8 de fevereiro de 2014

Governos, a raiz de todos os males





Sempre me espanto como é que há pessoas que acham que o governo é a solução para problemas como 85 indivíduos possuem mais dinheiro do que 3 biliões de pessoas. O governo é a única razão pela qual a desigualdade no mundo tem estas proporções nojentas. Não há nada de errado na desigualdade. Mas se essas 85 pessoas produzissem mais que os 3 biliões, então devíamos erguer-lhe monumentos a agradecer-lhe o trabalho árduo.

Infelizmente, é muito raro que haja um caso destes… O que acontece é que esses 85 manipulam e usam a violência (governo) e roubam (Bancos Centrais) para empobrecer os demais e enriquecerem-se. O governo é uma ferramenta para uma minoria controlar uma maioria. Não interessa se o governo é pequeno ou grande. Acho que todos concordamos que não existem razões para que qualquer indivíduo seja controlado. É algo que só um psicopata faria. Existem excepções, como uma criança que é nova demais para saber que atravessar uma passadeira é perigoso.

É inacreditável como todas as pessoas que conheço (até crianças), acham que o governo é a única forma de resolver os problemas da sociedade.Os governos falharam ao longo de milénios na concretização de uma sociedade mais justa. Apesar de estarem cá há muito tempo, na pré-história as pequenas comunidades não eram controladas por governos. Pergunto-me porque é que os livros de história chamam ás sociedades sem governo de pré-história.

Algumas evidências sugerem que o primeiro governo conhecido foi na Mesopotâmia há 6000 anos. E é curioso como as religiões organizadas e a escravatura surgiram na mesma altura. Coincidência?Não sei ao certo, mas o que sei é que durante estes milénios de governação e intervenção na economia, nos assuntos gerais e mais banais… a humanidade tornou-se numa espécie de servos do Estado. Graças á internet as pessoas vão se dando conta e partilhando a informação rapidamente.

O governo é uma ferramenta para uma minoria controlar uma maioria. Não interessa se o governo é pequeno ou grande. Acho que todos concordamos que não existem razões para que qualquer indivíduo seja controlado. É algo que só um psicopata faria. Existem excepções, como uma criança que é nova demais para saber que atravessar uma passadeira é perigoso.

É inacreditável como todas as pessoas que conheço (até crianças), acham que o governo é a única forma de resolver os problemas da sociedade.Os governos falharam ao longo de milénios na concretização de uma sociedade mais justa. Apesar de estarem cá há muito tempo, na pré-história as pequenas comunidades não eram controladas por governos. Pergunto-me porque é que os livros de história chamam ás sociedades sem governo de pré-história.

Algumas evidências sugerem que o primeiro governo conhecido foi na Mesopotâmia há 6000 anos. E é curioso como as religiões organizadas e a escravatura surgiram na mesma altura. Coincidência? Não sei ao certo, mas o que sei é que durante estes milénios de governação e intervenção na economia, nos assuntos gerais e mais banais… a humanidade tornou-se numa espécie de servos do Estado. Graças á internet as pessoas vão se dando conta e partilhando a informação rapidamente, e o papel do Estado faz cada vez menos sentido.

A internet tornou possível um mercado global, onde os indivíduos podem fazer trocas comerciais entre si e providenciar todo o tipo de produtos e serviços, sem a ajuda do Estado. Os mais assistencialistas dirão e então os pobrezinhos que não podem pagar pela saúde ou educação? O que seria deles? Além do mais vivaríamos no caos, sem lei e sem serviços básicos. 

Primeiro de tudo façam a pergunta: graças a quem é possível a educação e a saúde públicas? É graças aos professores e aos médicos ou graças a um grupo de burocratas que rouba através de impostos, os trabalhadores e empresas produtivas? Qual é a diferença entre esse grupo de burocratas ou um grupo de gestores privados que cobram não coercivamente um serviço? Afinal de contas os médicos e os professores não trabalham de graça e mesmo que a saúde seja pública é paga através de impostos, quer a usemos ou não. Numa sociedade onde cada indivíduo põe em prática os seus talentos no mercado e recebe por isso, terá dinheiro suficiente para pagar pelos serviços que precisar. E apenas paga, quando precisa deles.

O planeta precisa de se livrar destas pequenas minorias que prometem segurança a troco de liberdade. É preciso um verdadeiro capitalismo, onde ninguém enriquece por tornar os outros mais pobres, mas sim por fornecer aos outros algo que eles valorizem. A liberdade está nos mercados e na convivência pacífica entre humanos.

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