhoso, de 12 carteiras só apareceu 1. Da que pensar...

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