Imaginemos dois alunos na mesma turma. Um tirou dois 4, dois 3 e um 2 e o outro tirou um 5 e quatro 2. Diríamos que o primeiro tem boas notas e que é bom aluno e que o segundo provavelmente está a caminho de reprovar.
Se aplicarmos o pensamento no qual escolhemos os especialistas. Em que aluno iríamos depositar as confianças, no mediano que tinha boas notas ou no aluno que tinha tirado 5 na área da sua especialidade?
Quantas vezes procuramos alguém que seja apenas bom naquilo que faz? Ou desde quando procuramos uma contabilista que saiba muito de história?
Normalmente durante os exames na escola diziam-nos para passar á frente as perguntas que não sabíamos e responder ás que sabíamos primeiro.
Para quê subir a árvore para apanhar a melhor fruta quando é preciso apenas esticar o braço para apanhar as de baixo?!
Os especialistas não conseguem deixar as perguntas difíceis para trás. Eles tornam-se especialistas por responder ás perguntas difíceis. Não existe mercado para quem salta as perguntas complicadas.
Muitas empresas tentam ser boas em tudo. Uma boa sede, bom serviço ao cliente, bons folhetos etc. e acabam por ser medianas. Enquanto as que se especializam apenas numa coisa são as que têm mais sucesso.