16 de fevereiro de 2015
Viagens - Newgrange (Irlanda)
Newgrange é uma tumba do Conjunto Arqueológico do Vale do Boyne, no Condado de Meath, na Irlanda, um dos mais famosos sítios pré-históricos do mundo, mais antigo que as pirâmides e o mais famoso da Irlanda. Vale a pena visitar.
15 de fevereiro de 2015
14 de fevereiro de 2015
Socialismo
“Usar o aparato do Estado para forçar a caridade oferece a satisfação prazerosa do exercício da virtude — sem qualquer um de seus custos.”
“A praga esquerdista do planeamento central (ou o delírio da sociedade adestrada por uma burocracia iluminada) está também na origem da crise da crise da União Europeia”
Kevin D. Williamson
"O socialismo não é apenas o parasita económico da prosperidade capitalista, mas também um parasita intelectual do capitalismo”
Ludwig Von Mises
O dinheiro NÃO é a raiz de todos os males
“Então o senhor acha que o dinheiro é a origem de todo o mal? Já se perguntou qual é a origem de todo dinheiro?”
Ele é um instrumento de troca, que só pode existir quando há bens produzidos e homens capazes de produzí-los […]
O dinheiro não é o instrumento dos pidões, que recorrem às lágrimas para pedir produtos, nem dos saqueadores, que os levam à força […]
Não são os pidões nem os saqueadores que dão ao dinheiro o seu valor. Nem um oceano de lágrimas nem todas as armas do mundo podem transformar aqueles pedaços de papel no seu bolso no pão que você precisa para sobreviver […]
O dinheiro é feito - antes de poder ser embolsado pelos pidões e pelos saqueadores - pelo esforço de todo homem honesto [...] aquele que sabe que não pode consumir mais do que produz.
Comerciar por meio do dinheiro é o código dos homens de boa vontade. O dinheiro se baseia no axioma de que todo homem é proprietário da sua mente e de seu trabalho […]
O dinheiro permite que você obtenha em troca dos seus produtos e de seu trabalho aquilo que seus produtos e seu trabalho valem para os homens que o adquirem, nada mais do que isso [...]
É preciso oferecer valores, não dores [...] o vínculo comum entre os homens não é a troca de sofrimento, mas a troca de bens. O dinheiro exige que o senhor venda não a sua fraqueza à estupidez humana, mas o seu talento à razão humana […]
quando os homens vivem do comércio - com a razão e não à força, como árbitro ao qual não se pode mais apelar -, é o melhor produto que sai vencendo, o melhor desempenho, o homem de melhor juízo e maior capacidade - e o grau de produtividade de um homem é o grau de sua recompensa [...]
É isso que o senhor considera mau? [...]
O dinheiro é só um instrumento [...] ele lhe dá meios de satisfazer seus desejos, mas não lhe cria os desejos.
O dinheiro é o flagelo dos homens que tentam inverter a lei da casualidade - aqueles que tentam substituir a mente pelo sequestro dos produtos da mente.
O dinheiro não compra felicidade para o homem que não sabe o que quer, não lhe dá um código de valores se não tem conhecimento a respeito de valores, não lhe dá um objetivo se ele não escolhe uma meta.
O dinheiro não compra inteligência para o estúpido, nem admiração para o covarde, nem respeito para o incompetente.
O homem que tenta comprar o cérebro de quem lhe é superior para serví-lo, usando dinheiro para substituir o seu juízo, termina vítima dos que lhe são inferiores.
Os homens inteligentes o abandonam, mas os trapaceiros e vigaristas correm atraídos por uma lei que ele ainda não descobriu: o homem não pode ser menor do que o dinheiro que ele possui [...]
se um herdeiro esta à altura de sua herança, ela o serve; caso o contrário, ela o destrói [...] não pense que ela deveria ser distribuída - criar 50 parasitas em lugar de um […]
O veredicto que o senhor dá a fonte do seu sustento é aquele que dá à sua própria vida. Se a fonte é corrupta, o senhor condena a própria existência.
O dinheiro provém da fraude? Da exploração dos vícios e da estupidez humanos?
O senhor o obteve servindo aos insensatos, na esperança de que lhe dessem mais do que sua capacidade merece? Baixando seus padrões de exigência? Fazendo um trabalho que o senhor despreza para compradores que não respeita?
Nesse caso, o seu dinheiro não lhe dará um momento sequer de felicidade.
Todas as coisas que adquirir serão não um tributo ao senhor, mas uma acusação; não uma realização, mas um momento de vergonha.
Então o senhor dirá que o dinheiro é mau.
Mau porque ele não substitui o seu amor-próprio? Mau porque ele não permite que o senhor aproveite e goze sua depravação? […]
O dinheiro é produto da virtude, mas não dá virtude nem redime vícios. Ele não lhe dá o que o senhor não merece, nem em termos materiais nem espirituais [...]
O homem que venderia a própria alma por um tostão é o que mais alto brada que odeia o dinheiro - e ele tem bons motivos para odiá-lo. Os que amam o dinheiro estão dispostos a trabalhar para ganhá-lo. Eles sabem que são capazes de merecê-lo.
Eis uma boa pista para saber o caráter dos homens: aquele que amaldiçoa o dinheiro o obtém de modo desonroso; aquele que o respeita, o ganha honestamente.
Fuja do homem que diz que o dinheiro é mau. Essa afirmativa é o estigma que identifica o saqueador […]
Enquanto os homens viverem juntos na Terra e precisarem de um meio para negociar, se abandonarem o dinheiro, o único substituto que encontrarão será o cano do fuzil [...]
Quando há comércio não por consentimento, mas por compulsão, quando para produzir é necessário pedir permissão para homens que nada produzem - quando o dinheiro flui para aqueles que não vendem produtos, mas têm influência -, quando a corrupção é recompensada e a honestidade vira um sacrifício -, pode ter certeza que a sociedade está condenada [...]
no decorrer de séculos de estagnação e fome, os homens exaltavam os saqueadores, como aristocratas da espada aristocratas de estirpe, aristocratas da tribuna, e desprezavam os produtores, como escravos, mercadores, lojistas... industriais […]
As mentes apodrecidas que afirmam não ver diferença entre o poder do dólar e o poder do açoite merecem aprender a diferença na própria pele, que, creio eu, é o que vai acabar acontecendo [...]
Quando o dinheiro deixa de ser o instrumento por meio do qual os homens lidam uns com os outros, então os homens se tornam os instrumentos dos homens. Sangue, açoites, armas - ou dólares. Façam a sua escolha."
Pensa como um rico
"Eu negociei com vida por um cêntimo, e a vida não mais pagaria que isso, no entanto eu implorei na noite que contei a minha loja vazia.
Para a Vida tu és como um patrão,ela só te dá o que tu pedires,
Mas quando definires um salário, aí tens que aguentar a tarefa.
Eu trabalhei em lugares subalternos, só para saber, consternado,
Que qualquer salário que eu tinha pedido à Vida, a Vida tinha bom grado para pagá-lo."
Napoleon Hill
Um líder que se move por conjecturas, sem prática e sem planos definitivos, é comparável a um barco sem leme. Mais cedo ou mais tarde vai encalhar nas rochas.
O homem que não pode ser estimulado por grandes voos e pelo amor, não tem hipóteses, está morto, embora possa parecer que está vivo.
Todos os homens se tornaram o que são por causa de seus pensamentos e desejos."
Entender o Capitalismo
O capitalismo não é:
- Um monopólio governamental que controla a quantidade e valor do dinheiro.
- Uma corporação pronta a resgatar e a subsidiar os amigos.
- Redistribuição da riqueza através de impostos.
- Definição de preços e salários, proteccionismo e tarifas.
- Regulações que proíbem indivíduos de vender ou forçar outros a comprar os mais diversos produtos e serviços.
13 de fevereiro de 2015
Frase do dia
Thomas Jefferson
12 de fevereiro de 2015
A pirâmide do sistema
Estado: grupo de indivíduos que reclamam ter o direito de iniciar força contra todos, possuem o monopólio das decisões e da resolução de conflitos em determinadas áreas geográficas.
Corporações: os grandes beneficiados das relações entre o Estado e as empresas com o fim de eliminarem a concorrência e obterem privilégios com o uso da violência do Estado. Muitas vezes confundido com capitalismo.
Violência Estatal: monopólio exclusivo da força e da coerção utilizada por diversos agentes como a polícia, exército ou outros agentes.
Bancos Centrais: instrumento estatal através do qual se dá a expansão ou contração monetária e onde se fixam as taxas de juros ou o preço do dinheiro.
Indivíduo: em última instância é aquele que suporta o Estado e o seu custo desmesurado.
Entender os salários
O ano passado, os suíços decidiram rejeitar em referendo a proposta legislativa 1:12, ou seja, limitar os salários máximos de gestores para 12 vezes menos do que os salários dos seus empregados (de modo a que nenhum gerente ganhasse num mês, o que ganha o empregado pior pago num ano). Todos os cantões, incluindo aqueles que se inclinam mais para a esquerda, rejeitaram a ideia, mostrando mais uma vez que, em muitos casos, o povo suíço ainda não sucumbiu ao caminho do votante irracional.
Certamente, haverá quem, em vez de estar feliz pelo resultado, limitar-se-ão a invejar o povo suíço que pode votar em tais assuntos, mesmo que seja apenas para, em seguida, recusá-las. Da minha parte, não tenho o menor entusiasmo para delegar à vontade popular, questões como a liberdade dos cidadãos, mesmo que seja uma minoria invejável (gestores pagos). Imagino que alguns, no entanto, acharão exagerado o povo suíço poder votar sobre o futuro de gestores de empresas ou proibir algum sindicato: caso em que a reacção idêntica deve sentir-se sobre como limitar a livre negociação de um contrato é da exclusiva competência das partes contratantes; o facto de que não se vai restringir nossa liberdade não deve dar carta branca para aplaudir estes constrangimentos. Especialmente quando a ideia do salário máximo é não só questionável por razões éticas, mas também porque é um absurdo económico que tende a empobrecer toda a sociedade.
Certamente, haverá quem, em vez de estar feliz pelo resultado, limitar-se-ão a invejar o povo suíço que pode votar em tais assuntos, mesmo que seja apenas para, em seguida, recusá-las. Da minha parte, não tenho o menor entusiasmo para delegar à vontade popular, questões como a liberdade dos cidadãos, mesmo que seja uma minoria invejável (gestores pagos). Imagino que alguns, no entanto, acharão exagerado o povo suíço poder votar sobre o futuro de gestores de empresas ou proibir algum sindicato: caso em que a reacção idêntica deve sentir-se sobre como limitar a livre negociação de um contrato é da exclusiva competência das partes contratantes; o facto de que não se vai restringir nossa liberdade não deve dar carta branca para aplaudir estes constrangimentos. Especialmente quando a ideia do salário máximo é não só questionável por razões éticas, mas também porque é um absurdo económico que tende a empobrecer toda a sociedade.
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