Depois da queda da União Soviética e enquanto os americanos gastavam milhões de dólares em estudos sobre a protecção ambiental, os russos continuavam a fazer explosões nucleares no Ártico para fins de mineração. Desastres como Chernobyl ou o Mar de Aral contabilizam-se como os piores desastres ambientais da história da humanidade.
Nessa altura, um sexto do território russo continuava inabitável graças à poluição.
A poluição das águas atingiu níveis extremos é um terço da água potável russa era desperdiçada, sem qualquer reacção por parte dos planificadores centrais.
Hoje é fácil dizer que o socialismo tem preocupações ambientais, já que os governos devem regular e supervisionar as práticas dos privados, mas esquecem-se que os governos têm os seus próprios incentivos económicos para negligenciar ou abusar do meio ambiente — e, em muitos casos, os planeadores estatais tratam pior a natureza do que muitas empresas.