A redistribuição de riqueza é uma estupidez e é algo imoral. A riqueza constrói-se, ganha-se ou intercambia-se. Não se distribui, a menos que seja a tua própria.
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26 de dezembro de 2014
Dois pensamentos rápidos sobre o dinheiro
Porque é que não se deve agradar a todos
A maioria de nós tenta, erradamente, agradar a toda a gente.
Num mundo de 7 biliões de pessoas é impossível agradar a toda a gente. Mesmo alguém como a Madre Teresa de Calcutá, que dedicou a vida a cuidar de crianças sem abrigo, tinha quem não gostasse dela.
Portanto se uma humanitária como a Madre Teresa não agradou a todos, tenho a certeza que a minha forma maluca e excêntrica de ser também não vai agradar.
Warren Buffett, no seu livro "A Bola de Neve" diz "O propósito da vida é amar aquelas pessoas que estão dispostas a amar-te". Buffett pensa que é importante ser amado por um pequeno grupo de amigos e familiares que ele ama de volta.
A história demonstra o mesmo. O ser humano adapta-se melhor a pequenos grupos de 100 a 150 pessoas. Isto é a tua tribo.
No entanto hoje vivemos num mundo ligado com 7 biliões e a maioria vive em cidades com milhares ou mesmo milhões de habitantes. Muitas mais do que aquelas 150 a que o nosso cérebro está programado a agradar.
Quando jovens somos postos em escolas com milhares de outros jovens e isto cria um stress incrível já que como adolescentes temos a tendencia para nos integrarmos e ser universalmente aceite.
Mesmo como adultos continuamos a insistir no mesmo erro. Michael Gerber no seu livro "E-Myth" afirma que a 80% dos negócios fecha após 5 anos por essa mesma razão.
Tentamos criar um sítio de negócio onde 99% das pessoas comprariam.
É certo que Jeff Bezos (CEO da Amazon) descobriu a fórmula de sucesso para essa premissa, mas para nós, resto dos mortais, é extremamente complicado criar uma marca global nos dias que correm.
Das 100 marcas globalmente mais aceites como a Coca-Cola, Apple, Microsoft, Nike, Visa, IBM, Disney etc 70 já existiam há 25 anos.
Todas estas marcas cresceram quando era mais simples e fácil fazê-lo. Todas estas marcas souberam manter a sua posição e foram eliminando a concorrência que não soube preencher o vácuo no mercado.
Apenas uma dessas 100, é fruto da exposição nos últimos 10 anos. O AOL gastou milhoes de dolares em publicidade para se tornar numa marca valiosa. Outros tentaram e todos eles falharam.
Portanto a questão é "Se apenas 1 de 100 marcas conseguiu utilizar a publicidade tradicional para relembrar o público sobre os seus produtos, porque é que a mesma estratégia resultará contigo?"
Sethi Godin, no livro "Vaca Púrpura" diz que a melhor estratégia é ser extraordinário para um pequeno grupo de clientes, no entanto é preciso estofo para aguentar as críticas.
"Ser extraordinário é saber lidar com as críticas, porque apenas quem se sobressai tem o "privilégio" de receber críticas.
O real crescimento aparece quando se vende produtos que irritam, que ofendem, que são muito caros, muito baratos, muito simples, muito complicados, muito "alguma coisa". É certo que para alguns será perfeito e para outros será demasiado "alguma coisa".
Num mundo globalizado ser muito bom já não chega. É preciso ser excelente para se sobressair do resto é é impossível agradar a todos.
Há quem goste de rap, outros odeiam. Há quem viva para a religião e outros nem suportam ouvir essa ideia. Uns gostam de usar All-Stars e outros preferem andar descalços sobre vidros partidos.
Godin diz "ser muito bom é uma ocorrência quotidiana e já nem sequer é digno de referência".
Hoje é preciso ser extraordinário em alguma coisa para ser reconhecido. É preciso fazer parte dum 5% capaz de fazer alguma coisa com excelência.
Alan Nation dizia "A beleza de viver num mundo com 7 biliões de pessoas é que vendas o que venderes, haverá sempre 1 milhão disposto a comprar."
No fundo se estudarmos Jesus Cristo, Maomé, Buda, César Augusto, Marx, JFK, Gandhi, Darwin ou outro qualquer personagem influente, todos seguem o mesmo padrão. Amar muito um pequeno grupo é viver com o criticismo de muitos.
8 de março de 2014
18 de fevereiro de 2014
4 de fevereiro de 2014
2 de fevereiro de 2014
Projecto Kali
A crise mudou a nossa situação social e é preciso actualizar as ideias de forma a prosperar. Viana do Castelo subsiste graças aos funcionários públicos e serviços. Produzimos pouco e assim é difícil resistir, por isso é que assistimos á desertificacao da cidade e ao aumento brutal dos preços. Sobreviver é a palavra de ordem.
Para reverter a situação é preciso alterar os padrões de pensamento. O pessimismo que os media fazem passar cria mais medo do que a situação real. É preciso gastar, mas gastar bem. Poupar não nos leva a lado nenhum uma vez que o euro perde valor todos os anos graças á inflação. Tempos de crise são os ideais para ter ideias e investir. E que há melhor que investir na nossa alimentação? Todos precisam de comer, todos precisam de comprar.
Portugal carece de falta de empreendedorismo. A prova disso é que os centros das cidades estão vazios e a apodrecer lentamente. A praga dos centros comerciais e grandes superfícies arrasou com o comércio local, com a produção local e com todo um eco-sistema económico. O dinheiro sai com a mesma velocidade que entrou é em nada benificia a região a não ser em salários. Se o dinheiro não circula na cidade, é impossível que haja investidores que criem emprego.
Um passeio no mercado e numa superfície comercial como o Continente, mostra o que estamos a fazer mal. É desolador ir ao mercado no fim do dia, os agricultores são os vendedores que arrumam o que trouxeram de manhã. Não vendem o produto da região, porque os consumidores preferem as grandes superfícies. É mais prático, barato e rápido ir ao supermercado.
Normalmente, as pessoas culpariam a crise por os agricultores venderem pouco. Os preços altos e a perda de poder de compra são os suspeitos do costume. Eu culpo os políticos que tiraram o mercado do centro da cidade, que puseram estacionamento pago, que tentou esconder o mercado e a feira e preferiu o glamour dos shoppings.
Não se pode ter vergonha dos mercados, estes tem que estar centralizados e tem que estar aberto todos os dias. Grandes cidades como Barcelona, Roma ou Londres tem mercados e feiras e costumam estar cheios dando mais vida á cidade. Dar uma volta ao centro de Viana a qualquer hora é como estar numa cidade fantasma.
Os mercados deviam ser realizados todos os dias numa zona tão central como é a Praça da República. Localizado é tudo e a frequência mostra que os clientes podem confiar.
O preço seria um factor que desanimaria a maior parte das pessoas a não comprar produtos biológicos da região. O preço é só uma ideia, 1 euro bem investido pode valer centenas anos depois.
Para conseguir criar este hábito de consumo seria preciso ensinar as pessoas que ao comprarem produtos locais estão a ajudar o seu vizinho. Estão a ajudar toda a região. Se o produtor consegue bons lucros vai investir e aumentar a produção. Novas empresas vão aparecer para copiar o sucesso e novos postos de trabalho vão surgir ja que a economia desenvolveu.
Para conseguir sensibilizar as pessoas teríamos que conseguir alguns pontos numa primeira fase:
- Criação de campanha publicitária através da internet, radio e imprensa.
- Criação de base de dados de produtores, grossistas e retalhistas de forma a facilitar o contacto.
- Localizar os mercados no centro da cidade e alterar a frequência para diária.
- Criar campanha agressiva de preços para aumentar a procura.
Desta forma podemos aumentar o valor do mercado agrícola em Viana. O primeiro passo é consumir os produtos da região. O consumo interno é o passo antes de começar a vender para outras cidades ou exportar. É preciso crescer de forma sustentada e Roma não foi feita num dia.
O consumo interno deve passar pela venda dos produtos não só a particulares, mas a restaurantes, hospitais, escolas e empresas. E toda a espécie de negócios podem surgir daqui. É a forma de usar o capital humano da região ao serviço da região.
Aqui entra a segunda parte do projecto: tornar Viana do Castelo num distrito auto-sustentável. A zona oferece bons terrenos de cultivo, agua em abundância, património imobiliário de qualidade, praias selvagens e zonas naturais que devemos proteger e dinamizar. Atrair jovens para aqui é vital e devemos encoraja-los a encontrar meios de desenvolvimento de tecnologia através de investimento privado.
A educação é o principal investimento que podemos fazer já que nos facilita a encontrar as oportunidades. Encontrar nichos de mercado onde nos podemos destacar como a plantação de produtos novos com muita procura como a Stevia, o Surrel, Quinoa, Chia etc.
Através da exportação da nossa agricultura, dos nossos produtos e dos nossos serviços podemos prosperar e ser uma sociedade autónoma que pode operar em diversos sentidos tais como:
- Aproveitar os recursos hidráulicos de forma efectiva.
- Produção de agricultura biológica á larga escala.
- Promover actividades ao ar livre como equitação, desportos de água etc.
- Criação de centros de pesquisa, artes e ciências.
- Promover o comércio electrónico e o uso de internet.
- Utilização de cripto-moedas para escapar aos bancos centrais, regulações governamentais etc.
- Chamar investimento estrangeiro.
Produzir o que comemos e ainda conseguir exportar é o caminho para crescer economicamente. Os temos de crise são óptimas oportunidades para fazer reformas no sistema econômico de uma empresa, duma cidade ou de um país.
O mercado alimentar é um dos poucos sectores a par de cuidados de saúde e habitação que terão sempre procura. As projecções negativas de falta de procura podem acontecer, mas os activos permanecem e podem ser utilizados para ajudar instituições de caridade. Deitar comida ao lixo é um "crime" e neste sentido, doar alimentos a instituições como o Banco Alimentar é sempre uma opção viável.
Viana do Castelo só tem a ganhar ao apostar na produção agrícola. Temos a experiência necessária e é só preciso adapta-la á tecnologia do século XXI.
10 de dezembro de 2013
26 de novembro de 2013
25 de novembro de 2013
Cultura e Portugal
Uma tarde de Domingo numa cidade perdida no norte de Portugal pode ser deprimente, acho que alguém saiu e se esqueceu de dizer-me. São poucas as pessoas que vemos a passear na rua e o dia está fantástico, as que vejo são reformados que decidiram dar uma volta ou pais a passearem as crianças.
Eu nasci na década de 80 e poucos são os que restam da minha idade. Onde estão eles? Emigraram todos e decidiram não voltar? Lembro-me que a minha escola secundária costumava estar cheia nos intervalos e agora não vejo ninguém.
Eu nasci na década de 80 e poucos são os que restam da minha idade. Onde estão eles? Emigraram todos e decidiram não voltar? Lembro-me que a minha escola secundária costumava estar cheia nos intervalos e agora não vejo ninguém.
22 de novembro de 2013
21 de novembro de 2013
A minha história infinita contigo III
Os exames estão terminados, só estamos a espera de ir para os nossos destinos. As duas mulheres vão para a Irlanda. Cork e Dublin. Eu vou para nikoping, uma vila sueca a 100km de Estocolmo. Até nosso tive azar, pais caro numa vila no meio da neve. A argentina pouco quer saber de mim e eu sim. Responde-me a 2 ou 3 SMS a dizer que já se ia embora. Eu vou ao aeroporto levá-la e dou-lhe um beijo de boa sorte. Nunca mais a vi e ela de certeza que também não me quis por perto. Nem por um raio de 100km pelo que se ia passar.
Abelhas
70% das colheitas das quais fazemos a nossa alimentação, são polinizadas pelas abelhas. Se elas desaparecem, provavelmente nós também.
20 de novembro de 2013
A Serpente que come o Homem - Simbologia
Voltamos á simbologia. Hoje venho-vos falar de uma imagem que talvez tenham visto mas que nunca lhe deram importância. A serpente a comer o homem.
Esta imagem está no logotipo da marca italiana de carros Alfa Romeo. Uma espécie de cobra ou dragão coroado come um homem que está apontado á bandeira do condado de Milão. Seria um outro logotipo se este não se repetisse ao longo da história, lugares e dos tempos.
Esta imagem está no logotipo da marca italiana de carros Alfa Romeo. Uma espécie de cobra ou dragão coroado come um homem que está apontado á bandeira do condado de Milão. Seria um outro logotipo se este não se repetisse ao longo da história, lugares e dos tempos.
19 de novembro de 2013
A verdade sobre Jesus Cristo
Fica este video, que revela muitos detalhes sobre as religiões e em particular sobre o cristianismo
A minha história infinita contigo II
Fui para a Alemanha e esqueci-a, o curso e o Lax tiravam-na da minha cabeça. Estávamos demasiado ocupados, ele era o indiano rebelde, filho de pais ricos, hindu que come beef burguers no Burger King e que fuma erva e experimenta tudo o que é proibido. É espanhol mas fala em inglês, sempre de óculos escuros e na festa. Eu vou na onda dele e começo a conhecer mulheres e mulheres e uma húngara pequenina que engraçou comigo e quer me comer esta mesma noite. Mal tinha desarrumado as coisas da mala e ja a estava a comer no meu quarto. Ela desaparece a meio da noite, viria a ser costume nos próximos dias. As coisas começam a chegar á aquele ponto em que tens de tomar uma decisão.
18 de novembro de 2013
Estive a pensar sobre os relacionamentos
E a realidade é que a maior parte não somos atractivos, só uma pequena parte da população é atractiva. Então algumas pessoas começam a experimentar uma vida em que a maior parte das relações são a mesma coisa que a rejeição. Ou seja, uma grande parte dos homens experimentam uma contínua série de rejeições. Isto leva a que percam a autoestima, que os leva para beberem uns copos e perderem o medo á rejeição. Então fazem um comentário desagradável a uma mulher, que já funciona como um ataque preventivo. Muitos podem chamá-los de idiotas, mas no fundo é apenas uma forma de proteção. Protecção para não destruir a alma, para não ficar com o coração partido, porque essa é a experiência que temos com a maior parte das mulheres. Sempre que tentas aproximar-te de uma mulher, já sabes que a resposta vai ser que tu és repulsivo: "Uh, sai daqui, nojento".
E como uma programação mental, isto vai ficando na cabeça dos homens. O sexo oposto é o responsável por trazer aqueles maus sentimentos. É a mulher a responsável por te baixar a autoestima.
E não nos damos conta disto porque somos egoístas.
"Tinha um amigo que a namorada estava a acabar com ele, no entanto ele não dava a relação como terminada porque dizia que a amava. Ele estava a ser tão egoísta que lhe disse: se a amas verdadeiramente devias deixá-la em paz e querer o bem dela, mesmo que esse bem passe por ela se relacionar com outro homem. Devias respeitar e amá-la na mesma"
Houve uma fase da minha vida em que passava a odiar todas as minhas ex-namoradas. No entanto aprendi a lição e só guardo os bons momentos que passei com elas e como as amo. Não interessa o que correu mal, as coisas horríveis que foram ditas, os maus momentos. Agora recuso-me a defini-las assim e em vez disso prefiro lembrar-me delas pelo potencial, pelos planos a dois para nos tornarmos melhores pessoas.
Mas é muito difícil aprender isto para qualquer um que está na merda. Ainda mais para quem cai num ciclo destes. A verdade é que o pensamento do ódio está errado. Não estás a ajudar ninguém, nem a ti próprio. No fundo estás é a perder valor como pessoa, como ser humano para essa pessoa, porque estás a mostrar desespero e falta de estima. Quando um homem quer estar com uma mulher, mas a mulher não quer estar com o homem é uma coisa repulsiva. Todos já passamos por isso e dói, dói só de ver. É de partir o coração. "Este coitado está preso nesta obsessão e não sabe como sair dali. É como uma droga, é difícil de sair"
A sociedade tem uma noção errada do que é o amor. "O amor só é possível se aquela pessoa for minha." Isso é egoísmo e se então entendermos o sexo como uma droga que só aquela pessoa nos dá, torna-se pior.
Só porque os genes dela preferem outra pessoa, porque tu tens menos valias de personalidade ou físicas etc não a devias deixar de amar como pessoa. Devias respeitar a procura de algo melhor por parte dela. Porque é parte da natureza, é parte da evolução.
Não ha nada como uma relação de amor correspondido, insistir quando uma parte não quer não faz sentido. É um abismo.
Se não te tornas num ser humano melhor e não dás amor, conforto, conselhos aos outros, os outros também não te os vão dar. É por isso que o amor é fascinante, porque nos torna melhores, mais produtivos, mais felizes. Porque a natureza só aceita a evolução e tem que tirar os mais fracos do caminho, no entanto dá-nos sempre muitas hipóteses de melhorar e prosperar.
17 de novembro de 2013
Tecnologia e Humanidade
Tudo o que seja uma experiência ao ar livre torna-se entediante. Andar de bicicleta é chato, um passeio ao ar livre é chato, conviver com os amigos sem um dispositivo electrónico é chato, tudo o que não seja o contacto e a interacção com uma máquina é chato.
Isto leva-me a pensar na ideia de singularidade, a fusão dos humanos com as máquinas. Tudo se torna num único corpo, uma única consciência e como esse tempo não está tão longe como pensamos.
Tento-me recordar dos meus anos de infância e da tecnologia disponível nesse tempo. Os anos 90 foram diferentes dessa época. Tínhamos consolas e computadores, mas eram uma experiência solitária a menos que estivesse alguém presente fisicamente. Não havia uma simbiose como hoje, onde ninguém é capaz de largar o telefone por mais de 15 minutos. Estamos em permanente comunicação, mas só diante das máquinas. É uma comunicação fria, sem toque, sem expressão e sem qualquer sentimento. São palavras aleatórias num ecrã.
Isto faz-me pensar como perdemos a moralidade, vivemos num mundo adormecido onde a maior parte vive alienado, numa espécie de controlo mental. O mundo nunca foi justo, mas hoje ainda o é mais. Uma pequena percentagem da população detém os recursos do planeta e a maior parte vive num mundo sem sentido. Perdidos sentimentalmente e com poucas perspectivas de mudar para melhor.
Ao mesmo tempo a tragédia das Filipinas, onde uma tempestade do tamanho da Alemanha, destruiu um país e deixou milhares de pessoas num limbo de miséria.
Somos muito frágeis perante a natureza, tudo o que construímos durante décadas pode desaparecer em instantes na presença duma catástrofe natural. Ironicamente todo o conhecimento da humanidade está guardado em máquinas. Máquinas essas que são frágeis, muito frágeis.
Não me esqueci dos livros ou papéis, mas acontece a mesma coisa do que com os computadores.
Uma catástrofe natural deixar-nos-ia sem esse conhecimento, tudo se tornaria memória. E a memória humana é um meio com falhas. Grande parte do conhecimento seria perdido e teríamos de começar de novo para atingir este nível frenético de ciência e tecnologia.
São tempos maravilhosos para viver.
15 de novembro de 2013
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