Fantásticas infografias sobre alguns dos temas que mais impacto tem na humanidade.
23 de abril de 2015
11 de abril de 2015
Um dia com o Apple Watch
As pre-reservas do Apple Watch começaram hoje e cedo esgotaram certos modelos e alguns passaram a ter as entregas em Junho.
No entanto com as reviews que tem saído, destaco este vídeo da jornalista Joanna Stern que demonstra como se passa um dia com o Apple Watch
9 de abril de 2015
6 principios para que as pessoas gostem de si
Continuando com Dale Carnegie… Desta vez são 6 princípios que parecem simples de aplicar, mas que nos esquecemos de os utilizar diariamente.
- Interesse-se sinceramente pelas outras pessoas.
- Sorria.
- Lembre-se de que o nome de um homem é, para ele, o som mais doce e mais importante que existe em qualquer idioma.
- Seja um bom ouvinte. Incentive os outros a falar sobre eles mesmos.
- Fale sobre assuntos que interessem a outra pessoa.
- Faça a outra pessoa sentir-se importante, mas faça-o sinceramente.
8 de abril de 2015
A inteligência social
Bill von Hippel estuda neurociência e faz este discurso bastante interessante sobre as capacidades sociais do cérebro e em especial do lóbulo frontal. Dá o exemplo de Dale Carnegie de como fazer amigos e da experiência "cientifica" de Phineas Gage que após um acidente de trabalho que afectou o seu lóbulo frontal deixou de ter a mesma personalidade e tinha comportamentos anti-sociais. Vale a pena ver.
9 Conselhos de Dale Carnegie para ser um líder
Dale Carnegie era um vendedor ambulante americano e o seu trabalho basicamente consistia em fazer amizades, algo que lhe saía naturalmente. Após escrever este livro tornou-se numa das pessoas mais influentes nos Estados Unidos, tendo o livro vendido milhões de unidades. Sobre a liderança dava estes conselhos:
O trabalho de um líder geralmente inclui a modificação das atitudes e comportamentos dos outros. Eis algumas sugestões para conseguir isso:
- Comece com um elogio e uma apreciação sincera.
- Chame indiretamente a atenção sobre os erros alheios.
- Fale dos seus próprios erros antes de criticar os das outras pessoas.
- Faça perguntas em vez de dar ordens.
- Não envergonhe as outras pessoas.
- Elogie o menor progresso e também cada novo progresso. Seja "caloroso na sua aprovação e generoso no seu elogio".
- Atribua a outra pessoa uma boa reputação para que ela se interesse em mantê-la.
- Incentive a outra pessoa. Faça que os erros pareçam fácil de corrigir.
- Faça a outra pessoa sentir-se satisfeita a fazer aquilo que você sugere.
7 de abril de 2015
As 10 regras para gerir uma empresa por Sam Walton
DEDIQUE-SE ao seu negócio. Acredite nele mais do que qualquer outra pessoa. Creio ter superado cada uma de minhas deficiências pessoais pela simples paixão pelo meu trabalho. Não sei se você nasceu com essa paixão, ou se pode aprendê-la. Mas sei que precisa dela. Se gosta do seu trabalho, você irá dedicar-se a ele todos os dias, tentando fazê-lo da melhor maneira, e aos poucos todos à sua volta serão contagiados por essa paixão como uma doença.
DIVIDA os seus lucros com os seus colaboradores, e trate-os como sócios. Por sua vez, eles o tratarão como sócio, e juntos vocês terão um desempenho muito superior às maiores expectativas. Continue sendo uma empresa e conserve o controle se quiser, mas comporte-se como um líder numa sociedade. Estimule os seus colaboradores a terem participação na companhia. Ofereça acções com descontos e ofereça-as quando eles se aposentarem. Foi a melhor coisa que fizemos.
MOTIVE os seus colaboradores. Dinheiro e propriedade não chegam. Constantemente, dia a dia, pense em maneiras novas e mais interessantes de motivar e desafiar os seus colaboradores. Fixe metas elevadas, estimule a competição, e registe o desempenho em pontos. Faça apostas com premios extravagantes. Se isso perder a novidade, faça combinações; promova a troca de funções entre gerentes para manter o desafio. Mantenha todos em suspense quanto à sua próxima ideia. Não se torne muito previsível.
COMUNIQUE tudo o que for possível aos seus colaboradores. Quanto mais eles souberem, mais compreenderão. Quanto mais compreenderem, mais se interessarão. Quando se interessarem, não vão parar. Se você não confiar nos seus auxiliares e deixar que saibam o que está acontecendo, eles sentirão que você não os considera realmente como sócios. Informação é poder, e o ganho que você tem em dar poder aos seus colaboradores mais do que compensa o risco de que essas informações cheguem aos seus concorrentes.
APRECIE tudo o que seus colaboradores fizerem pelo negócio. O cheque de pagamento e a opção para a compra de ações compram um tipo de lealdade. Mas todos nós gostamos de saber o quanto alguém aprecia o que fazemos por eles. Gostamos de ouvir isso com frequência, em especial quando fizemos alguma coisa de que realmente nos orgulhamos. Nada substitui perfeitamente umas poucas palavras de elogio, bem escolhidas, sinceras e oportunas. Elas não custam absolutamente nada — e valem uma fortuna.
COMEMORE o seu sucesso. Veja com bom humor os seus fracassos. Não se leve muito a sério. Relaxe, e todos à sua volta relaxarão. Divirta-se. Mostre entusiasmo sempre. Quando tudo mais falhar, ponha uma fantasia e cante uma canção. Faça com que todos cantem com você. Não dance a hula em Wall Street, eu já fiz isso. Pense num número que seja seu. Tudo isso é mais importante, e mais engraçado, do que você pensa, e realmente engana a concorrência. “Por que vamos levar a sério aqueles malucos da Wal-Mart?
OUÇA todos em sua companhia. E imagine formas de fazer com que falem. As pessoas na linha de frente — as que falam com o cliente — são as únicas que realmente sabem o que está acontecendo ali. É melhor descobrir o que elas sabem. Qualidade total é isso. Para delegar responsabilidades em sua organização, e fazer com que boas idéias fermentem junto com as responsabilidades, você tem de ouvir o que os seus associados estão tentando dizer.
SUPERE as expectativas dos seus clientes. Se o fizer, eles voltarão sempre. Dê-lhes o que querem — e um pouco mais. Faça-os sentir que você os aprecia. Procure aproveitar-se de todos os seus erros e não apresente justificativas — peça desculpas. Assuma tudo o que faz. As duas palavras mais importantes que já escrevi estavam naquele primeiro placard da Wal-Mart: “Satisfação Garantida”. Os placards continuam ali, e fazem toda uma diferença.
CONTROLE as suas despesas melhor do que a sua concorrência. É aí que você pode encontrar sempre a vantagem competitiva. Durante 25 anos de atividades — muito antes que a Wal-Mart fosse conhecida como a maior companhia de retalho do país — nós éramos os primeiros do ramo na menor proporção entre despesas e vendas. Você pode cometer muitos erros e recuperar, se tiver uma empresa eficiente. Ou pode ser brilhante e fechar as portas, se for muito ineficiente.
NADE contra a corrente. Ande no caminho inverso. Não leve em conta a sabedoria convencional. Se todos estão fazendo de uma forma, há uma boa possibilidade de que você encontre o seu espaço se fizer exatamente o oposto. Mas esteja preparado para ser condenado por muita gente, que lhe dirá que está no caminho errado. Acho que em toda a minha vida o que ouvi com mais frequência foi: uma cidade com menos de 50.000 habitantes não pode manter uma loja de descontos por muito tempo.
Excerto de Made in America de Sam Walton (fundador da Wall Mart)
Excerto de Made in America de Sam Walton (fundador da Wall Mart)
30 de março de 2015
Nunca digas "Estás errado"
“Muitas vezes sentimos que mudamos de idéia sem qualquer resistência ou grande emoção, mas se nos dizem que estamos errados, magoamo-nos com tal imputação e endurecemos os nossos corações. Somos incrivelmente negligentes na formação das nossas crenças, mas enchemo-nos de uma ilícita paixão por elas quando alguém se propõe roubá-las da nossa companhia. É óbvio declarar que não são as ideias que são caras, mas a nossa vaidade que está ameaçada.
A pequena palavra 'meu' é a mais importante nos negócios humanos e saber lidar com ela é o começo da sabedoria. Tem a mesma força, quer seja 'o meu jantar', 'o meu' cão, 'a minha' casa, ou 'o meu' pai, 'a minha' pátria e 'meu' Deus. Não sentimos apenas a imputação de que a nossa opinião está errada, ou o nosso carro está estragado, mas também que nossa concepção sobre os canais de Marte, que a nossa pronúncia da palavra 'Epicteto', que a nossa concepção sobre o valor medicinal do salicilato ou sobre a época de Sargão I, que tudo isto está sujeito a revisão…
Gostamos de continuar a acreditar no que nos acostumamos a aceitar como verdade e o ressentimento que se origina quando alguma dúvida é posta sobre qualquer das nossas diretrizes, leva-nos a procurar, por todos os meios, as desculpas que a farão desaparecer. O resultado é que a maioria dos nossos chamados raciocínios consiste no encontro de argumentos para continuar acreditando no que já acreditamos.”
James Harvey Robinson
As discussões
Deves fugir das discussões como foges de uma cobra venenosa. Nove em cada dez discussões terminam com cada um dos participantes ainda mais convencido de que está absolutamente certo. Não podes vencer uma discussão, porque se venceste também perdeste. Mesmo que arrases o teu oponente com argumentos e factos, ele vai sentir-se inferior. Vais ferir-lhe o amor próprio. É um homem convencido contra a vontade, conserva sempre a opinião anterior.
Quando discutes apenas te exaltas e contradizes-te. Assim, lembra-te disto: qual é a vitória que pretendes alcançar: académica, teatral ou a da boa vontade de um homem? Raramente consegues obter duas.
A História de Helen Keller
Helen ficou cega e surda aos 19 meses de idade, devido a uma doença diagnosticada então como "febre cerebral" (hoje acredita-se que tenha sido escarlatina ou meningite).
A história sobre como sua professora, Anne Sullivan, conseguiu romper o isolamento imposto pela quase total falta de comunicação, permitindo à menina florescer enquanto aprendia a se comunicar
Tornou-se uma célebre e prolífica escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas portadoras de deficiência. Keller viajou muito e expressava de forma contundente suas convicções.
Michael Alagnos, diretor da escola, solicitou à ex-aluna Anne Sullivan, ela própria uma deficiente visual, para tornar-se instrutora de Helen. Este foi o início de uma relação de 49 anos durante a qual Sullivan tornou-se governanta e acompanhante de Keller.
Anne Sullivan chegou à casa de Keller em março de 1887 e imediatamente começou a ensiná-la a se comunicar soletrando palavras em sua mão, a começar pela palavra b-o-n-e-c-a, para a boneca que ela havia trazido de presente. A princípio, Keller ficava frustrada porque ela não entendia que cada objeto possuía uma palavra única para identificá-la. Na realidade, quando Sullivan tentava ensinar para ela a palavra ‘caneca’, Keller ficou tão frustrada que chegou a quebrar a boneca. Seu grande salto evolutivo em comunicação começou no mês seguinte, quando compreendeu que os movimentos que sua professora fazia na palma de sua mão, enquanto deixava a água escorrer sobre sua outra mão, simbolizavam a ideia de ‘água’; a partir de então, ela praticamente levou Sullivan à exaustão demandando os nomes de outros objetos familiares de seu mundo.
The Devil at my heels
Começo pelo livro, embora o filme também mereça referência. Devil at my Heels conta a história de Louis Zamperini, cuja vida dava (e deu) um filme. Louis, filho de emigrantes italianos nos Estados Unidos, era uma criança que só se metia em sarilhos. Com a ajuda do irmão descobriu que a sua vocação era o atletismo e com a persistência que o iria caracterizar, acaba nas Olimpiadas de 1936 onde termina oitavo. No entanto no esforço final onde ultrapassa grande parte dos concorrentes desperta a atenção de Adolf Hitler que insiste em conhece-lo pessoalmente.
Com o desenvolver da guerra, é enviado para uma missão no Pacifico onde o seu avião se despenha no meio do oceano e passa 48 dias num bote salva vidas, até ser capturado pelos japoneses e feito prisioneiro de guerra. Uma lição de perseverança e resistência.
Aqui fica o trailer do filme e aqui podem comprar o livro
29 de março de 2015
Sobre a natureza humana
“Os homens são covardes ingratos e instáveis, avaros e invejosos. Enquanto você estiver por cima, eles estarão inteiramente a seu lado — entregarão a você a própria alma, as propriedades e até a família. Mas se você não lhes der nada que satisfaça os seus desejos, então voltar-se-ão contra você”
Nicolau Maquiavel
28 de março de 2015
A minoria é melhor que a maioria
O termo aristocracia vem do grego e a grosso modo significa o governo dos virtuosos. Em grego antigo arete (força ou virtude) e cratos (governo). Se entendermos a palavra arete no seu sentido mais pleno, significa aquele que tem força interior, aquele que possui carácter.
Aristocratas são aqueles que se destacam entre os demais em determinada cidade ou grupo. É claro que o termo também foi utilizado para se referir a regentes, dinastias ou qualquer um que tivesse poder, fosse ele económico ou político. A filosofia desde cedo criticou esse uso, apesar de também reconhecer que a linhagem de nascimento, assim como a herança patrimonial, muitas vezes pode predispor alguém para ter mais virtudes pela “sorte” de ter nascido bem. Claro que se pode nascer pobre e melhorar, o nascimento não é um destino imutável, mas é muito mais fácil ter sucesso na vida se tiveres sorte com a família e a classe social em que nasceste.
Tanto Platão como Aristoteles já discutiam a questão dos melhores. Platão dizia no seu livro “República” que a escola devia preparar e seleccionar os melhores para governar a cidade. Já Aristoteles em "Ética a Nicomano" fala na "grande alma" como o homem mais capaz e virtuoso através do qual todos se alimentam. O que fica claro em ambos é que os mais capazes levam o mundo ás costas e a escola deve ser responsável por identificar os melhores e prepara-los naquilo em que são talentosos.
A função da educação é identificar nos alunos as suas capacidades e coloca-las ao serviço da sociedade. Nenhum professor concordará que os alunos são todos iguais e que possuem as mesmas capacidades. Um dos maiores disparates da educação moderna é achar que os alunos têm todos as mesmas capacidades em absorver conhecimentos.
à(s)
19:04
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Sagres
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27 de março de 2015
A ciência da ligação e dos relacionamentos
Attached é o nome do livro escrito pelos psicólogos Amir Levine e Rachel Heller e descreve a ciência por trás dos relacionamentos amorosos. O livro diz que existem 3 tipos de pessoas:
As pessoas seguras que se sentem confortáveis com a intimidade. Geralmente são pessoas amáveis e próximas.
Os ansiosos que desesperam por intimidade e preocupam-se muito com as suas relações e se são correspondidos.
E os que evitam a intimidade que acham que uma relação é perda de independência e tentam minimizar as relações próximas.
Todos estes padrões de comportamento, são definidos não só pelas relações maternas quando somos bebés, mas pelos relacionamentos e experiência que vamos acumulando ao longo da vida.
A maior parte das separações e problemas conjugais, derivam do facto de não entender a forma como o outro encara a intimidade.
Infelizmente o livro só se encontra disponível em inglês.
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