13 de junho de 2008

Noticias parvas do Euro



Gene de Cristiano Ronaldo é um mito, diz especialista alemão

Henning Wackerhage, perito alemão em medicina desportiva, diz que «o gene de Cristiano Ronaldo não existe» e considera «absurdo» recorrer a análises genéticas para se obter um sucessor do internacional português do Manchester United.

«Não há, nem vai haver um teste para se descobrir o gene de Ronaldo», frisou Wackerhage ao semanário germânico Der Spiegel, comentando assim a alegada solicitação de um clube europeu, cujo nome não revelou, para a detecção de futuras estrelas.

De acordo com o jornal, o pedido tinha como objectivo encontrar «o próximo Cristiano Ronaldo», mas o cientista lembrou que os laboratórios seguem questões de ética laboral, além dos objectivos científicos: «Seria inaceitável que um patrão analisasse geneticamente os seus empregados.»

Apesar disso, o professor na Universidade de Aberdeen, Escócia, considera que, «teoricamente», a procura genética poderá funcionar em desportos como o atletismo - provas de 100 metros, por exemplo - nas quais estão presentes menos variantes do que em relação ao futebol.

O Engenhocas

"Um jornalista alemão arrisca-se a ganhar o título de “mais engenhoso do Euro’2008”. Ou então apenas o de “mais parvo”… A história é recambolesca e conta-se em poucas linhas, mas é seguramente das mais bizarras dos últimos tempos.

O jornalista alemão encontrava-se em Itália, mais precisamente em Verona, para embarcar num avião rumo a Viena, onde iria realizar a cobertura do Europeu de futebol. Como estava atrasado e teve medo de perder transporte para a capital austríaca, lembrou-se de telefonar para o aeroporto e dizer que havia uma bomba no recinto, de modo a que os voos fossem adiados.

Com 27 anos, o jornalista, que não foi identificado pelas autoridades transalpinas, usou a cabeça para realizar a proeza, mas o tiro saiu ao lado. E de que maneira...

O aeroporto foi encerrado durante duas horas, o que até estava previsto no esquema do autor da façanhas, mas o “artista” usou o seu telemóvel para fazer a ameaça de bomba. O número estava no registo do bilhete e o jornalista vai agora ver os jogos do Euro atrás das grades. Uma lição a não esquecer..."

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